Giuliana Tranquilini – Professora e colunista da StartSe

Descubra o segredo do ‘Flow’ para encontrar paixão no trabalho e sucesso na carreira. Explore estratégias eficazes para revitalizar seu entusiasmo profissional e ative seu potencial com o ‘Leadership-in-Flow’, um novo método para liderança inspiradora.

Foto de ConvertKit na Unsplash

Para realizar um bom trabalho é preciso amar o que se faz? A jornada em busca da
paixão pelo trabalho é complexa, repleta de altos e baixos. 

Independentemente da profissão ou carreira escolhida, você certamente enfrentará períodos de desânimo ou incertezas sobre o seu cargo ou mesmo as suas escolhas, é uma experiência comum a todos.

Contudo, há estratégias eficazes para revitalizar o entusiasmo pelo trabalho. A chave pode estar no conceito de Flow, criado por Mihaly Csikszentmihalyi, que descreve um estado de absorção total numa atividade, quando você é capaz de se deixar levar e perder a noção do tempo.

De acordo com a biografia de Csikszentmihalyi, sua família foi duramente afetada
pela Segunda Guerra Mundial onde chegou a ser mantida em um campo de
concentração italiano. E foi justamente neste ambiente insalubre que ele teria
descoberto ainda criança sua primeira “atividade em flow”: o xadrez.

Na faculdade, chegou a assistir à palestra de Carl Jung, onde se interessou pelo
tema “felicidade” após conhecer húngaros presos na União Soviética. 

O que fazia com que alguns prisioneiros se mantivessem sãos enquanto outros foram
psicologicamente destruídos?

Observando pintores durante sua pesquisa de doutorado em criatividade notou as
características daquilo que, mais tarde, viria a chamar de estado de Flow. 

O pesquisador ficou impressionado como os artistas ficavam concentrados,
envolvidos e absorvidos durante o processo de pintura de um quadro. Perdiam a
noção do tempo, ignoravam necessidades biológicas, o cansaço e as obrigações
sociais. Você já se sentiu assim?

Ele observou que essa imersão durava enquanto a pintura estivesse incompleta. Assim
que o quadro era concluído, seus autores perdiam o interesse por aquela obra e
voltavam para a próxima tela. 

Mihaly entendeu que a motivação para a pintura estava no próprio processo de pintar, e não na antecipação frente a um belo quadro pronto. A jornada de trabalho era a recompensa.

Vocês devem estar se perguntando, por que eu, especialista em Personal Branding estou falando de Flow… Porque o Flow pode ser seu grande aliado em sua jornada de
Marca Pessoal.

Quando você identificar o que o mantém em estado de flow, maior sua chance
de sucesso e realização. Uma dica é lembrar que a atividade – o que você
estiver fazendo – não pode ser nem tão desafiador (ou seja, distante dos seus
talentos) que gere ansiedade, nem tão fácil para suas habilidades, a ponto de
instalar o tédio. 

Quando você se coloca no meio desses dois extremos, pode desenvolver um grande prazer em se desafiar, se superar e ir cada vez um pouco mais longe nesse processo.

Atividade diária

Os benefícios do Flow não se esgotam nesta descoberta, pois é possível atingir o
estágio de “Peak Flow”, termo elaborado pelo autor norte-americano Adam Grant, que propõe três breves passos para que você aplique o Flow em atividades do cotidiano, mesmo aquelas não tão satisfatórias. Isso requer um profundo autoconhecimento.

Adam Grant propõe o uso de “3 M” como fundamentais para atingir o pico do Flow: 

  • Mastery (domínio) 
  • Mindfulness (atenção plena) 
  • Mattering (significância ou propósito)

O domínio engloba a excelência e habilidade em determinada atividade. Quanto mais
dominamos uma tarefa, maior a chance de nos “perdemos” ao realizá-la.

A atenção plena, ou Mindfulness, se torna decisiva em tempos de notificações
constantes e o alto estímulo que recebemos dos nossos smartphones. Estar
completamente presente e engajado com o que estamos fazendo, sem distrações, é
um desafio. Uma breve meditação pode ajudar a retomar a concentração.

Por último, ter um propósito (significância) bem definido para o que fazemos
aumenta nossa motivação e a sensação de que nosso trabalho tem importância,
contribuindo para algo maior e a satisfação pessoal. Imagine-se fazendo um
curso que considera “chato” ou “complicado”. 

Investir tempo e dinheiro na matrícula teve um objetivo. Lembre-se dele e acione os dois primeiros “M” quando o desânimo chegar.

Agindo dessa maneira, você notará que suas ações se tornam autênticas e intimamente
ligadas com o que você é, a sua Marca Pessoal.

Recentemente, o Flow ganhou um upgrade, voltado para pessoas que ocupam ou pretendem ocupar um cargo de liderança, chamado de “Leadership-in-Flow”, foi
desenvolvido pelo autor e professor da Universidade de Columbia, Hitendra
Wadhwa.

Ao escrever “Inner Mastery, Outer Impact: How Your Five Core Energies Hold
the Key to Success”, ainda sem tradução no Brasil, ele define que podemos
ativar nosso potencial através do nosso “núcleo interno”, ativando Cinco Energias Centrais: Propósito, Sabedoria, Crescimento, Amor e Auto-Realização.

Ao utilizar a obra em seu disputado curso de Liderança na Columbia Business
School, Wadhwa determinou os caminhos para liderar dentro do Flow. Em seu
modelo de “Liderança em Flow”, você pode ativar seu núcleo interno
acessando as cinco energias acima no momento exato que uma situação tortuosa
acontece. 

Como? Por meio de uma ou 25 ações que levam apenas segundos para serem executadas, entre elas, apelar para propósitos e valores, criar o enquadramento correto e despertar alegria.

O sucesso do método tem sido tão grande que a revista de negócios da universidade concorrente à Columbia, a Harvard Business Review, trouxe um artigo extenso escrito pelo próprio autor, que explica detalhadamente cada uma dessas ações, distribuídas dentro das cinco energias centrais.

Não entrarei em cada uma delas agora, mas o segredo? Tenha uma meta de marca pessoal que seja autêntica. 

Com isso, o Flow poderá ser ativado em todas as suas potencialidades. Na hora que você desejar.

STARTUP VALEON UMA HOMENAGEM AO VALE DO AÇO

Moysés Peruhype Carlech

Por que as grandes empresas querem se aproximar de startups? Se pensarmos bem, é muito estranho pensar que um conglomerado multibilionário poderia ganhar algo ao se associar de alguma forma a pequenos empresários que ganham basicamente nada e tem um produto recém lançado no mercado. Existe algo a ser aprendido ali? Algum valor a ser capturado? Os executivos destas empresas definitivamente acreditam que sim.

Os ciclos de desenvolvimento de produto são longos, com taxas de sucesso bastante questionáveis e ações de marketing que geram cada vez menos retorno. Ao mesmo tempo vemos diariamente na mídia casos de jovens empresas inovando, quebrando paradigmas e criando novos mercados. Empresas que há poucos anos não existiam e hoje criam verdadeiras revoluções nos mercados onde entram. Casos como o Uber, Facebook, AirBnb e tantos outros não param de surgir.

E as grandes empresas começam a questionar.

O que estamos fazendo de errado?

Por que não conseguimos inovar no mesmo ritmo que uma startup?

Qual a solução para resolver este problema?

A partir deste terceiro questionamento, surgem as primeiras ideias de aproximação com o mundo empreendedor. “Precisamos entender melhor como funciona este mundo e como nos inserimos!” E daí surgem os onipresentes e envio de funcionários para fazer tour no Vale e a rodada de reuniões com os agentes do ecossistema. Durante esta fase, geralmente é feito um relatório para os executivos, ou pelas equipes de inovação ou por uma empresa (cara) de consultoria, que entrega as seguintes conclusões:

* O mundo está mudando. O ritmo da inovação é acelerado.

* Estes caras (startups) trabalham de um jeito diferente, portanto colhem resultados diferentes.

* Precisamos entender estas novas metodologias, para aplicar dentro de casa;

* É fundamental nos aproximarmos das startups, ou vamos morrer na praia.

* Somos lentos e burocráticos, e isso impede que a inovação aconteça da forma que queremos.

O plano de ação desenhado geralmente passa por alguma ação conduzida pela área de marketing ou de inovação, envolvendo projetos de aproximação com o mundo das startups.

Olhando sob a ótica da startup, uma grande empresa pode ser aquela bala de prata que estávamos esperando para conseguir ganhar tração. Com milhares de clientes e uma máquina de distribuição, se atingirmos apenas um percentual pequeno já conseguimos chegar a outro patamar. Mas o projeto não acontece desta forma. Ele demora. São milhares de reuniões, sem conseguirmos fechar contrato ou sequer começar um piloto.

Embora as grandes empresas tenham a ilusão que serão mais inovadoras se conviverem mais com startups, o que acaba acontecendo é o oposto. Existe uma expectativa de que o pozinho “pirlimpimpim” da startup vá respingar na empresa e ela se tornará mais ágil, enxuta, tomará mais riscos.

Muitas vezes não se sabe o que fazer com as startups, uma vez se aproximando delas. Devemos colocar dinheiro? Assinar um contrato de exclusividade? Contratar a empresa? A maioria dos acordos acaba virando uma “parceria”, que demora para sair e tem resultados frustrantes. Esta falta de uma “estratégia de casamento” é uma coisa muito comum.

As empresas querem controle. Não estão acostumadas a deixar a startup ter liberdade para determinar o seu próprio rumo. E é um paradoxo, pois se as empresas soubessem o que deveria ser feito elas estariam fazendo e não gastando tempo tentando encontrar startups.

As empresas acham que sabem o que precisam. Para mim, o maior teste é quando uma empresa olha para uma startup e pensa: “nossa, é exatamente o que precisamos para o projeto X ou Y”.

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