O presidente e o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) observaram a aglomeração de militantes bolsonaristas e de carros na zona central de Brasília neste sábado, 1º
Eduardo Rodrigues e Felipe Frazão, O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA – Quase um ano depois, o presidente Jair Bolsonaro voltou a sobrevoar em helicóptero militar uma manifestação com viés autoritário a seu favor na Esplanada dos Ministérios neste sábado, 1º de maio. Ao lado do ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general de Exército da reserva Augusto Heleno, Bolsonaro acenou da janela da aeronave a apoiadores. O presidente e o ministro observaram a aglomeração de militantes bolsonaristas e de carros na zona central de Brasília. Integrantes da equipe de segurança presidencial também estavam no helicóptero.
Em solo, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho 03 do presidente, discursou sobre um caminhão de som e circulou entre carros de apoiadores. Embora o uso de máscaras seja obrigatório no Distrito Federal, ele posou para fotos, sem máscara, ao lado de deputados da base aliada e de autoridades do governo, como o secretário nacional de Aquicultura e Pesca, Jorge Seif Júnior. Outros parlamentares também discursaram, aglomerados, em frente ao Congresso Nacional.
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Antes do sobrevoo, um grupo menor, de dezenas de manifestantes apoiadores do governo, levantou faixas antidemocráticas pedindo intervenção militar, com as frases: “Intervenção militar com Bolsonaro no poder” e “Presidente Bolsonaro acione as Forças Armadas (FFAA)”. No momento em que os parlamentares discursaram, essas faixas não foram mais vistas.
Embora houvesse expectativa entre os manifestantes de que Bolsonaro compareceria à manifestação, o helicóptero não pousou na área central da capital. Uma carreata em apoio ao presidente ocupou as seis faixas do Eixo Monumental.
No ano passado, em 31 de maio, o presidente fez diferente. Bolsonaro sobrevoou um protesto na mesma região, mas que chegou até a Praça dos Três Poderes, com ataques ao Legislativo e ao Judiciário, representados na simbologia dos manifestantes pelos líderes da cúpula da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal (STF). O cunho das palavras de ordem também era autoritário e cobrava intervenção. Bolsonaro não só desceu e cumprimentou manifestantes, como cavalgou entre eles.
Na ocasião, ele estava acompanhado do então ministro da Defesa, general de Exército da reserva Fernando Azevedo e Silva. Ainda no ar, ambos apareceram perante a multidão, quando a porta de acesso do helicóptero oficial foi aberta. O fato causou constrangimento na caserna, pois Bolsonaro sempre cobrou mais apoio político das Forças Armadas a seu governo, o que incomodava uma parcela dos generais e o próprio ministro.
O descontentamento de Bolsonaro com a falta de demonstrações de apoio dos comandantes militares foi um dos fatores que levaram à demissão do ministro no mês passado. O substituto de Fernando Azevedo, general de Exército da reserva Walter Souza Braga Netto, não apareceu nas imagens gravadas de dentro do helicóptero presidencial neste sábado.
O 1.º de Maio, Dia do Trabalho, também teve manifestações em São Paulo e Rio de Janeiro que reuniram críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) por parte dos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. Nas redes sociais, políticos contrários à gestão do governo federal frente à pandemia do novo coronavírus se manifestaram.
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