Karla Neto – Colunista Correspondente
Nesta segunda-feira(13), é celebrado o Dia de Santo Hilário de Poitiers, nasceu no ano de 315, em Poitiers, na França. Buscava a felicidade; mas a sua família pagã vivia segundo a filosofia hedonista, ligada ao povo grego-romano; ou seja, felicidade como sinônimo de prazeres, com puro bem-estar. Então, aquele jovem dado aos estudos, se perguntava quanto ao fim último do ser humano; pois não poderia acabar tudo, ali, com a morte; ele foi perseguindo a verdade.
Ele sofria com as heresias do arianismo. Santo Hilário, pela sua pregação e seus escritos, foi chamado o “Atanásio do Ocidente”, porque ele combateu o Arianismo do Oriente. No tempo em que o imperador Constâncio começou a apoiar esta heresia,
Santo Hilário não teve medo das autoridades. Se era para o bem do povo, ele anunciava com ousadia até ser exilado, mas não deixou de evangelizar nem mesmo na cadeia. Por conselho, o próprio imperador o assumiu de volta em 360, porque os conselheiros sabiam da grande influência desse santo bispo que não ficava apenas em Poitiers, mas percorria toda a França.
Hoje, segunda-feira(13), celebra o Dia de Santo Hilário de Poitiers
CURIOSIDADES – Karla Neto
Você sabia que ovo pode ajudar a melhorar a memória?
Se há algumas décadas o ovo era visto como vilão do cardápio, atualmente ele desponta como um dos alimentos mais completos e destaca-se em estudos pelas vantagens à saúde. O ovo está por trás de impactos positivos na memória, especialmente entre mulheres.
Entre os resultados do trabalho, observou-se um menor declínio na fluência verbal ao longo dos anos entre as mulheres que consumiam ovo. Elas tinham melhor capacidade de nomear categorias de itens, como animais, em comparação com as que não apreciavam o ingrediente.
Pesquisadores avaliaram dados de um grupo de 890 indivíduos, sendo 357 homens e 533 mulheres. Os hábitos alimentares dos participantes foram esmiuçados e eles passaram por testes cognitivos.
Entre os resultados do trabalho, observou-se um menor declínio na fluência verbal ao longo dos anos entre as mulheres que consumiam ovo. Elas tinham melhor capacidade de nomear categorias de itens, como animais, em comparação com as que não apreciavam o ingrediente.
Pesquisadores avaliaram dados de um grupo de 890 indivíduos, sendo 357 homens e 533 mulheres. Os hábitos alimentares dos participantes foram esmiuçados e eles passaram por testes cognitivos.
Entre os resultados do trabalho, observou-se um menor declínio na fluência verbal ao longo dos anos entre as mulheres que consumiam ovo. Elas tinham melhor capacidade de nomear categorias de itens, como animais, em comparação com as que não apreciavam o ingrediente.
A primeira que merece menção é a colina. Trata-se de uma das vitaminas do complexo B. Presente na gema, é essencial para a síntese de um neurotransmissor conhecido como acetilcolina, que, entre outras funções, está envolvido na regulação da aprendizagem e da memória.
Efeitos similares foram observados em outros artigos. “Embora os próprios estudiosos enfatizem a necessidade de mais pesquisas para confirmar tais achados, algumas substâncias encontradas no alimento têm sido associadas a efeitos benéficos ao cérebro”.
Há ainda a luteína e a zeaxantina, integrantes dos carotenoides, grupo de pigmentos de potente ação antioxidante. “Essas substâncias atuam na proteção contra o estresse oxidativo e a inflamação no cérebro”, comenta a nutricionista. Seriam, portanto, guardiãs dos neurônios e demais estruturas cerebrais.
O ovo oferece ainda outras preciosidades. Seu conteúdo proteico tem sido dos mais badalados. Ainda que a gema contenha uma pequena parcela, a clara é uma verdadeira “sopa” de aminoácidos, pedacinhos de proteína fabricados pela natureza com a função de proteger o embrião em desenvolvimento dentro do ovo.
Por toda essa riqueza proteica, muita gente extrapola na ingestão. “É bastante comum, na prática clínica, encontrar pacientes que consomem ovos em quantidades excessivas na tentativa de aumentar o aporte de proteína na dieta”
Você sabia que a zamioculca são capazes de purificar o ar?
A pesquisa, publicada em 2022, fez uma série de experimentos e colocou plantas comuns em casas do Reino Unido – e, coincidentemente, também do Brasil – em contato com o dióxido de nitrogênio, um poluente comum. Os resultados mostraram que as espécies são capazes de reduzir os níveis de dióxido de nitrogênio em até 20%.
Nos experimentos, cada planta foi colocada em uma câmara contendo níveis de dióxido de nitrogênio semelhantes aos níveis de uma casa próxima a uma estrada movimentada. Ao final do teste, todas as plantas, independente da espécie, removeram cerca de metade do dióxido de nitrogênio da câmara.
Segundo o estudo, o desempenho não depende das condições em que as espécies estão – tanto faz se o solo estava úmido ou seco ou se elas estavam em locais escuros ou bem iluminados.
Os estudiosos responsáveis pela pesquisa calcularam que os resultados significam que, em um escritório pequeno e mal ventilado com cerca de 15 m², cinco plantas seriam capazes de diminuir os níveis do poluente em 20%. Em um escritório de médio porte, de cerca de 100 m², a mesma quantidade de plantas poderia reduzir o dióxido de nitrogênio em 3,5%, mas o efeito seria aumentado com a adição de mais plantas.
Zamioculca: Conhecida como planta da fortuna, a espécie é bem comum em casas brasileiras e exige pouca manutenção. Natural da Tanzânia, na África, ela é durável e se adapta bem a ambientes internos e com pouca luz.
Também muito comum nas casas brasileiras, a planta é conhecida pelas flores brancas. Originária da Ásia e na América Central, ela está adaptada ao clima tropical, o que a torna de fácil cultivo no Brasil.
Você sabia que a couve (suco verde) ajuda a ter um sono saudável?
O ideal é consumir a bebida cerca de uma hora antes de dormir para aproveitar bem os seus benefícios. Além disso, se quiser ter uma experiência ainda melhor e potencializar as chances de ter uma boa noite de sono, tente ficar longe de telas por pelo menos uma hora antes de ir deitar e se alimente bem ao longo do dia. Se atentar a esses hábitos também contribui para um sono mais profundo e revigorante.
Ingredientes
1 xícara (chá) de couve-de-folhas
1 banana madura
1 xícara (chá) de iogurte natural
2 kiwis
2 colheres (chá) de linhaça moída
1 colher (sopa) de manteiga de amêndoas
½ xícara (chá) de leite de amêndoas
Modo de preparo
Higienize e corte a couve-de-folhas em tiras pequenas e aproveite para cortar também o kiwi e a banana
Em um liquidificador, acrescente todos os ingredientes e bata até obter uma mistura homogênea, sem pedaços
Sirva imediatamente em temperatura ambiente ou adicione uma pedra de gelo se for beber em um dia mais quente.
Você sabe por que arrumar a cama ao acordar pode não ser tão saudável quanto parece?
Durante a noite, nosso corpo libera cerca de 0,5 a 1 litro de umidade, que se acumula nos lençóis e no colchão. Esse ambiente quente e úmido é um paraíso para ácaros, pequenos organismos invisíveis a olho nu que se alimentam de células mortas da pele.
Ao arrumar a cama imediatamente ao acordar, você acaba “prendendo” essa umidade, criando as condições ideais para que esses micro-organismos prosperem. E os impactos disso podem aparecer rapidamente: se você acorda frequentemente com nariz congestionado, espirros ou coceira nos olhos, os ácaros podem ser os culpados.
Eles estão associados a alergias e ao agravamento de problemas respiratórios, como asma e rinite.
Embora para muitos essa prática seja sinônimo de organização e disciplina, estudos recentes revelam que ela pode trazer riscos à saúde.
A questão está relacionada a um detalhe invisível, mas importante: a proliferação de ácaros e bactérias.
Em vez de apressar-se para deixar o quarto impecável, adote uma abordagem mais saudável e estratégica:
Reorganize com inteligência: Mais tarde, dobre o edredom ao pé da cama, facilitando a ventilação.
Higienização é fundamental: Lave os lençóis semanalmente com água morna para eliminar ácaros e resíduos.
Dê um tempo aos lençóis: Ao levantar, deixe-os abertos por pelo menos 20 minutos. Isso permite que o ar circule e a umidade acumulada evapore.
Ventilação é aliada: Sempre que possível, mantenha as janelas do quarto abertas para garantir um ambiente fresco e arejado.
Você sabia que sentir dor muscular no pós-treino significa bom resultado? Veja:
Estudos demonstram que a maioria das lesões relacionadas ao esporte são contusões, luxações ou estiramentos e não necessariamente estão relacionadas à intensidade de um treinamento.
Não basta apenas fazer o básico, ou seja, quem almeja resultados por meio da musculação precisa estar atento com as novidades dessa área. Assim, há uma dúvida para quem preza pela sua vida física ativa: dor muscular no pós-treino denota bom resultado?
A musculatura do corpo humano trabalha por adaptações gradativas, o que tende a ofertar uma melhora do tônus muscular e também da eficiência funcional. Em longo prazo, é comum sentir menos desconforto após o treino, mas isso não significa que o exercício não gera resultado, o que pode ser que o treino esteja sendo efetivo.
“Há algumas evidências científicas que apontam para um melhor resultado no aumento de ganho muscular nos treinos sem dores, principalmente de característica metabólica. Ainda assim, é importante analisar caso a caso”.
“Não é indicado sair tomando remédios para desconforto muscular sem saber ao certo com seu médico o que ocorreu”. Há as classificações de leves, moderadas e graves conforme os sintomas apresentados em cada lesão.