Karla Neto – Colunista Correspondente
Nesta segunda-feira (03), é celebrado o Dia de São Brás, é celebrado pelos fiéis da Igreja Católica o ‘Dia de São Brás’, padroeiro dos laringologistas e pedreiros. Na data, é comum os devotos irem à igreja para a tradicional benção contra os males na garganta, em que o sacerdote encosta duas velas cruzadas no pescoço das pessoas e realiza uma oração.
A festa em honra ao santo é no dia 3 de fevereiro, justamente porque é a data em que se acredita que ele tenha sido martirizado, morto por decapitação, no longínquo ano de 316. E é justamente essa distância temporal que não nos permite ter muitas informações biográficas sobre o personagem.
A bênção não é privilégio para os filhos. Adultos também a recebem. Para famílias que praticam o catolicismo e se apegam às práticas que passam de geração para geração, esse ritual tem um significado prático: segundo a fé, os benzidos pela intercessão de São Brás não terão nenhuma inflamação de garganta até o ano seguinte. Ou, se tiverem, as doenças serão leves.
Nesses séculos de antiguidade, profissões não eram bem definidas como hoje —o que nos permite compreender, portanto, que um estudioso de fisiologia cuidasse tanto da saúde de seres humanos como da de bichos.
Essa história é recuperada pela própria oração a São Brás, que lembra que ele restituiu “a perfeita saúde a um menino que, por uma espinha de peixe atravessada na garganta, estava prestes a expirar” e pede que todos tenhamos “a graça de experimentarmos a eficácia” de seu “patrocínio em todos os males da garganta”.
Por fim, conforme detalha padre Lima, a prece pede para que o santo ajude a conservar “a nossa garganta sã e perfeita para que possamos falar corretamente e, assim, proclamar e cantar os louvores de Deus”.
Fonte: Karla neto
Foto: Divulgação
CURIOSIDADES – KARLA NETO
Você sabe como usar o chuchu para baixar a pressão?
O chuchu é rico em vitaminas essenciais, minerais e fibras e pode ser consumido no formato cozido, refogado – com tempero de pimenta-do-reino – ou em receitas como sopa e chuchu refogado.
O Chuchu é uma fruta de nome científico Sechium edule, também conhecida popularmente como machucho, caiota e pimpinela. Existe em abundância na ilha da Madeira, principalmente junto aos cursos de água (ribeiras e nascentes).
O chuchu se destaca por ser uma fonte de potássio; vitaminas A, B e C; e sais minerais como cálcio, fósforo e ferro. De fácil digestão, rico em fibras e pobre em calorias, o chuchu é uma boa alternativa para quem quer emagrecer. Além disso, sua composição com potássio ajuda a controlar o alto nível de pressão arterial.
As fibras também ajudam a controlar os níveis de açúcar no sangue – sendo particularmente importantes para os diabéticos – e reduzem o colesterol, proporcionando o bom funcionamento do sistema cardiovascular. As fibras presentes no chuchu ajudam a amenizar a prisão de ventre e a normalizar os movimentos intestinais. Cada fruto contém cerca de 3,5 gramas de fibra, o que contribui com 14% da necessidade diária de consumo de fibras (25 gramas).
Você pode fazer chá de chuchu! Basta colocar algumas folhas do fruto para ferver na água e deixar até que o líquido assuma cor de chá. Depois disso, deixe esfriar um pouco e faça o consumo da bebida durante o dia. Para pessoas que preferem fazer o consumo do chuchu em receitas, o efeito diurético também pode ser alcançado.
Qual o poder nutritivo do chuchu?
Um chuchu inteiro tem apenas 38,6 calorias e 0,1 gramas de gordura. O alto teor de água e fibras geram sensação de saciedade por mais tempo, o que ajuda a evitar o consumo de mais calorias. Devido à textura suave da fruta, você pode usar o chuchu em saladas e smoothies.
O chuchu é uma hortaliça abundante em folato e vitamina C. O folato é uma vitamina hidrossolúvel essencial para a fertilidade feminina e para a prevenção do câncer. Tomada antes e durante a gravidez, reduz o risco de defeitos congênitos no tubo neural do feto. Um fruto inteiro contribui com 189 microgramas de folato para a dieta, o que equivale a cerca de 50% da dose diária recomendada de folato.
O chuchu contém zinco, magnésio, cálcio, fósforo e potássio, minerais que compõem os hormônios e enzimas do corpo. Um fruto fornece 1 miligrama de zinco – 7% do valor diário necessário. O zinco desempenha um papel na cicatrização de feridas. O cálcio e o magnésio mantém os ossos fortes e o potássio dá suporte a função nervosa e muscular.
A vitamina C é um importante antioxidante que ajuda a combater os radicais livres, que podem aumentar o risco de doenças cardíacas e algumas formas de câncer. Um chuchu contém 15,6 microgramas de vitamina C, o equivalente a 26% da sua ingestão diária recomendada.
O chuchu pode ser ingerido cru ou cozido, sem restrições de partes que podem ser consumidas. Isso significa que a casca, a polpa e os brotos da fruta podem complementar a sua refeição.
Saiba como da adeus pulgas e carrapatos: 2 plantas cheirosas e fáceis de cultivar em casa vão manter o seu pet longe desses parasitas
Duas plantas extremamente cheirosas e ótimas de sempre ter em casa são o alecrim e a hortelã. Além de perfumar o ambiente e temperar os pratos, essas duas ervas ainda ajudam a afastar pulgas e carrapatos graças ao odor forte. Para esses parasitas, o cheiro que a gente tanto adora é extremamente desagradável, o que faz com que eles fiquem longe de ambientes com essas plantas.
Para quem fica com dúvidas porque o pet tem o costume de mastigar qualquer planta que ver pela frente, pode ficar despreocupado: gatos e cães podem comer alecrim e hortelã, desde que não seja em grandes quantidades. Para isso, você pode escolher locais em que eles não acessem com facilidade, como em cima de móveis ou estantes.
Além disso, vale ressaltar que o alecrim ainda funciona como repelente natural para insetos como formigas, baratas e mosquitos. Ou seja, é perfeito para ter em casa.
Você sabia que o envelhecimento do cérebro varia de acordo com estilo de vida?
A velocidade com que processamos informações pode diminuir, e a capacidade de lembrar nomes ou acontecimentos pode se tornar mais lenta. Porém, essas alterações naturais diferem de condições mais graves, como a demência, que impactam de forma significativa a qualidade de vida. A boa notícia é que a perda grave de memória pode ser prevenida ou minimizada com ações que promovem a saúde do cérebro”.
Com o envelhecimento, essa habilidade diminui, mas não desaparece. É nesse contexto que os hábitos saudáveis e os estímulos cognitivos desempenham um papel essencial, ajudando a preservar e até melhorar a saúde do cérebro.
Existem diversas causas para a perda de memória, sendo que a principal é a ansiedade, mas também pode estar associada a diversas condições como a depressão, alterações do sono, uso de remédios, hipotireoidismo, infecções ou doenças neurológicas, como doença de Alzheimer.
A maioria das causas da perda de memória são preveníveis ou reversíveis, com hábitos de vida como meditação, técnicas de relaxamento e treino da memória, mas em caso de dúvidas, é importante consultar-se com um neurologista ou geriatra para investigar as possíveis causas da perda de memória e iniciar o tratamento correto.
De acordo com a causa dessa condição, a perda de memória também pode ser acompanhada de outros sintomas, como sono excessivo, irritação, dores no corpo, sensação de vazio e formigamento nas mãos, pernas ou pés, por exemplo.
Falta de atenção
A simples falta de atenção em alguma atividade ou situação, faz com que se esqueça muito mais rápido de alguma informação, portanto, quando se está ou se é muito distraído, é mais fácil esquecer de detalhes como um endereço, o número de telefone ou onde se guardou as chaves, por exemplo, não sendo necessariamente um problema de saúde.
Estresse e ansiedade
A ansiedade é a principal causa de perda da memória, principalmente em jovens, pois momentos de estresse causam a ativação de muitos neurônios e regiões do cérebro, o que o torna mais confuso e dificulta sua atividade mesmo que para uma tarefa simples, como se lembrar de algo.
Por esse motivo, é comum haver uma perda de memória repentina, ou um lapso, em situações como uma apresentação oral, uma prova ou após uma acontecimento estressante, por exemplo.
Como tratar: o tratamento da ansiedade faz com que a memória volte ao normal, o que pode ser feito com atividades relaxantes, como meditação, yoga, prática de exercícios físicos ou com sessões de psicoterapia. Para casos de ansiedade intensa e frequente, pode ser necessário o uso de remédios, como ansiolíticos, prescritos pelo psiquiatra.
Falta de atenção
A simples falta de atenção em alguma atividade ou situação, faz com que se esqueça muito mais rápido de alguma informação, portanto, quando se está ou se é muito distraído, é mais fácil esquecer de detalhes como um endereço, o número de telefone ou onde se guardou as chaves, por exemplo, não sendo necessariamente um problema de saúde.
Como tratar: a memória e a concentração podem ser treinadas, com exercícios e atividades que ativam o cérebro, como a leitura de um livro, fazer um curso novo ou, simplesmente, um jogo de palavras
cruzadas, por exemplo. A meditação também é um exercício que estimula e facilita a manutenção do foco.
Depressão
A depressão e outras doenças psiquiátricas como síndrome do pânico, ansiedade generalizada ou transtorno bipolar são doenças que podem causar déficit de atenção e afetar o funcionamento dos neurotransmissores cerebrais, sendo uma importante causa para alteração da memória e, até, podem confundir-se com a doença de Alzheimer.
Como tratar: deve ser iniciado o tratamento com antidepressivos ou medicamentos orientados pelo psiquiatra para melhora dos sintomas. A psicoterapia também é importante para auxiliar no tratamento.