“Pelo que estava dentro da aeronave, pela situação que eu me deparei dentro da aeronave, é quase impossível estar com vida. A aeronave estava bastante danificada, bastante quebrada, tinha pertences, malas sobre as vítimas”, disse ele.

  • Slide 1 de 14: O primeiro médico a chegar no local do acidente aéreo que resultou na morte de Marília Mendonça e outras quatros pessoas, Kleyton Carvalho contou que era impossível que alguém tivesse sobrevivido após a queda. Em entrevista ao BandNews TV, o diretor técnico do Samu classificou esta operação de resgate como “uma das mais difíceis” a sua carreira. Kleyton afirmou que, apesar do avião parecer “preservado” por fora, por dentro o cenário era diferente. “Pelo que estava dentro da aeronave, pela situação que eu me deparei dentro da aeronave, é quase impossível estar com vida. A aeronave estava bastante danificada, bastante quebrada, tinha pertences, malas sobre as vítimas”, disse ele. ++ ‘Vai Que Cola’: Gil do Vigor estreia como ator no programa “Quando cheguei ao local, é um local de muito difícil acesso, uma coisa que chamava bastante atenção também era a quantidade de combustível. Era muito combustível no local e sem contar também que não sabíamos se a aeronave ia cair ou não sobre a cachoeira, né? É um dos atendimentos, se não for atendimento mais complicado que realizei até hoje”, explicou. O médico explicou que a causa da mortes foi provavelmente politraumatismo, por causa do impacto. Ele contou que Marília estava próximo à poltrona quando ele chegou ao local. “Prontamente, já verifiquei todos os sinais vitais para ver se contava com vida, que essa era a nossa esperança, né? Era só isso que nós queríamos naquele momento. Mas assim: provavelmente a causa da morte realmente foi politraumatismo, não se sabe como que foi e o que causou. Acho que só a perícia e a investigação vão nos detalhar e vai explicar a causa da do acidente”, finalizou. Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS
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  • Slide 4 de 14: A assessoria de imprensa de Marília Mendonça se pronunciou sobre as informações falsas que foram divulgadas na última sexta-feira (05), quando aconteceu o acidente aéreo que vitimou a cantora e outras quatro pessoas. No dia em questão, chegaram a anunciar que todos os integrantes da aeronave estavam a salvo e já a caminho do hospital. A empresa ‘Texto + Ideias’, responsável pela assessoria, divulgou um comunicado elucidando sobre as informações errôneas. ++ Maraisa mostra última conversa com Marília antes do acidente fatal “Em conhecimento do acidente, a assessoria de imprensa da artista buscou informações de fontes confiáveis. Estas informaram que estaria tudo bem e que todas as pessoas estavam sendo conduzidas ao hospital, somente para realizar procedimento padrão”, iniciou.  “Passados menos de 20 minutos, as mesmas notificaram a equipe sobre a fatalidade. A notícia foi repassada, primeiramente, aos familiares das vítimas. Vale ressaltar que todas informações foram disponibilizadas sempre baseadas em fontes confiáveis. Em nenhum momento o equívoco foi intencional, sempre prezamos pela ética profissional e moral”, dizia nota. Entre os esclarecimentos, consta também que o jatinho que caiu já havia pertencido à dupla Henrique Juliano, mas foi vendida à empresa de taxi aéreo. Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS

O primeiro médico a chegar no local do acidente aéreo que resultou na morte de Marília Mendonça e outras quatros pessoas, Kleyton Carvalho contou que era impossível que alguém tivesse sobrevivido após a queda. Em entrevista ao BandNews TV, o diretor técnico do Samu classificou esta operação de resgate como “uma das mais difíceis” a sua carreira. Kleyton afirmou que, apesar do avião parecer “preservado” por fora, por dentro o cenário era diferente. “Pelo que estava dentro da aeronave, pela situação que eu me deparei dentro da aeronave, é quase impossível estar com vida. A aeronave estava bastante danificada, bastante quebrada, tinha pertences, malas sobre as vítimas”, disse ele. ++ ‘Vai Que Cola’: Gil do Vigor estreia como ator no programa “Quando cheguei ao local, é um local de muito difícil acesso, uma coisa que chamava bastante atenção também era a quantidade de combustível. Era muito combustível no local e sem contar também que não sabíamos se a aeronave ia cair ou não sobre a cachoeira, né? É um dos atendimentos, se não for atendimento mais complicado que realizei até hoje”, explicou. O médico explicou que a causa da mortes foi provavelmente politraumatismo, por causa do impacto. Ele contou que Marília estava próximo à poltrona quando ele chegou ao local. “Prontamente, já verifiquei todos os sinais vitais para ver se contava com vida, que essa era a nossa esperança, né? Era só isso que nós queríamos naquele momento. Mas assim: provavelmente a causa da morte realmente foi politraumatismo, não se sabe como que foi e o que causou. Acho que só a perícia e a investigação vão nos detalhar e vai explicar a causa da do acidente”, finalizou. Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSSPróxima TelaGaleria automática Tela cheia1/14 SLIDES © Foto: Divulgação

Kleyton Carvalho foi o médico que chegou primeiro no local do acidente aéreo que vitimou Marília Mendonça

O primeiro médico a chegar no local do acidente aéreo que resultou na morte de Marília Mendonça e outras quatros pessoas, Kleyton Carvalho contou que era impossível que alguém tivesse sobrevivido após a queda.

Em entrevista ao BandNews TV, o diretor técnico do Samu classificou esta operação de resgate como “uma das mais difíceis” a sua carreira. Kleyton afirmou que, apesar do avião parecer “preservado” por fora, por dentro o cenário era diferente.

“Pelo que estava dentro da aeronave, pela situação que eu me deparei dentro da aeronave, é quase impossível estar com vida. A aeronave estava bastante danificada, bastante quebrada, tinha pertences, malas sobre as vítimas”, disse ele.

“Quando cheguei ao local, é um local de muito difícil acesso, uma coisa que chamava bastante atenção também era a quantidade de combustível. Era muito combustível no local e sem contar também que não sabíamos se a aeronave ia cair ou não sobre a cachoeira, né? É um dos atendimentos, se não for atendimento mais complicado que realizei até hoje”, explicou.

O médico explicou que a causa da mortes foi provavelmente politraumatismo, por causa do impacto. Ele contou que Marília estava próximo à poltrona quando ele chegou ao local.

“Prontamente, já verifiquei todos os sinais vitais para ver se contava com vida, que essa era a nossa esperança, né? Era só isso que nós queríamos naquele momento. Mas assim: provavelmente a causa da morte realmente foi politraumatismo, não se sabe como que foi e o que causou. Acho que só a perícia e a investigação vão nos detalhar e vai explicar a causa da do acidente”, finalizou.

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