Depoimento
CPI da Covid ouve diretora da Precisa Medicamentos nesta terça-feira (13)
PorGazeta do Povo
Emanuela Medrades, diretora técnica da Precisa Medicamentos, vai prestar depoimento à CPI nesta terça-feira (13).| Foto: Pedro França/Agência Senado.
A CPI da Covid ouve nesta terça-feira (13) o depoimento de Emanuela Medrades, diretora técnica da Precisa Medicamentos. A empresa é alvo da comissão por fazer a intermediação nas negociações para a compra da vacina Covaxin. A reunião está prevista para começar às 9h.
A defesa de Emanuela Medrades chegou a recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que ela não fosse obrigada a comparecer à sessão. O presidente da Corte, Luiz Fux, rejeitou o pedido. No entanto, Fux autorizou a diretora a permanecer em silêncio no depoimento.
Os senadores Otto Alencar (PSD-BA) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE) apresentaram o requerimento para a convocação da diretora O pedido foi aprovado pelo colegiado no dia 30 de junho, quando também foi aprovada a transferência de sigilo telefônico e telemático da convocada. Com informações da Agência Senado.
O deputado federal Luis Miranda (DEM-DF). | Foto: Pedro França/Agência Senado
O deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) negou em entrevista ao Roda Viva, da TV Cultura, na segunda-feira (12), ter gravado a conversa que teve com o presidente Jair Bolsonaro sobre o contrato da vacina Covaxin quando estava acompanhado de seu irmão, mas não descartou a possibilidade de existir uma gravação. “Eu jamais gravaria um presidente da República, mas eu não estava sozinho na sala”, disse.
Miranda disse ainda ter relatado de forma privada a integrantes da CPI da Covid o nome do político que supostamente teria ameaçado o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. “Se Pazuello der o nome, eu confirmo. Esse nome não é do meu partido”, disse na entrevista.
Investigação
Prevaricação se aplica ao servidor público, não a mim, diz Bolsonaro sobre caso Covaxin
O presidente Jair Bolsonaro afirmou na segunda feira (12) que o crime de prevaricação se aplica a servidor público e não a ele. A declaração ocorreu no dia em que a Polícia Federal abriu inquérito para apurar se houve o crime contra a administração pública no caso da compra da vacina Covaxin.
“O que eu entendo é que a prevaricação se aplica ao servidor público, não se aplicaria a mim. Mas, qualquer denúncia de corrupção, eu tomo providência. Até o do Luís Lima (sic), mesmo conhecendo toda a vida pregressa dele e atual dele, eu conversei com o Pazuello”, disse Bolsonaro a jornalistas.
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