Karla Neto – Colunista correspondente
Nesta terça feira (12), é celebrado o Dia do Diretor de Escola, é uma data que homenageia o profissional que lidera e administra a escola, garantindo a qualidade do ensino e o bem-estar dos alunos, professores e funcionários.
Nesta data celebra o profissional responsável em gerir e administrar as decisões da escola, colaborando para construir um bom ambiente para os professores, alunos e demais colaboradores dos colégios.
O diretor escolar é o líder da escola, e como tal tem a responsabilidade de administrar todas as atividades que a instituição realiza, guiando o trabalho e a função de todos que compõem a comunidade escolar.
Personagem vital para a gestão da unidade escolar, o diretor será o elo entre os níveis organizacionais (professores e colaboradores) desempenhando um papel estratégico frente à qualidade dos serviços prestados na esfera educacional e nas modalidades sociais (pais, alunos e comunidade).
Atendendo pais, alunos, professores e funcionários de apoio da escola, os diretores têm a responsabilidade de cumprir e fazer cumprir as leis além de valorizarem e respeitarem a filosofia, a missão e principalmente o projeto pedagógico da instituição que dirigem.
Que o dia de hoje sirva de reflexão para a valorização do papel do diretor escolar e que apesar do avanço tecnológico as pessoas descubram que o potencial humano jamais poderá ser substituído. Quanto mais os laços das relações humanas forem aproximados, maior será a chance, da aquisição do desenvolvimento intra-pessoal dentro do contexto interpessoal.
CURIOSIDADES – Karla Neto
Você sabia que a agua de coco regula a pressão arterial?
Água de coco é o suco natural contido no interior do coco, o fruto do coqueiro. É rico em potássio, com poucas calorias e muitos nutrientes, livre de gordura e com alto poder reidratante. Ajuda no bom funcionamento do intestino e no metabolismo alimentar e é uma bebida diurética.
Além disso, o coco também possui ótimas quantidades de potássio, um mineral que ajuda a eliminar o excesso de sódio pela urina, ajudando a prevenir a pressão alta. O coco é uma fruta muito versátil, onde a polpa pode ser consumida ao natural ou usada em preparações como bolo, manjar, farinha de coco, leite de coco e óleo de coco. Já as flores dessa fruta são usadas para a produção de açúcar de coco e a água do coco pode ser consumida ao natural, em sucos ou vitaminas.
É rico em minerais como potássio, cobre e manganês, sendo uma boa opção para repor esses minerais e hidratar o corpo durante atividades físicas ou ainda em situações como vômitos e diarreias.
O coco tem ótimas quantidades de potássio, um mineral que promove a eliminação do excesso de sódio do organismo, ajudando a regular a pressão arterial e evitando, assim, a pressão alta.
Por ser rico em compostos com ação antioxidante, como o selênio e ácido gálico, cafeico e cumarínico, o coco ajuda a combater o excesso de radicais livres, evitando a flacidez da pele e o surgimento de rugas, prevenindo o envelhecimento precoce.
O magnésio e o potássio atuam nas funções cerebrais e no sistema nervoso, ajudando a liberar o hormônio da serotonina, que traz bem-estar, combatendo o estresse e o cansaço.
A bebida também apresenta propriedades diuréticas, ajudando a eliminar o sódio do nosso corpo. Sim, ela dá aquela força quando o assunto é desinchar.
E tem mais: rica em fibras, ela auxilia a digestão e é um santo alívio para quem exagerou na bebida e está de ressaca.
O ideal, no entanto, é que não sejam consumidos mais do que três copos por dia. Pessoas diabéticas devem conversar com seu médico para saber a melhor quantidade ou se há restrições, já que a bebida tem cerca de 5% de açúcares em sua composição.
E, se você não costuma beber água de coco, saiba que ela também é uma aliada na hora de fazer sucos refrescantes. Experimente batê-la no liquidificador com frutas variadas. Com abacaxi e hortelã, é sucesso na certa!
Você sabe porque ocorrem os terremotos?
Os terremotos ou abalos sísmicos são provocados por movimentos na crosta terrestre, composta por enormes placas de rocha, chamadas de placas tectônicas. Além disso os tremores também podem ser resultantes de atividade vulcânica ou de deslocamentos de gases (principalmente metano) no interior da Terra.
Os terremotos são fenômenos naturais oriundos das pressões internas do planeta, que fazem as placas tectônicas se movimentarem, liberando tais pressões. Com isso, a superfície sente essa liberação em forma de tremor, o que pode acarretar sérios prejuízos.
Os movimentos na crosta da Terra são as principais razões para as causas dos terremotos, mas eles também podem ser gerados por atividades vulcânicas ou de deslocamento de gases no interior do planeta.
A camada mais externa da Terra é fragmentada em 15 grandes placas, que são chamadas de placas tectônicas, e se movimentam lentamente umas em relação às outras. Ainda que esse deslocamento seja de apenas alguns centímetros por ano, é o suficiente para gerar deformações nos limites. Em geral, o fenômeno é uma resposta à deformação de longo prazo e ao acúmulo de tensão entre as placas.
Entre os efeitos das ondas sísmicas estão a vibração do solo, a abertura de novas falhas, o deslizamento de terra, os tsunâmis e as mudanças na rotação da Terra. Há, ainda, as consequências desses efeitos, como mortes, desabamentos, prejuízos financeiros e sociais.
Fonte: Karla Neto
Foto: ReproduçãoTítulo: Você sabe porque ocorrem os terremotos?
Os terremotos ou abalos sísmicos são provocados por movimentos na crosta terrestre, composta por enormes placas de rocha, chamadas de placas tectônicas. Além disso os tremores também podem ser resultantes de atividade vulcânica ou de deslocamentos de gases (principalmente metano) no interior da Terra.
Os terremotos são fenômenos naturais oriundos das pressões internas do planeta, que fazem as placas tectônicas se movimentarem, liberando tais pressões. Com isso, a superfície sente essa liberação em forma de tremor, o que pode acarretar sérios prejuízos.
Os movimentos na crosta da Terra são as principais razões para as causas dos terremotos, mas eles também podem ser gerados por atividades vulcânicas ou de deslocamento de gases no interior do planeta.
A camada mais externa da Terra é fragmentada em 15 grandes placas, que são chamadas de placas tectônicas, e se movimentam lentamente umas em relação às outras. Ainda que esse deslocamento seja de apenas alguns centímetros por ano, é o suficiente para gerar deformações nos limites. Em geral, o fenômeno é uma resposta à deformação de longo prazo e ao acúmulo de tensão entre as placas.
Entre os efeitos das ondas sísmicas estão a vibração do solo, a abertura de novas falhas, o deslizamento de terra, os tsunâmis e as mudanças na rotação da Terra. Há, ainda, as consequências desses efeitos, como mortes, desabamentos, prejuízos financeiros e sociais.
Você sabia que a árvore mais alta do Brasil tem 88 metros?
Árvore é um vegetal de tronco lenhoso cujos ramos só saem a certa altura do solo. Em termos biológicos é uma planta permanentemente lenhosa de grande porte, com raízes pivotantes, caule lenhoso do tipo tronco, que forma ramos bem acima do nível do solo e que se estendem até o ápice da raiz.
Maior que o Cristo Redentor, o Angelim Vermelho é a árvore mais alta da Amazônia, com 88 metros de altura, o que equivale a um prédio de 24 andares.
Apesar do tamanho, ela não é a maior do mundo, fica atrás de uma sequoia-vermelha nos Estados Unidos – com mais de 100 metros de altura – e outras espécies espalhadas pelo mundo. Os cientistas brasileiros acreditam que a distância de zonas urbanas e das áreas habitáveis influenciaram o crescimento e desenvolvimento das espécies de angelim.
A árvore gigante da Amazônia brasileira, a quarta maior do mundo, está em território paraense: o angelim vermelho (Dinizia excelsa), com 88,5 metros de altura e 3,15 m de diâmetro, variando de 400 a 600 anos de existência, é encontrado na Unidade de Conservação Estadual de Uso Sustentável Floresta Estadual do Paru (Flota do Paru), na Região de Integração Baixo Amazonas, no oeste paraense. Na faixa do terreno da maior árvore registrada foram encontradas outras 38 da mesma espécie – duas com mais de 80 m.
A Flota ocupa uma área de mais de 3,6 milhões de hectares, abrangendo os municípios de Almeirim, Monte Alegre, Alenquer e Óbidos. Abriga uma rica diversidade de fauna e flora, além da exuberante paisagem do bioma Amazônia. Quase 96% de sua área são cobertos por florestas bem conservadas, um verdadeiro santuário de angelins gigantes.
O Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Pará (Ideflor-Bio) é responsável pela gestão da Flota do Paru, uma das 27 Unidades de Conservação estaduais. A Flota é uma Unidade de Conservação de posse e domínio público, não abrigando propriedade particular, a não ser para uso sustentável.