Glaucy Bocci – Consultoria global Korn Ferry

Ou realizar o sonho de mudar de carreira

Com o layoff batendo à porta, estar conectado às novidades de mercado, ativar o networking e desenvolver soft skills aumentam as chances de novas oportunidades

Em alguns momentos do ano, uma onda de demissão parece tomar conta das organizações, independente do setor. O mercado mostra que janeiro de 2023 foi o momento escolhido pelas empresas para o layoff. A reestruturação de equipes e departamentos é comum nas companhias, por estratégia ou por necessidade, mas muitas vezes pega o colaborador de surpresa, deixando-o sem uma opção imediata de ocupação.

Cortes de 10 mil, 11 mil e até 18 mil funcionários são alguns dos números dos desligamentos em massa divulgados por grandes players do mercado, motivados por retenção de custos e por incertezas de uma recessão global.

Mesmo em um momento de muitos cortes, o colaborador que ocupa a estação de trabalho pode reverter uma situação negativa e tomar dois possíveis caminhos: recolocar-se no mercado de trabalho ou buscar aquela nova área de atuação tão sonhada e que não era possível por falta de oportunidade, achar que não era o momento certo ou por receio de tentar algo diferente.

Para ambos os casos, uma das principais estratégias é o networking. Glaucy Bocci, Senior Client Partner da Ferry consultoria global Korn explica que não é problema algum pedir orientação sobre novos caminhos. “Seja para uma recolocação ou para conhecer uma nova área, conte para a sua rede de contatos qual momento você está vivendo. Isso pode ajudar a expandir os horizontes profissionais e ajudar a desenvolver uma nova carreira”, explica a executiva.

A consultoria Korn Ferry reuniu cinco dicas para orientar o colaborador que vive um momento de desligamento ou de mudança de carreira.

1. Faça uma (re)organização

Bocci orienta que o profissional realize um momento de reflexão para entender quais caminhos ele quer trilhar para a carreira. “Reunir competências, lembrar quais são suas habilidades, conhecimentos e experiências e colocá-los em uma lista ajudará a mapear possibilidades reais de mudança ou recolocação”.

2. Faça um mapeamento completo do mercado

Seja para trilhar uma nova carreira ou mudar de empresa, faça um mapeamento completo do mercado para entender quais são as áreas mais aquecidas no momento, quais estão com alta demanda de contratação e que mais se assemelham com o seu perfil profissional. “Setores como mercado financeiro, logística, vendas, recursos humanos e marketing devem seguir bem aquecidos em 2023, com cargos que vão desde analista até direção. Em tecnologia, apesar de um 2022 bem turbulento, a escassez de talentos vai movimentar a área” comenta Bocci.

3. Ative suas redes estratégicas

Glaucy recomenda utilizar da sua lista de competências para atualizar as redes de contatos profissionais. “Atualize o seu currículo e o LinkedIn. Mostre para todos quais são suas principais habilidades, que está atualizado no mercado e onde quer chegar. Uma rede de contatos que te vê, é uma trilha repleta de oportunidades”.

4. Se não estiver tão atualizado...

Qualificações técnicas e comportamentais atualizadas aumentam, e muito, a empregabilidade no mercado. “O profissional precisa compreender que é fundamental estar conectado às novidades do mercado. Portanto, busque aprimorar tecnologias, um novo idioma, fazer cursos online ou presenciais que estejam em linha com a sua nova proposta profissional. Assim ficará mais fácil de colocar os planos em prática”, orienta Glaucy.

5. Conecte-se às soft skills que estão em alta

Muitas habilidades são importantes, mas algumas estão sendo mais demandadas do que outras, conta Glaucy Bocci, da Korn Ferry. “Empatia, proatividade, resolução de conflitos, atenção aos detalhes e análise de temas complexos são expertises chave nas empresas hoje. Isso se aprende fora de cursos, portanto, converse com colegas que conviveram com você ou um líder direto que confie para obter feedbacks e melhorar no que for possível”, aconselha a executiva.

Sobre a Korn Ferry

A Korn Ferry é uma empresa global de consultoria organizacional que ajuda seus clientes a alinhar estratégia e talento, impulsionando, assim, um desempenho superior. Apoia diretamente as organizações desenhando as suas estruturas, funções e responsabilidades e as auxiliam a contratar as pessoas certas para colocar sua estratégia em ação. Além disso, as orientam em como recompensar, desenvolver e motivar os seus colaboradores.

Mais de 8.000 colegas atendem clientes em mais de 50 países, através de cinco soluções essenciais:

• Estratégia organizacional

• Avaliação e sucessão

• Aquisição de talentos

• Desenvolvimento de lideranças

• Remuneração e benefícios

Presente nos Emirados Árabes, Europa, África, América do Norte, América Latina e Ásia, a Korn Ferry conta com mais de 100 escritórios ao redor do mundo, e desenvolve pesquisas exclusivas sobre liderança, comportamento empresarial, mercado de trabalho, recursos humanos e outros temas.

COMO DEVEM SER OS PARCEIROS NOS NEGÓCIOS

“Parceiros chegam de várias formas. Se juntam por diferentes motivos”.

Eu sei, é clichê, rss. E se a frase fosse minha eu acrescentaria: “O que eles tem em comum é o fato de acreditarem no que nós acreditamos”.

Parceria é a arte de administrar conflitos de interesses e conexões de interesses, visando resultados benéficos para ambas as empresas”.

É por isso que eu costumo comparar parceria com casamento. Quem é casado sabe que administrar conflitos é fundamental para ambos terem resultados nessa aliança.

Assim como no casamento, o parceiro não precisa ser igual a nós, mas tem que ter o nosso ‘jeitão’! Nas parcerias eu defendo que o parceiro precisa ter o DNA de inovação, a inquietude pra sair da zona de conforto e uma preocupação muito grande com o cliente, não apenas no discurso, mas na prática. É claro que no processo de análise do possível parceiro, nós avaliamos o potencial financeiro e de escala da aliança, a estrutura e o tamanho da empresa. Mas, tem um fator humano que não pode ser desconsiderado, já que empresas são, na sua essência, pessoas. É por isso, que normalmente, os parceiros   são empresas formadas por pessoas do bem, pessoas com propósito, que tem tanto o caráter quanto a lealdade de continuar de mãos dadas, mesmo nos momentos mais difíceis. É como um casamento mesmo!

É importante também que os parceiros tenham know how e competências complementares, que potencializem nossas fragilidades e deem mais peso aos nossos pontos fortes. E como eu acredito que o primeiro approach de uma boa parceria acontece no plano humano (onde existe emoção), e não no corporativo, eu gosto muito da histórica da parceria entre Steve Jobs Steve Wozniak. Os dois Steves tornaram-se amigos durante um emprego de verão em 1970. Woz estava ocupado construindo um computador e Jobs viu o potencial para vendê-lo. Em uma entrevista de 2006 ao Seattle Times, Woz, explicou:

“Eu só estava fazendo algo em que era muito bom, e a única coisa que eu era bom acabou por ser a coisa que ia mudar o mundo… Steve (Jobs) pensava muito além. Quando eu projetava coisas boas, às vezes ele dizia: ‘Nós podemos vender isso’. E nós vendíamos mesmo. Ele estava pensando em como criar uma empresa, mas talvez ele estivesse mesmo pensando: ‘Como eu posso mudar o mundo?’”.

Por que essa parceria deu certo? Habilidades e competências complementares.

As habilidades técnicas de Woz juntamente com a visão de Jobs fizeram dos dois a parceria perfeita nos negócios.

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