Na prática: como os jovens vêm revolucionando as empresas
Por: Franco Gonçalves, gerente administrativo da TKE Logística
Nossa sociedade tem passado por um período de rápidas transformações, impulsionadas pelas revoluções tecnológicas, desafios climáticos, fortalecimento de novas rotas comerciais e desenvolvimento social. Essas mudanças têm gerado discussões frequentes sobre como resolver os desafios contemporâneos por meio de diferentes perspectivas, especialmente diante da nova realidade em que nos encontramos. Nesse contexto, a juventude desempenha um papel crucial na construção de um futuro promissor.
Os jovens têm a capacidade de enxergar o mundo de maneira única e trazer uma energia transformadora para a sociedade. Eles cresceram em um ambiente moldado pelas inovações tecnológicas e estão conectados como nunca. Essa geração tem acesso a uma quantidade sem precedentes de informações e recursos, permitindo-lhes ter uma visão ampla do mundo e das possibilidades que ele oferece.
Além disso, os jovens possuem a coragem e a audácia para desafiar as normas estabelecidas, questionar o status e buscar soluções inovadoras para os problemas existentes. Outro ponto importante, é entender que o próprio conceito de “jovem”, tem mudado. Apesar do Estatuto da Juventude situar a categoria dos 15 aos 29 anos, hoje, pessoas acima disso ainda podem ser consideradas totalmente novas.
Um bom exemplo é acompanhar a faixa etária dos presidentes de diversos países, como: Joe Biden (EUA) com 80 anos, Lula (Brasil) com 77 anos e Xi Jinping (China) 69 anos, sem falar em diretores e presidentes de empresas e associações com a mesma idade.
No entanto, para entender o papel da juventude na construção do futuro, é necessário reconhecer também a importância das gerações passadas. As conquistas e os ensinamentos dos mais antigos, fornecem uma base sólida para que os jovens possam construir e expandir seu potencial. As experiências e os conhecimentos transmitidos pelos mais antigos desempenham um papel fundamental na formação de oportunidades, permitindo a nova geração aprender com os erros e sucessos do passado.
Podemos falar de uma inspiração que mudou a visão da época e, principalmente, o da juventude, com os feitos do Ayrton Senna. Um ícone do automobilismo brasileiro e um dos maiores pilotos de todos os tempos, onde não apenas conquistou vitórias nas pistas, mas também se tornou um símbolo de superação, dedicação e excelência. Sua paixão pelo esporte e seu compromisso em fazer a diferença inspiraram jovens de todo o mundo, mostrando-lhes que é possível alcançar grandes feitos, independentemente das circunstâncias.
Atualmente, falando agora de ambientes corporativos, temos uma diferença de até 60 anos entre a pessoa com mais idade, muitas vezes com uma vida mais estabilizada e não tão afoito em relação a mudanças. Por outro lado, os mais novos querendo mostrar do que é capaz e criar novidades. É preciso haver essas discussões positivas, para ter equilíbrio e que ambas as partes se ajudem.
É comum os jovens tomarem posições estratégicas de desenvolvimento em grandes empresas, contando com o apoio e mentoria de executivos sêniors. Parceria entre pessoas com bagagens diferentes, acaba trazendo a inovação com uma base de informações e tecnologias novas, junto ao know-how aprendidos com anos de vivência em campo, diminuindo o tempo de implantação ou margem de erros em um projeto.
Na prática, posso compartilhar com vocês que no setor de transporte, onde atuo, existe a COMJOVEM, a Comissão de Jovens e Empresários e Executivos da NTC&Logística, que enaltece o trabalho da juventude do segmento. Proporciona um espaço que possam compartilhar ideias, contribuir com insights e promovendo o desenvolvimento de todos. Além de oferecer oportunidades de networking, mentorias e capacitação com outras gerações, visando impulsionar a carreira dos jovens profissionais e empresários.
Possivelmente, aqueles que estão entre as idades mais avançadas, imagine que os jovens estão querendo fazer coisas demais, porém, acredito que seja fundamental que a sociedade valorize a juventude, criando um ambiente propício para poderem desenvolver tudo aquilo tendem a entregar.
Investir em educação de qualidade, incentivar a participação ativa dos jovens na tomada de decisões e proporcionar oportunidades de crescimento são algumas das medidas necessárias para que eles se tornem agentes de transformação.
Da mesma forma que foram guardadas máquinas de datilografia quando nos foi apresentado o computador, precisamos estar sempre abertos as novidades e como podemos utilizá-las de maneira assertiva.
COMO DEVEM SER OS PARCEIROS NOS NEGÓCIOS
“Parceiros chegam de várias formas. Se juntam por diferentes motivos”.
Eu sei, é clichê, rss. E se a frase fosse minha eu acrescentaria: “O que eles tem em comum é o fato de acreditarem no que nós acreditamos”.
Parceria é a arte de administrar conflitos de interesses e conexões de interesses, visando resultados benéficos para ambas as empresas”.
É por isso que eu costumo comparar parceria com casamento. Quem é casado sabe que administrar conflitos é fundamental para ambos terem resultados nessa aliança.
Assim como no casamento, o parceiro não precisa ser igual a nós, mas tem que ter o nosso ‘jeitão’! Nas parcerias eu defendo que o parceiro precisa ter o DNA de inovação, a inquietude pra sair da zona de conforto e uma preocupação muito grande com o cliente, não apenas no discurso, mas na prática. É claro que no processo de análise do possível parceiro, nós avaliamos o potencial financeiro e de escala da aliança, a estrutura e o tamanho da empresa. Mas, tem um fator humano que não pode ser desconsiderado, já que empresas são, na sua essência, pessoas. É por isso, que normalmente, os parceiros são empresas formadas por pessoas do bem, pessoas com propósito, que tem tanto o caráter quanto a lealdade de continuar de mãos dadas, mesmo nos momentos mais difíceis. É como um casamento mesmo!
É importante também que os parceiros tenham know how e competências complementares, que potencializem nossas fragilidades e deem mais peso aos nossos pontos fortes. E como eu acredito que o primeiro approach de uma boa parceria acontece no plano humano (onde existe emoção), e não no corporativo, eu gosto muito da histórica da parceria entre Steve Jobs e Steve Wozniak. Os dois Steves tornaram-se amigos durante um emprego de verão em 1970. Woz estava ocupado construindo um computador e Jobs viu o potencial para vendê-lo. Em uma entrevista de 2006 ao Seattle Times, Woz, explicou:
“Eu só estava fazendo algo em que era muito bom, e a única coisa que eu era bom acabou por ser a coisa que ia mudar o mundo… Steve (Jobs) pensava muito além. Quando eu projetava coisas boas, às vezes ele dizia: ‘Nós podemos vender isso’. E nós vendíamos mesmo. Ele estava pensando em como criar uma empresa, mas talvez ele estivesse mesmo pensando: ‘Como eu posso mudar o mundo?’”.
Por que essa parceria deu certo? Habilidades e competências complementares.
As habilidades técnicas de Woz juntamente com a visão de Jobs fizeram dos dois a parceria perfeita nos negócios.
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