Karla Neto – Colunista Correspondente

Nesta sexta-feira (15), é celebrado o Dia do Joalheiro, nesta data lembramos do profissional que é responsável por transformar pedras lapidadas e metais em verdadeiras obras de arte e assim ornar homens e mulheres.

As joias acompanham o ser humano desde os primórdios dos tempos. Tinham uma função de mostrar o cargo e o poder de uma pessoa. Por isso, os reis e rainhas levam coroas, cetros e outras joias que são usadas para distinguir sua função.

O trabalho de um joalheiro envolve diversas etapas, desde a concepção da peça até a sua finalização. O processo de criação de uma joia começa com a escolha dos materiais, como ouro, prata e pedras preciosas, e segue com o desenho e a modelagem da peça. Em seguida, o joalheiro realiza a fundição do metal, lapida as pedras e monta a joia, dando vida a uma peça única e exclusiva.

Podem significar a profissão, como é o caso do anel que muitos profissionais recebem quando se formam, ou um compromisso, no caso das alianças de casamento. Em todos esses objetos está por trás a mão hábil e experiente de um artesão, o joalheiro, que cria peças únicas.

O Dia do Joalheiro é uma oportunidade de valorizar o trabalho e o talento dos profissionais da ourivesaria, que dedicam horas de trabalho e dedicação para criar peças únicas e preciosas que encantam e emocionam as pessoas ao redor do mundo. É importante reconhecer o esforço e a paixão dos joalheiros, que transformam metal e pedras em verdadeiras obras de arte.

Uma data especial que celebra o talento e a dedicação dos profissionais da ourivesaria, que criam peças únicas e preciosas que encantam e emocionam as pessoas ao redor do mundo. É uma oportunidade de valorizar o trabalho dos joalheiros, que dedicam horas de trabalho e paixão para criar peças que são verdadeiras obras de arte. Que neste dia possamos reconhecer e homenagear os joalheiros, que são verdadeiros artistas e mestres da ourivesaria.

CURIOSIDADES  – Karla Neto

Você sabe por que a água do mar é salgada?

A água do mar contém uma variedade de minerais dissolvidos, sendo o mais abundante o cloreto de sódio, conhecido como sal comum. À medida que a água flui dos rios para o oceano, ela carrega consigo minerais dissolvidos e sedimentos.

Com o tempo, a água do mar torna-se mais salgada à medida que evapora e os minerais se tornam mais concentrados. Embora os rios também possam conter minerais, a quantidade de água doce em comparação com a salinidade do oceano é insignificante.
A salinidade média da água do mar é de aproximadamente 35 gramas de sal por litro. Isso significa que, para cada quilo de água do mar, existem cerca de 35 gramas de sal dissolvido. Se pudéssemos extrair todo o sal do oceano e espalhá-lo na superfície da Terra, formaríamos uma camada de sal com cerca de 45 metros de espessura.

Ao contrário do que muita gente pensa, o sal não “surge” no mar, ele encontra-se presente nas rochas. Por isso, quando a água do próprio mar desgasta as rochas litorâneas, elas vão se fragmentando e se dividindo em pequenas partículas, incluindo os sais minerais que se encontram nelas.

Mas os maiores responsáveis pela salinidade da água mar são os rios. Apesar de a água deles não ser salgada, eles são os que mais desgastam as rochas e retiram delas os seus sais minerais, depositando tudo nos oceanos. Afinal, a imensa maioria dos rios existentes no planeta deságua em algum mar. Com o calor, a água dos oceanos vai lentamente evaporando, ao passo que o sal não evapora e permanece lá.
Alguns estudos científicos calculam que, a cada ano, mais de dois milhões de toneladas de sal dos mais diversos tipos são depositados no mar pelos rios. E o sal de cozinha, conhecido também como cloreto de sódio, é o que se encontra em maior quantidade, existindo alguns outros tipos, como o carbonato de cálcio e o cloreto de magnésio.

No entanto, ter sal na água não é um privilégio dos mares e oceanos. Os lagos também podem ser salgados. Aliás, a água mais salgada do mundo é justamente a de um lago, que, no entanto, recebe o nome de “mar” ou, mais precisamente, Mar Morto, que é abastecido pelo Rio Jordão.

O Mar Morto é tão salgado que nenhum ser vivo pode viver nele, exceto um tipo muito específico de bactéria. Além disso, a grande presença de sal faz com que as suas águas fiquem muito densas, permitindo que qualquer pessoa fique boiando nele com grande facilidade!

Você sabe por que os pelos do cachorro caem?

De forma geral, as quedas estão relacionadas com micoses, infecções de pele, estresse, sarna e alergias. Caso seu cão esteja com uma queda de pelo não natural, procure um veterinário o mais rápido possível, pois essa queda pode ser apenas um sintoma de outro problema maior, que precisa ser diagnosticado e tratado.

Ofereça somente rações de qualidade para o cachorro soltando muito pelo, de preferência do tipo premium ou super premium; faça o controle regular de ectoparasitas, evitando infestações por pulgas e carrapatos. Hoje em dia, é possível encontrar opções que mantêm o pet protegido por até três meses.

A queda de pelo do cachorro ocorre em qualquer raça, porém, algumas estão mais suscetíveis a passar por esse problema. O tamanho da pelagem, a alimentação do pet e o ambiente em que vive podem influenciar bastante. Fatores como as estações do ano também são muito relevantes para determinar a frequência e a forma com que isso acontece.

Uma boa dica para reconhecer se a pelagem do seu cão está caindo mais do que deveria é observar se o processo está acontecendo de maneira uniforme. Quedas assimétricas, por exemplo, podem significar alopecia (que também pode acontecer em gatinhos), presença de parasitas e outros transtornos. Fique atento(a) aos sintomas do seu pet e, em casos de dúvidas, procure a ajuda de um veterinário!

Causas naturais de queda de pelo em cães
Quando a queda de pelo em cachorro está acontecendo, existem algumas causas naturais possíveis. Geralmente, a queda de pelo é, nada mais, nada menos, que a troca de pelos, assim como acontece com o cabelo dos humanos.

Essa queda diária é normal se for moderada, assim como a queda a cada estação do ano, chamada de troca sazonal de pelos. Quando o outono chega, por exemplo, os cachorros perdem o pelo curto do verão, e os pelos mais densos nascem para proteger o animal do frio.
Já quando o inverno acaba, esses pelos mais grossos caem, e os mais curtos e finos nascem para o cachorro não passar calor no verão. Assim, durante essas épocas do ano é normal o peludo perder muito pelos mesmo.

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By valeon