Mauro Falcão – Escritor Brasileiro

”O autor do artigo nos conduz por uma análise interessante, revelando Elon Musk como um agente da história que, consciente ou não, molda o futuro da humanidade. Mas será que esses líderes estão realmente sozinhos? Ou seriam guiados por uma força muito maior? Uma reflexão instigante sobre poder, destino e os enigmas ocultos que movem o curso da história.”

A história é marcada por figuras polêmicas que redefinem a humanidade. Hoje, poucos nomes chamam tanta atenção quanto Elon Musk. Com sua postura empreendedora, ele desafia os fundamentos políticos e econômicos globais, emergindo como um possível “Weltgeist”, segundo a filosofia hegeliana: aquele que impulsiona a evolução histórica.

O Weltgeist representa líderes revolucionários que, conscientes ou não, atendem às necessidades de seu tempo, levando a sociedade a novos patamares de liberdade e conhecimento. Exemplos clássicos incluem Júlio César e Napoleão. Não eram necessariamente “bons” ou “justos”, mas cumpriam uma função essencial: acelerar o processo evolutivo da humanidade.  Aplicando essa lente ao presente, Musk se destaca na exploração espacial, inteligência artificial e revolução energética, provocando um reordenamento global.

Porém, surge um mistério fascinante: esses indivíduos estão sozinhos em suas iniciativas ou são apenas “antenas” conectadas a forças invisíveis? Essa questão nos leva a refletir sobre o perfil psicológico desses agentes da história. Os traços comuns de um “Weltgeist” incluem baixa empatia, decisões frias e estratégicas, e o desafio as normas e convenções. Carismáticos, eles atraem multidões e tomam decisões impactantes sem se deter nas consequências emocionais ou morais. Isso pode parecer um transtorno de personalidade, mas é vital para sua missão.

A narrativa de inovação sugere heróis solitários, mas nenhuma revolução acontece sem uma complexa rede de forças nos bastidores, que inclui não apenas cientistas e engenheiros, mas um engajamento coletivo invisível. A visão espiritualista sugere que grandes projetos humanos são guiados por uma rede silenciosa de influências. Porém, esses indivíduos não dominam as energias que mobilizam; embora acreditem estar conduzindo a história, na realidade, são guiados por ela.

O grande desafio para Musk não é apenas inovar, mas entender seu verdadeiro papel. Agir com sabedoria e temperança será crucial: entre o progresso altruísta e o deslumbramento com sua genialidade. A história mostra que aqueles que se julgam senhores do destino humano correm o risco de se perder e, com eles, arrastar multidões.

Enfim, o choque que esses revolucionários provocam não serve apenas para romper padrões que travavam a evolução social. Seu impacto mais profundo é o de despertar forças benévolas, antes adormecidas no íntimo de cada um de nós, desatando-as em nome da razão e da benevolência celestial. No entanto, o verdadeiro resultado de suas ações só será plenamente compreendido à luz da história futura.

COMO DEVEM SER OS PARCEIROS NOS NEGÓCIOS

Moysés Peruhype Carlech – Founder da Valeon

“Parceiros chegam de várias formas. Se juntam por diferentes motivos”.

Eu sei, é clichê, rss. E se a frase fosse minha eu acrescentaria: “O que eles tem em comum é o fato de acreditarem no que nós acreditamos”.

Parceria é a arte de administrar conflitos de interesses e conexões de interesses, visando resultados benéficos para ambas as empresas”.

É por isso que eu costumo comparar parceria com casamento. Quem é casado sabe que administrar conflitos é fundamental para ambos terem resultados nessa aliança.

Assim como no casamento, o parceiro não precisa ser igual a nós, mas tem que ter o nosso ‘jeitão’! Nas parcerias eu defendo que o parceiro precisa ter o DNA de inovação, a inquietude pra sair da zona de conforto e uma preocupação muito grande com o cliente, não apenas no discurso, mas na prática. É claro que no processo de análise do possível parceiro, nós avaliamos o potencial financeiro e de escala da aliança, a estrutura e o tamanho da empresa. Mas, tem um fator humano que não pode ser desconsiderado, já que empresas são, na sua essência, pessoas. É por isso, que normalmente, os parceiros   são empresas formadas por pessoas do bem, pessoas com propósito, que tem tanto o caráter quanto a lealdade de continuar de mãos dadas, mesmo nos momentos mais difíceis. É como um casamento mesmo!

É importante também que os parceiros tenham know how e competências complementares, que potencializem nossas fragilidades e deem mais peso aos nossos pontos fortes. E como eu acredito que o primeiro approach de uma boa parceria acontece no plano humano (onde existe emoção), e não no corporativo, eu gosto muito da histórica da parceria entre Steve Jobs Steve Wozniak. Os dois Steves tornaram-se amigos durante um emprego de verão em 1970. Woz estava ocupado construindo um computador e Jobs viu o potencial para vendê-lo. Em uma entrevista de 2006 ao Seattle Times, Woz, explicou:

“Eu só estava fazendo algo em que era muito bom, e a única coisa que eu era bom acabou por ser a coisa que ia mudar o mundo… Steve (Jobs) pensava muito além. Quando eu projetava coisas boas, às vezes ele dizia: ‘Nós podemos vender isso’. E nós vendíamos mesmo. Ele estava pensando em como criar uma empresa, mas talvez ele estivesse mesmo pensando: ‘Como eu posso mudar o mundo?’”.

Por que essa parceria deu certo? Habilidades e competências complementares.

As habilidades técnicas de Woz juntamente com a visão de Jobs fizeram dos dois a parceria perfeita nos negócios.

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