Karla Neto – Colunista Correspondente
Nesta quinta-feira (02), é celebrado o Dia São Macário, pouco se sabe sobre a infância e a juventude deste que foi um dos bispos mais importantes da cidade de Jerusalém, numa época muito difícil para a Igreja. Seu nome significa Iluminado e feliz.
De fato, em sua trajetória como bispo ele fez jus ao significado de seu nome, deixando um legado importantíssimo para os cristãos de todo o mundo e de todos os tempos: recuperou a Basílica do Santo Sepulcro da mão dos romanos. Estes tinham feito do santo templo o “capitólio romano” na cidade santa.
Não há dados sobre as origens de Macário, mas sim documentação a partir da sua condição como bispo entre 312 e 325, inicialmente de Aelia Capitolina, sob a dominação romana, e depois de Jerusalém, o nome original da cidade.
Após uma revolta dos judeus em 135, o imperador Adriano havia mandado destruir a cidade, e o tradicional capitólio romano fôra construído exatamente sobre a sepultura de Cristo.
Tendo acabado a última perseguição aos cristãos em 311, e vigorando então a “paz constantina”, em referência ao imperador Cosntantino, convertido ao Catolicismo, foi obtida por Macário, diretamente dele, a demolição do capitólio de Jerusalém. Revelou-se novamente o Calvário e o Santo Sepulcro de Jesus: “quando a superfície original do solo apareceu, em seguida, contra todas as expectativas, o sagrado monumento da Ressurreição de nosso Salvador foi descoberto”, narra um documento da época. Mais tarde ali seria erguida a Basílica do Santo Sepulcro ou da Ressurreição, que permanece até hoje.
No mesmo ano, após o Concílio, Macário acompanhou Santa Helena, mãe do imperador e por ordem dele, nas escavações em busca da Cruz de Cristo, que de fato foi encontrada.
Em 10 de março de 335, Macário faleceu de causas naturais em Jerusalém.
Fonte: Karla Neto
Foto: Reprodução
CURIOSIDADES – Karla Neto
Você sabe quais os sinais de que você está viciado no seu celular?
Desde que os smartphones foram criados, eles se tornaram indispensáveis para muitas pessoas. É praticamente impossível encontrar alguém que não tenha um celular hoje em dia. Eles são usados para tudo, desde mandar mensagens até acessar a internet e fazer compras.
Com tanta tecnologia à nossa disposição, é natural que as pessoas estejam viciadas em seus celulares. O problema é que esse vício pode afetar negativamente a vida das pessoas, interferindo em suas relações pessoais, trabalho e estudos.
O vício em celular é um problema sério que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo. É um comportamento compulsivo que leva as pessoas a usarem seus celulares de forma exagerada e constante, mesmo quando isso não é necessário.
O vício em celular pode causar diversos problemas na vida das pessoas, como dificuldades no trabalho, nas relações interpessoais e até mesmo problemas de saúde. Além disso, o vício em celular é um problema crescente entre os jovens. Eles ficam tão obcecados com seus dispositivos que perdem o foco em suas atividades cotidianas e se isolam socialmente.
Às vezes, as pessoas ficam viciadas no processo de checar as redes sociais, verificar e-mails e mensagens de texto ou jogar jogos. Outro aspecto a ser levado em consideração é que celulares também podem ser extremamente convenientes, permitindo que as pessoas façam muitas coisas em um único dispositivo. Além disso, os celulares são cada vez mais leves e compactos, o que os torna fáceis de carregar para onde quer que as pessoas vão.
As pessoas podem ficar viciadas em celular por diversos motivos. Muitas vezes, o celular pode se tornar um escape da vida real, uma forma de escapar do mundo ao nosso redor. As pessoas podem usar o celular para se sentirem mais conectadas, para se sentirem mais populares ou para simplesmente passar o tempo.
Os celulares também se tornaram indispensáveis para muitas pessoas porque permitem que elas fiquem sempre conectadas com amigos e familiares. Com os aplicativos de mensagens instantâneas, as pessoas podem conversar em tempo real com qualquer pessoa que esteja online. As redes sociais também são uma ótima maneira de ficar em contato com outras pessoas, e muitos usuários passam horas todos os dias navegando nas redes sociais.
Veja abaixo 7 principais sinais que podem indicar o vício:
- Você passa mais tempo no celular do que conversando cara a cara com as pessoas;
- Você fica irritado quando alguém lhe pede para desligar o celular;
- Você checa o celular assim ao acordar e antes de dormir;
- Você tem sono, mas não consegue dormir porque está usando o celular;
- Você usa o celular em situações perigosas, como dirigindo ou caminhando na rua;
- Você gasta mais dinheiro do que deveria com apps, jogos e compras online;
- Suas relações sociais e afetivas sofrem por causa do tempo que você passa no celular.
As pessoas viciadas em celular podem sofrer diversos problemas, tanto físicos quanto mentais. Um dos principais problemas é a dependência, ou seja, a pessoa passa a ter dificuldades em realizar as tarefas do dia a dia sem o seu celular. Outro problema é o isolamento social, já que as pessoas viciadas em celular tendem a ficar mais tempo sozinhas e isoladas do mundo exterior. Isso pode levar à depressão e à ansiedade. Além disso, o vício em celular também pode causar problemas nos olhos, nas mãos e nos pulsos.
Como lidar com o problema do vício em celular?
O primeiro passo é reconhecer o problema. Se você está viciado em celular, é importante que você esteja ciente disso. A consciência é o primeiro passo para a mudança.
Depois de reconhecer o problema, é importante estabelecer algumas regras para si mesmo. Decida quanto tempo você pode usar o seu celular todos os dias e cumpra essa regra. Também é importante ser honesto e não tentar enganar a si mesmo sobre o tempo que passa no celular.
Além de estabelecer regras para o seu uso do celular, também é importante encontrar outras atividades que possam preencher o tempo que antes era gasto. Isso pode incluir praticar um esporte, ler um livro, conversar com amigos ou familiares, entre outras atividades. Encontre atividades que te façam sentir bem para substituir o tempo que antes era gasto no celular.
É notável que este aparelho eletrônico é um objeto que está presente em diversos momentos do nosso dia a dia. Por isso, é importante estar atento aos sinais de que o uso dele está se tornando um vício.
Você sabe o que o sal faz com nosso corpo? Veja:
O sal é especialmente importante para células eletricamente ativas, o que inclui todos os neurônios, outras partes do sistema nervoso e os nossos músculos. Ele também é um componente fundamental para a pele e os ossos.
O sal torna nossa comida mais saborosa. Ele também é essencial para a vida.
O sódio que está presente nesse tempero é primordial para manter a quantidade correta de água no corpo.
A deficiência de sódio leva a um quadro conhecido como hiponatremia, que pode causar confusão, irritabilidade, baixa nos reflexos, vômitos, convulsões e até coma.
A Organização Mundial da Saúde recomenda uma ingestão diária de sal de cinco gramas, com um máximo de dois gramas de sódio. Isso é mais ou menos equivalente a uma colher de chá do tempero.
Mas a ingestão global média é de quase 11 gramas — mais que o dobro.
Isso pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico, obesidade, osteoporose e doença renal.
Quando ingerimos sal, ele é detectado pelas papilas gustativas da nossa língua e pelo palato mole da garganta.
“O sal eletrifica o corpo e a mente”. Os íons de sódio que compõem os cristais de sal se dissolvem na saliva.
Esses íons então entram nas células das papilas gustativas e ativam diretamente essas unidades do organismo.
“Isso gera uma pequena faísca elétrica.”
O sal transmite sinais elétricos que fundamentam pensamentos e sensações —então o corpo e a mente ficam excitados.