Será que é uma boa ideia?
Tainá Freitas – Jornalista da StartSe
INOVAÇÃO
Conheça como o mercado de carne feita de plantas tem se desenvolvido no Brasil e no mundo – e quais são as startups para ficar de olho!
Embalagem da Fazenda Futuro para o mercado europeu (foto: Fazenda Futuro)
Acredite se quiser: a startup Meati, localizada em Montana, Estados Unidos, quer produzir milhares de toneladas de “carne” bovina e frango a partir de raízes de cogumelos – que, surpreendentemente, têm um gosto bem parecido com a proteína animal.
Como funciona? O fundador da companhia, Tyler Huggins, explicou que é possível obter o valor nutricional e a textura desejados ajustando a temperatura e os nutrientes para criar as condições ideais para o desenvolvimento das raízes.
De acordo com a Fast Company, quando a empresa estiver em pleno funcionamento no final de 2023, ela será capaz de produzir milhares de toneladas de produtos por ano, em uma escala comparável às maiores fazendas de gado dos Estados Unidos, utilizando praticamente 1% da terra. Será que vai dar certo?
CARNE FEITA DE PLANTAS: ENTENDA COMO FUNCIONA ESSE MERCADO BILIONÁRIO
Você pode até não comer as carnes “feitas de plantas”, mas deve começar a olhar atentamente para elas por outro motivo: o potencial mercadológico. Em 2019, o mercado global de carne vegetal foi avaliado em US$ 3,3 bilhões, de acordo com a GrandView Research.
Nos supermercados, esses produtos já concorrem com as carnes “tradicionais” nas gôndolas. São muitas as opções: hambúrgueres, linguiças, almôndegas, frangos e peixes. Elas são criadas com diferentes matérias-primas: soja, ervilha, batata, grão de bico, beterraba… A receita varia de acordo com o fabricante.
As carnes feitas de planta conquistam paladares pela semelhança e por todo o caminho percorrido até a mesa do consumidor. Isso porque não há sacrifício animal; e, em algumas marcas, há a premissa de um menor impacto ambiental.
Além da perspectiva ambiental, existe também a social: a estimativa da ONU é de que a população mundial alcance cerca de 10 bilhões de pessoas em 2050. Como alimentar tanta gente é uma das preocupações no mundo inteiro desde já – e a carne plant-based e até de laboratório se tornam alternativas cada vez mais viáveis.
É O FUTURO?
Futuro Burger 2030 (foto: reprodução/Fazenda Futuro)
Em 2017, Marcos Leta, fundador da empresa de sucos Do Bem, e seu sócio Alfredo Strechinsky criaram a startup Fazenda Futuro. A empresa foi fundada após estudarem o mercado brasileiro de alimentos. Desde o início, a premissa foi concorrer com os frigoríficos, para ganhar o paladar de quem consome carne. O plant-based não se restringe aos vegetarianos e veganos.
A foodtech carrega em seu nome o que acredita – que, em breve, as carnes feitas de planta farão parte da fazenda do futuro. A iniciativa já é, em parte, uma realidade: a startup brasileira exporta seus produtos para 14 países.
Segundo dados do Grupo Pão de Açúcar disponibilizados pela companhia, a venda de carnes à base de plantas cresceu a uma média constante de 150% desde maio de 2019 nas lojas Extra e Pão de Açúcar. Atualmente, alternativas plant-based representam 1/3 da venda bruta total dos hambúrgueres congelados.
Mariana Tunis, líder de marketing da Fazenda Futuro, explica como a companhia tem trabalhado para se desempenhar em cada país: “Temos mercados que estão em desenvolvimento, como o Brasil, e ainda mercados mais competitivos tanto em produtos quanto em marcas. Em cada um deles temos algo novo a aprender sobre posicionamento. Aprendemos como consumidores entendem a categoria e como já é de nossa essência, hackeamos, e nos adaptamos para ser uma marca que efetivamente fala com o consumidor local”.
A RESPOSTA DOS FRIGORÍFICOS
No Brasil e no mundo, grandes frigoríficos não estão alheios à tendência. A americana Tyson Foods, por exemplo, já possui suas versões de nuggets plant-based. A JBS estuda criar uma empresa independente apenas para lidar com proteína vegetal. Nas prateleiras, a companhia traz seus produtos na linha “Incrível”, da Seara.
“Já esperávamos um movimento deles [frigoríficos] em relação a nossa chegada. Essa abertura de mercado é importante para a categoria, mas nós seguimos acreditando que temos um diferencial importante: além de pioneiros no Brasil, temos propósito. Queremos mudar como as pessoas consomem carne, trazendo também sustentabilidade, saudabilidade e sem sofrimento animal”, afirma Mariana Tunis.
… E DOS RESTAURANTES
McPlant oferecido no site do McDonald’s Dinamarca (foto: montagem/McDonald’s)
A mudança tem acontecido também em restaurantes, que passaram a oferecer alternativas plant-based, inspiradas em carnes ou não. No Brasil, a alternativa vegetariana do McDonald’s é um queijo coalho empanado, enquanto no Burger King existem duas opções: hambúrguer plant-based inspirado em carne ou de grão-de-bico.
Já nos Estados Unidos, o McDonald’s não apenas oferece uma versão de carne feita de plantas, como realizou uma parceria com a Beyond Meat – uma das maiores empresas do mercado – para desenvolvimento do “McPlant”, uma alternativa exclusiva para o fast-food de arcos dourados.
Enquanto isso, o Burger King dos Estados Unidos optou por fazer uma parceria com a concorrente da Beyond Meat. A Impossible Foods foi a empresa escolhida para oferecer os hambúrgueres na rede de restaurantes.
A Beyond Meat, fundada em 2009, possui capital aberto e o valor de mercado de US$ 8,97 bilhões. Já a Impossible Foods, de 2011 e do Vale do Silício, é de capital privado e já recebeu US$ 1,4 bilhão em investimentos.
A Startup ValeOn um marketplace que tem um site que é uma Plataforma Comercial e também uma nova empresa da região do Vale do Aço que tem um forte relacionamento com a tecnologia.
Nossa Startup caracteriza por ser um negócio com ideias muito inovadoras e grande disposição para inovar e satisfazer as necessidades do mercado.
Nos destacamos nas formas de atendimento, na precificação ou até no modo como o serviço é entregue, a nossa startup busca fugir do que o mercado já oferece para se destacar ainda mais.
Muitos acreditam que desenvolver um projeto de inovação demanda uma ideia 100% nova no mercado. É preciso desmistificar esse conceito, pois a inovação pode ser reconhecida em outros aspectos importantes como a concepção ou melhoria de um produto, a agregação de novas funcionalidades ou características a um produto já existente, ou até mesmo, um processo que implique em melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade ao negócio.
A inovação é a palavra-chave da nossa startup. Nossa empresa busca oferecer soluções criativas para demandas que sempre existiram, mas não eram aproveitadas pelo mercado.
Nossa startup procura resolver problemas e oferecer serviços inovadores no mercado.
A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO
TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.
Carnes de cogumelos: será que é uma boa ideia?
Tainá Freitas – Jornalista da StartSe
INOVAÇÃO
Conheça como o mercado de carne feita de plantas tem se desenvolvido no Brasil e no mundo – e quais são as startups para ficar de olho!
Embalagem da Fazenda Futuro para o mercado europeu (foto: Fazenda Futuro)
Acredite se quiser: a startup Meati, localizada em Montana, Estados Unidos, quer produzir milhares de toneladas de “carne” bovina e frango a partir de raízes de cogumelos – que, surpreendentemente, têm um gosto bem parecido com a proteína animal.
Como funciona? O fundador da companhia, Tyler Huggins, explicou que é possível obter o valor nutricional e a textura desejados ajustando a temperatura e os nutrientes para criar as condições ideais para o desenvolvimento das raízes.
De acordo com a Fast Company, quando a empresa estiver em pleno funcionamento no final de 2023, ela será capaz de produzir milhares de toneladas de produtos por ano, em uma escala comparável às maiores fazendas de gado dos Estados Unidos, utilizando praticamente 1% da terra. Será que vai dar certo?
CARNE FEITA DE PLANTAS: ENTENDA COMO FUNCIONA ESSE MERCADO BILIONÁRIO
Você pode até não comer as carnes “feitas de plantas”, mas deve começar a olhar atentamente para elas por outro motivo: o potencial mercadológico. Em 2019, o mercado global de carne vegetal foi avaliado em US$ 3,3 bilhões, de acordo com a GrandView Research.
Nos supermercados, esses produtos já concorrem com as carnes “tradicionais” nas gôndolas. São muitas as opções: hambúrgueres, linguiças, almôndegas, frangos e peixes. Elas são criadas com diferentes matérias-primas: soja, ervilha, batata, grão de bico, beterraba… A receita varia de acordo com o fabricante.
As carnes feitas de planta conquistam paladares pela semelhança e por todo o caminho percorrido até a mesa do consumidor. Isso porque não há sacrifício animal; e, em algumas marcas, há a premissa de um menor impacto ambiental.
Além da perspectiva ambiental, existe também a social: a estimativa da ONU é de que a população mundial alcance cerca de 10 bilhões de pessoas em 2050. Como alimentar tanta gente é uma das preocupações no mundo inteiro desde já – e a carne plant-based e até de laboratório se tornam alternativas cada vez mais viáveis.
É O FUTURO?
Futuro Burger 2030 (foto: reprodução/Fazenda Futuro)
Em 2017, Marcos Leta, fundador da empresa de sucos Do Bem, e seu sócio Alfredo Strechinsky criaram a startup Fazenda Futuro. A empresa foi fundada após estudarem o mercado brasileiro de alimentos. Desde o início, a premissa foi concorrer com os frigoríficos, para ganhar o paladar de quem consome carne. O plant-based não se restringe aos vegetarianos e veganos.
A foodtech carrega em seu nome o que acredita – que, em breve, as carnes feitas de planta farão parte da fazenda do futuro. A iniciativa já é, em parte, uma realidade: a startup brasileira exporta seus produtos para 14 países.
Segundo dados do Grupo Pão de Açúcar disponibilizados pela companhia, a venda de carnes à base de plantas cresceu a uma média constante de 150% desde maio de 2019 nas lojas Extra e Pão de Açúcar. Atualmente, alternativas plant-based representam 1/3 da venda bruta total dos hambúrgueres congelados.
Mariana Tunis, líder de marketing da Fazenda Futuro, explica como a companhia tem trabalhado para se desempenhar em cada país: “Temos mercados que estão em desenvolvimento, como o Brasil, e ainda mercados mais competitivos tanto em produtos quanto em marcas. Em cada um deles temos algo novo a aprender sobre posicionamento. Aprendemos como consumidores entendem a categoria e como já é de nossa essência, hackeamos, e nos adaptamos para ser uma marca que efetivamente fala com o consumidor local”.
A RESPOSTA DOS FRIGORÍFICOS
No Brasil e no mundo, grandes frigoríficos não estão alheios à tendência. A americana Tyson Foods, por exemplo, já possui suas versões de nuggets plant-based. A JBS estuda criar uma empresa independente apenas para lidar com proteína vegetal. Nas prateleiras, a companhia traz seus produtos na linha “Incrível”, da Seara.
“Já esperávamos um movimento deles [frigoríficos] em relação a nossa chegada. Essa abertura de mercado é importante para a categoria, mas nós seguimos acreditando que temos um diferencial importante: além de pioneiros no Brasil, temos propósito. Queremos mudar como as pessoas consomem carne, trazendo também sustentabilidade, saudabilidade e sem sofrimento animal”, afirma Mariana Tunis.
… E DOS RESTAURANTES
McPlant oferecido no site do McDonald’s Dinamarca (foto: montagem/McDonald’s)
A mudança tem acontecido também em restaurantes, que passaram a oferecer alternativas plant-based, inspiradas em carnes ou não. No Brasil, a alternativa vegetariana do McDonald’s é um queijo coalho empanado, enquanto no Burger King existem duas opções: hambúrguer plant-based inspirado em carne ou de grão-de-bico.
Já nos Estados Unidos, o McDonald’s não apenas oferece uma versão de carne feita de plantas, como realizou uma parceria com a Beyond Meat – uma das maiores empresas do mercado – para desenvolvimento do “McPlant”, uma alternativa exclusiva para o fast-food de arcos dourados.
Enquanto isso, o Burger King dos Estados Unidos optou por fazer uma parceria com a concorrente da Beyond Meat. A Impossible Foods foi a empresa escolhida para oferecer os hambúrgueres na rede de restaurantes.
A Beyond Meat, fundada em 2009, possui capital aberto e o valor de mercado de US$ 8,97 bilhões. Já a Impossible Foods, de 2011 e do Vale do Silício, é de capital privado e já recebeu US$ 1,4 bilhão em investimentos.
A Startup ValeOn um marketplace que tem um site que é uma Plataforma Comercial e também uma nova empresa da região do Vale do Aço que tem um forte relacionamento com a tecnologia.
Nossa Startup caracteriza por ser um negócio com ideias muito inovadoras e grande disposição para inovar e satisfazer as necessidades do mercado.
Nos destacamos nas formas de atendimento, na precificação ou até no modo como o serviço é entregue, a nossa startup busca fugir do que o mercado já oferece para se destacar ainda mais.
Muitos acreditam que desenvolver um projeto de inovação demanda uma ideia 100% nova no mercado. É preciso desmistificar esse conceito, pois a inovação pode ser reconhecida em outros aspectos importantes como a concepção ou melhoria de um produto, a agregação de novas funcionalidades ou características a um produto já existente, ou até mesmo, um processo que implique em melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade ao negócio.
A inovação é a palavra-chave da nossa startup. Nossa empresa busca oferecer soluções criativas para demandas que sempre existiram, mas não eram aproveitadas pelo mercado.
Nossa startup procura resolver problemas e oferecer serviços inovadores no mercado.
A MÁQUINA DE VENDAS ONLINE DO VALE DO AÇO
TEM TUDO QUE VOCÊ PRECISA!
A Valeon é uma caixinha de possibilidades. Você pode moldar ela em torno do negócio. O que é muito importante. O nosso é colocar o consumidor no centro e entender o que ele precisa. A ValeOn possibilita que você empresário consiga oferecer, especificamente para o seu consumidor, a melhor experiência. A ValeOn já é tradicional e reconhecida no mercado, onde você empresário pode contar com a experiência e funcionalidades de uma tecnologia corporativa que atende as principais operações robustas do mundo essencial e fundamental. A ValeOn além de trazer mais segurança e credibilidade para o seu negócio, também resulta em muita troca de conhecimento e ótimos resultados para ambos os lados, como toda boa parceria entre empresas deve ser. Lembrem-se que a ValeOn é uma Startup Marketplace de Ipatinga-MG que tem a responsabilidade de levar o cliente até à sua empresa e que temos potencial para transformar mercados, impactar consumidores e revirar empresas e indústrias onde nossos produtos e serviços têm capacidade de escala e de atrair os investimentos corretos para o nosso crescimento.