Sabrina Bezerra – StarSe

Iniciativa da 4 Day Week, organização sem fins lucrativos e da brasileira Reconnect Happiness at Work, começa em junho de 2023. Entenda!

O teste para a semana mais curta de trabalho chegou ao Brasil. O experimento (também tem acontecido em outros países, como Estados Unidos e algumas nações europeias), é fruto de uma parceria com a 4 Day Week, organização sem fins lucrativos, que tem conduzido testes globais sobre a jornada de trabalho reduzida, e a brasileira Reconnect Happiness at Work. Deve começar em junho de 2023.

A lógica por trás da iniciativa está atrelada a um objetivo: comprovar que é possível obter os mesmos resultados em produtividade trabalhando menos. Assim, é um ganha-ganha dos dois lados. A empresa atrai e retém talentos; e a equipe, por sua vez, tem mais equilíbrio entre trabalho e vida pessoal (escrevo mais adiante sobre isso).

Semana mais curta de trabalho será obrigatória para todas as empresas que têm funcionários no Brasil?

Não. O programa é voluntário e qualquer companhia pode participar. Basta preencher um formulário no site do programa. O experimento começa em agosto e haverá um custo (ainda não definido) para participar do estudo. Os detalhes do estudo, por sua vez, serão divulgados entre junho e julho.

Quais foram os resultados até agora nos países que adotaram a semana mais curta de trabalho?

Reduziu o número de pessoas com burnout, aumentou a produtividade e aumentou a receita da empresa.

COMO FUNCIONA A REDUÇÃO PARA 4 DIAS DE TRABALHO POR SEMANA NO BRASIL?

Na prática, as empresas devem oferecer o modelo em que as pessoas trabalhem 80% do tempo e mantenha 100% da produtividade. Isso sem reduzir o salário. Em outras palavras, trabalham 4 dias por semana, não têm redução no salário e, como resultado, a produtividade continua a mesma.

Durante o teste, serão feitos estudos conduzidos pela Boston College. A expectativa é de que os primeiros dados sobre o estudo no país fiquem prontos em abril de 2024. 

    “Vamos dar um passo importantíssimo para revolucionar o mundo do trabalho [no Brasil], possibilitando mudanças em nossa forma de atuarmos, de forma mais produtiva e mais saudável”, diz a Renata Rivetti, diretora Reconnect Happiness at Work, em comunicado.

Vale lembrar, no entanto, que antes mesmo do experimento oficial, empresas como Zee.Dog e Crawly adotaram a semana mais curta de trabalho no país ― seguindo a tendência global.

Semana de 4 dias de trabalho: o que o experimento no Brasil mostra sobre futuro do trabalho

Trabalhar menos pode ser mais comum no futuro próximo. Isso porque, se o estudo for validado no país, mais empresas adotarão, possivelmente, como política interna. O que vai ao encontro do novo comportamento do mercado de trabalho.

Detalhando um pouco mais: não é segredo que há tempo trabalhar menos, sem ter redução de salário, era sonho de muitas pessoas. Mas também tinha um comportamento historicamente da Geração X (nascidos em 1960 até 1979) e Millennials (nascidos em 1980 e 1994: quanto mais horas de trabalho, mais sucesso na carreira.

Assim, a ideia construída de trabalhar menos parecia ser distante para alcançar as ambições profissionais. A lógica, por sua vez, caiu por terra, quando cresceu número de pessoas com síndrome do esgotamento profissional, e também com a chegada da (polêmica) Geração Z no mercado de trabalho.

Isso porque, os nascidos entre 1995 e 2010 têm muito menos ambição profissional. Para essa turma, o menos é mais. Ou, em outras palavras, trabalhar menos, é mais bem-estar, mais saúde, mais equilíbrio entre vida pessoal e profissional. E tudo bem ter um salário menor ― desde que não sinta-se sobrecarregada.

Agora, imagine só oferecer uma jornada de trabalho mais curta sem reduzir o salário? Aumentam as chances de atrair, engajar e reter esses talentos.

BRASILEIROS ACREDITAM NA SEMANA MAIS CURTA DE TRABALHO?

Uma pesquisa feita pelo Instituto Ipsos mostrou que apenas 3 em cada 10 brasileiros acreditam na semana de quatro dias de trabalho.

    O estudo “Global Advisor – Predictions 2023″ foi feito em 36 países

    Apenas 34% dos brasileiros acreditam na semana mais curta de quatro dias de trabalho

    O número do Brasil vai ao encontro com a média global, que é de 37%

    Os que mais acreditam na redução são os moradores dos Emirados Árabes Unidos, com 68%. Índia, com 63%, e Indonésia, com 54%, completam o topo da lista.

POR QUE IMPORTA?

Assim, como as áreas de atendimento ao cliente, produtos e marketing analisam o comportamento dos consumidores para criar uma boa experiência, a área de Recursos Humanos e lideranças de toda a empresa precisam acompanhar o novo comportamento dos funcionários para avaliar se vale a pena implementar programas que são tendências ao redor do mundo, como a semana de quatro dias de trabalho. Afinal, quanto mais a companhia ir ao encontro do novo comportamento dos profissionais, maiores serão as chances de atrair, engajar e reter talentos.

COMO DEVEM SER OS PARCEIROS NOS NEGÓCIOS

“Parceiros chegam de várias formas. Se juntam por diferentes motivos”.

Eu sei, é clichê, rss. E se a frase fosse minha eu acrescentaria: “O que eles tem em comum é o fato de acreditarem no que nós acreditamos”.

Parceria é a arte de administrar conflitos de interesses e conexões de interesses, visando resultados benéficos para ambas as empresas”.

É por isso que eu costumo comparar parceria com casamento. Quem é casado sabe que administrar conflitos é fundamental para ambos terem resultados nessa aliança.

Assim como no casamento, o parceiro não precisa ser igual a nós, mas tem que ter o nosso ‘jeitão’! Nas parcerias eu defendo que o parceiro precisa ter o DNA de inovação, a inquietude pra sair da zona de conforto e uma preocupação muito grande com o cliente, não apenas no discurso, mas na prática. É claro que no processo de análise do possível parceiro, nós avaliamos o potencial financeiro e de escala da aliança, a estrutura e o tamanho da empresa. Mas, tem um fator humano que não pode ser desconsiderado, já que empresas são, na sua essência, pessoas. É por isso, que normalmente, os parceiros   são empresas formadas por pessoas do bem, pessoas com propósito, que tem tanto o caráter quanto a lealdade de continuar de mãos dadas, mesmo nos momentos mais difíceis. É como um casamento mesmo!

É importante também que os parceiros tenham know how e competências complementares, que potencializem nossas fragilidades e deem mais peso aos nossos pontos fortes. E como eu acredito que o primeiro approach de uma boa parceria acontece no plano humano (onde existe emoção), e não no corporativo, eu gosto muito da histórica da parceria entre Steve Jobs Steve Wozniak. Os dois Steves tornaram-se amigos durante um emprego de verão em 1970. Woz estava ocupado construindo um computador e Jobs viu o potencial para vendê-lo. Em uma entrevista de 2006 ao Seattle Times, Woz, explicou:

“Eu só estava fazendo algo em que era muito bom, e a única coisa que eu era bom acabou por ser a coisa que ia mudar o mundo… Steve (Jobs) pensava muito além. Quando eu projetava coisas boas, às vezes ele dizia: ‘Nós podemos vender isso’. E nós vendíamos mesmo. Ele estava pensando em como criar uma empresa, mas talvez ele estivesse mesmo pensando: ‘Como eu posso mudar o mundo?’”.

Por que essa parceria deu certo? Habilidades e competências complementares.

As habilidades técnicas de Woz juntamente com a visão de Jobs fizeram dos dois a parceria perfeita nos negócios.

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