Ana Julia Guimarães – StartSe
Saiba como aprimorar suas atitudes comportamentais
Alguma vez você ficou irritado no trabalho, mas conseguiu beber um copo d’água, respirar e finalizar as suas tarefas normalmente? Se a resposta for sim, parabéns, você provou ter inteligência emocional.
De acordo com a psicologia, o termo refere-se à capacidade de identificar e lidar com as emoções e sentimentos pessoais e de outros indivíduos. Pessoas que conseguem ter o controle sobre as suas emoções têm (comprovadamente) mais autogestão sobre suas vidas.
Aliás… Você já ouviu a frase “as pessoas são contratadas por suas habilidades técnicas, mas são demitidas pelo seu comportamento”? Então, é verdade. Uma pesquisa realizada pela revista Você S/A revela que 87% das demissões hoje em dia são por problemas comportamentais e apenas 13% por problemas técnicos.
Sabendo disso, cada vez mais, as empresas devem buscar por pessoas que, além de terem ou buscarem uma competência profissional, também saibam lidar com as adversidades do dia a dia com facilidade.
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Soft skills: o que são e por que são tão importantes na carreira
Daniel Goleman, psicólogo, escritor e PhD da Universidade de Harvard, foi muito importante para a difusão do termo em seu seu livro “O Cérebro e a Inteligência Emocional”, com mais de 5 milhões de cópias vendidas no mundo todo. Inclusive, caso se interesse, aqui temos o ebook completo.
Na obra, o autor basicamente descreve a inteligência emocional como a capacidade de uma pessoa de gerenciar seus sentimentos, de modo que eles sejam expressos de maneira apropriada e eficaz.
Além disso, ele demonstra como achar a chave para a empatia nas relações no ambiente de trabalho através dos seguintes domínios:
1- AUTOCONSCIÊNCIA
Capacidade de reconhecer os próprios sentimentos.
2- AUTOGESTÃO
Capacidade de lidar com as próprias emoções.
3- CONSCIÊNCIA SOCIAL
Capacidade de enxergar as situações pela perspectiva dos outros.
4- GERENCIAMENTO DE RELACIONAMENTOS
Conjunto de capacidades envolvidas na interação social.
COMO DESENVOLVER ESSA SOFT SKILL NA PRÁTICA?
Vamos te ajudar com 3 dicas! Confira:
1. ANALISE SEU PRÓPRIO COMPORTAMENTO
Pare de viver no automático e se pergunte: quem você é nas situações boas? E nas ruins? Se não saber responder de cara (o que é muito provável), coloque-se de fora, ou busque feedbacks de pessoas próximas a você.
Feito isso, analise se as suas atitudes impactaram o seu dia e as suas relações. Caso o efeito tenha sido positivo, você pode fazer um esforço consciente para agir daquela maneira com mais frequência; porém, se o impacto for negativo, você pode evitar determinada atitude.
Lembre-se: toda mudança exige esforços…. Mas depois que isso vira um hábito, você passa a se alimentar de resultados muito positivos.
2- DOMINE SUAS EMOÇÕES
Está no calor no momento? Conte 1, 2, 3 e respire fundo. Eu sei que agir sem pensar é natural do ser humano – que desde os seus primórdios, usa essa adrenalina como método de defesa; mas, é necessário entender que a impulsividade não é uma boa aliada nas nossas relações.
Como controlar isso? Além da prática da respiração, tenha bons hábitos, faça meditação e pratique exercícios físicos – eles são capazes de reduzir níveis de cortisol, controlar o fluxo de pensamentos e relaxar a mente.
3- TENHA AUTOCONFIANÇA
O que você tem feito por você? (Essa pergunta vale tanto no âmbito pessoal, quanto profissional). Se a sua resposta estiver repleta de competência, vontade e admiração, fica mais fácil.
Acreditar em si e ressaltar suas qualidades ou seus talentos são ações que funcionam como combustíveis para alavancar carreiras! Portanto, acredite no seu potencial e entenda que você tem a capacidade necessária para superar momentos de crise.
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL É UMA DAS HABILIDADES MAIS DESEJADAS DO MERCADO, MAS NÃO É A ÚNICA…
Devido a pressão e as transformações, inteligência emocional e mais uma série de novas habilidades são exigidas dos executivos e profissionais o tempo inteiro.
Uma das maiores autoridades no assunto, Gary Bolles, expert do Vale do Silício em Futuro do Trabalho e Novas Habilidades, fez uma série de aulas fundamentais sobre o assunto – exclusivas para brasileiros. Essas aulas estão no módulo As Novas Habilidades Humanas, um dos 10 módulos do xBA. Um Programa Internacional em Gestão Exponencial eleito o programa executivo mais inovador do mundo.
Ele junto com 30 experts internacionais do Vale do Silício, vão te ensinar as habilidades mais desejadas por empresas norte-americanas e brasileiras:
Destrinchando temas desde novas tecnologias e estratégias de inovação, até equipes de alto desempenho, modelo de gestão de startups, ESG e sustentabilidade, novo marketing, mercados e modelos de negócio e muito mais.
COMO DEVEM SER OS PARCEIROS NOS NEGÓCIOS
“Parceiros chegam de várias formas. Se juntam por diferentes motivos”.
Eu sei, é clichê, rss. E se a frase fosse minha eu acrescentaria: “O que eles tem em comum é o fato de acreditarem no que nós acreditamos”.
Parceria é a arte de administrar conflitos de interesses e conexões de interesses, visando resultados benéficos para ambas as empresas”.
É por isso que eu costumo comparar parceria com casamento. Quem é casado sabe que administrar conflitos é fundamental para ambos terem resultados nessa aliança.
Assim como no casamento, o parceiro não precisa ser igual a nós, mas tem que ter o nosso ‘jeitão’! Nas parcerias eu defendo que o parceiro precisa ter o DNA de inovação, a inquietude pra sair da zona de conforto e uma preocupação muito grande com o cliente, não apenas no discurso, mas na prática. É claro que no processo de análise do possível parceiro, nós avaliamos o potencial financeiro e de escala da aliança, a estrutura e o tamanho da empresa. Mas, tem um fator humano que não pode ser desconsiderado, já que empresas são, na sua essência, pessoas. É por isso, que normalmente, os parceiros são empresas formadas por pessoas do bem, pessoas com propósito, que tem tanto o caráter quanto a lealdade de continuar de mãos dadas, mesmo nos momentos mais difíceis. É como um casamento mesmo!
É importante também que os parceiros tenham know how e competências complementares, que potencializem nossas fragilidades e deem mais peso aos nossos pontos fortes. E como eu acredito que o primeiro approach de uma boa parceria acontece no plano humano (onde existe emoção), e não no corporativo, eu gosto muito da histórica da parceria entre Steve Jobs e Steve Wozniak. Os dois Steves tornaram-se amigos durante um emprego de verão em 1970. Woz estava ocupado construindo um computador e Jobs viu o potencial para vendê-lo. Em uma entrevista de 2006 ao Seattle Times, Woz, explicou:
“Eu só estava fazendo algo em que era muito bom, e a única coisa que eu era bom acabou por ser a coisa que ia mudar o mundo… Steve (Jobs) pensava muito além. Quando eu projetava coisas boas, às vezes ele dizia: ‘Nós podemos vender isso’. E nós vendíamos mesmo. Ele estava pensando em como criar uma empresa, mas talvez ele estivesse mesmo pensando: ‘Como eu posso mudar o mundo?’”.
Por que essa parceria deu certo? Habilidades e competências complementares.
As habilidades técnicas de Woz juntamente com a visão de Jobs fizeram dos dois a parceria perfeita nos negócios.
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