Simone Coelho – Jornalista StartSe

Segundo dados da Gallup, 50% dos colaboradores declara fazer um esforço mínimo durante a jornada de trabalho. Entenda!

Foto de Magnet.me na Unsplash

Até pouco tempo, sucesso profissional era sinônimo de possuir um cargo de liderança. Mas a geração Z parece evitar e até se distanciar desta realidade, silenciando algumas práticas.

Adventos tecnológicos e novas plataformas sociais, como Tik Tok, trouxeram um novo padrão e visão da carreira profissional.

  • Nos Estados Unidos, 50% da força de trabalho declara fazer um esforço mínimo, de acordo com dados da Gallup.
  • A chamada “quiet ambition” já aparece como tendência alterando a maneira de se relacionar, gerir a carreira e construir o futuro empresarial.

MAS O QUE É QUIET AMBITION?

Quiet ambition é um movimento em que profissionais estão rejeitando posições de liderança em nome do equilíbrio e da saúde física e mental.

A expressão surgiu em uma reportagem da revista americana Fortune, publicada em abril de 2023, e tem sido discutida como uma tendência que ameaça a sucessão nas empresas.

Profissionais com quiet ambition priorizam pautas particulares a metas no trabalho e buscam alcançar seus objetivos de forma mais discreta e equilibrada (entenda mais adiante e saiba o que você, como liderança, pode fazer).

QUAL O IMPACTO DO MOVIMENTO?

“As gerações mais jovens, como os Millennials e a Geração Z, têm expectativas diferentes em relação ao trabalho, incluindo flexibilidade, equilíbrio entre vida profissional e pessoal, e um propósito significativo em suas funções. Adaptar-se a essas expectativas pode ser um desafio”, Fábio Salomon, sócio da BRAVA Executive Search, Mentor na ALIÁ Mentoring.

E os dados confirmam. Segundo a pesquisa, suas três principais ambições são:

1 – Passar tempo com a família e amigos (67%)

2 – Ter saúde física/mental (64%)

3 – Viajar (58%)

Não há nenhuma relação direta ou indireta com o trabalho. Isso tem um lado bom, sem dúvida, mas tem gerado uma movimentação silenciosa, não tão ética assim.

  • Algumas tarefas deixaram de ser entregues ou até funções destinadas àquelas posição foram pausadas sem comunicar o líder.

A falta de compromisso pode estar atrelada a que apenas 4% dos funcionários pensam em ser promovidos para a alta diretoria da empresa.

Isso porque 91% associam as funções de liderança a grandes responsabilidades, incluindo pressão, horas a mais de dedicação e estresse.

“Prefere-se um ambiente de trabalho colaborativo e menos hierárquico, onde as ideias possam ser compartilhadas livremente e onde haja um espírito de equipe”, diz Salomon.

O QUE PODE ESTREITAR O VÍNCULO COM O TRABALHO?

Melhores salários ou bonificações continuam a ser bons incentivos para progredir dentro do trabalho ou, simplesmente, permanecer na empresa. De acordo com o estudo da Gallup, 71% das pessoas declaram que aumentar a remuneração atual os incentivaria se tornarem líderes no futuro e 45% apontam melhores benefícios como motivadores.

Além disso, possuir uma rotina flexível, incluindo trabalhos híbridos ou home offices, estão na lista de desejos, para que não percam a gestão de compromissos pessoais e profissionais, dosando a carga horária com a autonomia que conquistaram.

A preocupação ambiental também está em alta. “Há uma crescente expectativa de que as organizações não sejam apenas lucrativas, mas também social e ambientalmente responsáveis, o que requer uma liderança consciente e proativa nesses aspectos”,afirma Salomon.

Ambientes descontraídos são buscam que continuam em alta, aparecendo entre as declarações da pesquisa. Empresas que ofereçam gestões mais horizontais, redução de processos e burocracias, maior voz ativa entre os colaboradores são alguns dos exemplos.

O QUE FAZER?

Por fim, quanto mais a empresa puder progredir no uso de tecnologia e promover a diversidade social será bem aceita. “Líderes devem valorizar e promover a diversidade e inclusão no local de trabalho. Isso significa criar um ambiente onde todos se sintam valorizados e onde a diversidade de pensamentos, experiências e perspectivas seja incentivada”, afirma o consultor.

POR QUE IMPORTA?

A mudança de comportamento que aparece como tendência já está transformando as relações durante o trabalho e ameaçando o progresso financeiro das empresas. Encontrar caminhos que aumentem o vínculo serão benéficos para os dois lados: trabalhador e empresa.

ESCALANDO NEGÓCIOS DA VALEON

1 – Qual é o seu mercado? Qual é o tamanho dele?

O nosso mercado será atingir os 766 mil habitantes do Vale do Aço e poder divulgar os produtos / serviços para vocês clientes, lojistas, prestadores de serviços e profissionais autônomos e obter dos consumidores e usuários a sua audiência.

A ValeOn atenderá a todos os nichos de mercado da região e especialmente aos pequenos e microempresários da região que não conseguem entrar no comércio eletrônico para usufruir dos benefícios que ele proporciona. Pretendemos cadastrar todas as empresas locais com CNPJ ou não e coloca-las na internet.

2 – Qual problema a sua empresa está tentando resolver? O mercado já expressou a necessidade dessa solução?

A nossa Plataforma de Compras e Vendas que ora disponibilizamos para utilização das Empresas, Prestadores de Serviços e Profissionais Autônomos e para a audiência é um produto inovador sem concorrentes na região e foi projetada para atender às necessidades locais e oferecemos condições de adesão muito mais em conta que qualquer outro meio de comunicação.

Viemos para suprir as demandas da região no que tange a divulgação de produtos/serviços cuja finalidade é a prestação de serviços diferenciados para a conquista cada vez maior de mais clientes e públicos.

O nosso diferencial está focado nas empresas da região ao resolvermos a dor da falta de comunicação entre as empresas e seus clientes. Essa dor é resolvida através de uma tecnologia eficiente que permite que cada empresa / serviços tenha o seu próprio site e possa expor os seus produtos e promoções para os seus clientes / usuários ao utilizar a plataforma da ValeOn.

3 – Quais métodos você usará para o crescimento? O seu mercado está propício para esse tipo de crescimento?

Estratégias para o crescimento da nossa empresa

  1. Investimento na satisfação do cliente. Fidelizar é mais barato do que atrair novos clientes.
  2. Equilíbrio financeiro e rentabilidade. Capital de giro, controle de fluxo de caixa e análises de rentabilidade são termos que devem fazer parte da rotina de uma empresa que tenha o objetivo de crescer.
  3. Desenvolvimento de um planejamento estratégico. Planejar-se estrategicamente é como definir com antecedência um roteiro de viagem ao destino final.
  4. Investimento em marketing. Sem marketing, nem gigantes como a Coca-Cola sobreviveriam em um mercado feroz e competitivo ao extremo.
  5. Recrutamento e gestão de pessoas. Pessoas são sempre o maior patrimônio de uma empresa.

O mercado é um ambiente altamente volátil e competitivo. Para conquistar o sucesso, os gestores precisam estar conectados às demandas de consumo e preparados para respondê-las com eficiência.

Para isso, é essencial que os líderes procurem conhecer (e entender) as preferências do cliente e as tendências em vigor. Em um cenário em que tudo muda o tempo todo, ignorar as movimentações externas é um equívoco geralmente fatal.

Planeje-se, portanto, para reservar um tempo dedicado ao estudo do consumidor e (por que não?) da concorrência. Ao observar as melhores práticas e conhecer quais têm sido os retornos, assim podemos identificar oportunidades para melhorar nossa operação e, assim, desenvolver a bossa empresa.

4 – Quem são seus principais concorrentes e há quanto tempo eles estão no mercado? Quão grandes eles são comparados à sua empresa? Descreva suas marcas.

Nossos concorrentes indiretos costumam ser sites da área, sites de diretório e sites de mídia social. Nós não estamos apenas competindo com outras marcas – estamos competindo com todos os sites que desejam nos desconectar do nosso potencial comprador.

Nosso concorrente maior ainda é a comunicação offline que é formada por meios de comunicação de massa como rádios, propagandas de TV, revistas, outdoors, panfletos e outras mídias impressas e estão no mercado há muito tempo, bem antes da nossa Startup Valeon.

5 – Sua empresa está bem estabelecida? Quais práticas e procedimentos são considerados parte da identidade do setor?

A nossa empresa Startup Valeon é bem estabelecida e concentramos em objetivos financeiros e comerciais de curto prazo, desconsideramos a concorrência recém chegada no mercado até que deixem de ser calouros, e ignoramos as pequenas tendências de mercado até que representem mudanças catastróficas.

“Empresas bem estabelecidas igual à Startp Valeon devemos começar a pensar como disruptores”, diz Paul Earle, professor leitor adjunto de inovação e empreendedorismo na Kellogg School. “Não é uma escolha. Toda a nossa existência está em risco”.

6 – Se você quiser superar seus concorrentes, será necessário escalar o seu negócio?

A escalabilidade é um conceito administrativo usado para identificar as oportunidades de que um negócio aumente o faturamento, sem que precise alavancar seus custos operacionais em igual medida. Ou seja: a arte de fazer mais, com menos!

Então, podemos resumir que um empreendimento escalável é aquele que consegue aumentar sua produtividade, alcance e receita sem aumentar os gastos. Na maioria dos casos, a escalabilidade é atingida por conta de boas redes de relacionamento e decisões gerenciais bem acertadas.

Além disso, vale lembrar que um negócio escalável também passa por uma fase de otimização, que é o conceito focado em enxugar o funcionamento de uma empresa, examinando gastos, cortando desperdícios e eliminando a ociosidade.

Sendo assim, a otimização acaba sendo uma etapa inevitável até a conquista da escalabilidade. Afinal de contas, é disso que se trata esse conceito: atingir o máximo de eficiência, aumentando clientes, vendas, projetos e afins, sem expandir os gastos da operação de maneira expressiva.

Pretendemos escalar o nosso negócio que é o site marketplace da Startup Valeon da seguinte forma:

  • objetivo final em alguma métrica clara, como crescimento percentual em vendas, projetos, clientes e afins;
  • etapas e práticas que serão tomadas ao longo do ano para alcançar a meta;
  • decisões acertadas na contratação de novos colaboradores;
  • gerenciamento de recursos focado em otimização.

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