Orfeu Maranhão Moreira Barros – Quora

Essa questão não é fácil de entender. Os economistas estão perplexos diante dela e não há ainda um consenso sobre esse fenômeno.

Eu tenho uma opinião. Mas é apenas uma opinião.

Ao meu ver a China conseguiu neutralizar uma das limitações do capitalismo clássico: a incapacidade da iniciativa privada de fazer investimentos de longuíssimo prazo.

Para um investidor privado, vinte anos é longo prazo. Qualquer investimento com retorno em mais de vinte anos é inviável.

O capitalismo sempre dependeu do estado para fazer esses investimentos que não eram interessantes para a iniciativa privada.

Entretanto, uma corrente de pensamento que defendia o estado mínimo se tornou hegemônica no final dos anos 80 do século passado.

Os economistas neoliberais burgueses se deixaram levar pela crença quase religiosa de que a iniciativa privada poderia ser mais eficiente que o Estado, tanto nos projetos de longo prazo quanto em questões tais como o controle social, que é feito por meio dos equipamentos ideológicos.

Os equipamentos ideológicos que garantem que a população tenha uma convivência pacífica e produtiva precisam de muitos recursos para praticar a violência, a negociação e a doutrinação, necessárias para manter a população cooperando pacificamente.

O Estado mínimo significa falta de recursos para tudo isso: não há pessoas suficientes para os órgãos de controle social, como o sistema de justiça; não há recursos suficientes para distribuir vantagens e regalias (como os órgãos públicos); e não há recursos para comprar a adesão das entidades que doutrinam a população (escolas, igrejas, órgãos de produção cultural, etc.).

Os ideólogos do neoliberalismo têm uma visão simplificada da realidade e não conseguem perceber a complexidade que as questões do Poder trazem para a economia.

Estado mínimo significa sociedade sem controle e crise permanente. Não é por acaso que o autoritarismo ficou tão popular nos últimos anos.

Até mesmo programas exitosos, como o programa espacial americano, sofreram com o neoliberalismo. Os americanos se perguntam perplexos: por que não voltamos à Lua?

O neoliberalismo é, na verdade, uma reação irracional à tendência geral de redução da taxa de lucros, prevista por Karl Marx.

Observem que, nos países ocidentais, nestes últimos cinquenta anos, os lucros privados cresceram não pelo crescimento da economia interna dos países, mas por meio da transferência do patrimônio público para a iniciativa privada através dos programas de privatização, pelo aumento da dívida pública dos estados e pela interação com os países asiáticos, que foram obrigados a manter um estado forte, por questão de segurança.

Ao perceber os problemas do neoliberalismo, alguns países reagiram e reverteram o processo. Um deles foi a Rússia, que estava fadada a ser um país do terceiro mundo, mas que foi resgatada dessa maldição pelo Putin.

Sem essa clareza de pensamento, os países ocidentais insistiram na ideia do neoliberalismo. O crescimento econômico passou a acontecer em um ritmo muito menor, enquanto a China, que não se deixou levar pela onda neoliberal, ficou livre para promover sua economia sem essa limitação.

A China é grande porque tem um estado enorme, que não se sente limitado por nada. Um projeto atual que vai produzir resultado apenas daqui a cinquenta ou cem anos só pode ser feito na China.

É claro que os Estados Unidos já perceberam isso e estão reajustando sua economia para responder ao desafio da China. Foi isso que atropelou o Trump.

A Startup Valeon reinventa o seu negócio

Enquanto a luta por preservar vidas continua à toda, empreendedores e gestores de diferentes áreas buscam formas de reinventar seus negócios para mitigar o impacto econômico da pandemia.

São momentos como este, que nos forçam a parar e repensar os negócios, são oportunidades para revermos o foco das nossas atividades.

Os negócios certamente devem estar atentos ao comportamento das pessoas. São esses comportamentos que ditam novas tendências de consumo e, por consequência, apontam caminhos para que as empresas possam se adaptar. Algumas tendências que já vinham impactando os negócios foram aceleradas, como a presença da tecnologia como forma de vender e se relacionar com clientes, a busca do cliente por comodidade, personalização e canais diferenciados para acessar os produtos e serviços.

Com a queda na movimentação de consumidores e a ascensão do comércio pela internet, a solução para retomar as vendas nos comércios passa pelo digital.

Para ajudar as vendas nos comércios a migrar a operação mais rapidamente para o digital, lançamos a Plataforma Comercial Valeon. Ela é uma plataforma de vendas para centros comerciais que permite conectar diretamente lojistas a consumidores por meio de um marketplace exclusivo para o seu comércio.

Por um valor bastante acessível, é possível ter esse canal de vendas on-line com até mais de 300 lojas virtuais, em que cada uma poderá adicionar quantas ofertas e produtos quiser.

Nossa Plataforma Comercial é dividida basicamente em página principal, páginas cidade e página empresas além de outras informações importantes como: notícias, ofertas, propagandas de supermercados e veículos e conexão com os sites das empresas, um mix de informações bem completo para a nossa região do Vale do Aço.

Destacamos também, que o nosso site: https://valedoacoonline.com.br/ já foi visto até o momento por mais de 190.000 pessoas e o outro site Valeon notícias: https://valeonnoticias.com.br/ também tem sido visto por mais de 4.000.000 de pessoas, valores significativos de audiência para uma iniciativa de apenas dois anos. Todos esses sites contêm propagandas e divulgações preferenciais para a sua empresa.

Temos a plena certeza que o site da Startup Valeon, por ser inédito, traz vantagens econômicas para a sua empresa e pode contar com a Startup Valeon que tem uma grande penetração no mercado consumidor da região capaz de alavancar as suas vendas.

E-Mail: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

Fones: (31) 98428-0590 / (31) 3827-2297

Loading

By valeon