Empresas amadoras perdem força no mundo pós-pandemia

Rafael Dal Molin*

Vejo muita gente preocupada com o que será do mundo empresarial quando a crise do novo coronavírus passar. Estamos enfrentando um momento delicado que não tem data definida para terminar e é normal que fiquemos ansiosos por não saber o que vem pela frente. Devemos tirar o foco da pandemia e pensar que nem todos os negócios vão precisar passar por uma reformulação, mas sim acompanhar as tendências do mercado e aderir tecnologias capazes de oferecer dados concretos de todos os setores da companhia via nuvem e em tempo real.

Ficar de olho nas novidades tecnológicas é o que vai determinar o sucesso ou fracasso das empresas, mas diria que tão importante quanto é ter um time de funcionários engajado e comprometido, que jogue junto com os gestores e que tenha a intenção de fazer a firma crescer e se manter forte em períodos de instabilidade. A via é de mão dupla e, infelizmente, pessoas que não se empenham para atingir resultados melhores correm grandes riscos de ficar sem emprego. O amadorismo acabou e a competitividade será mais acirrada.

Estamos seis meses em quarentena e aposto que diretores das mais variadas instituições só pararam para analisar a importância que tem o combo “tecnologia da informação mais uma equipe qualificada” para o seu empreendimento durante esse período. Nada mudou, mas a Covid-19 fez com que todo mundo desse conta de que é preciso ter uma organização, em níveis financeiros, ocupacionais e de administração, além de processos claros, para que o negócio vá para frente. E acho que foi nessa ferida que a crise pegou a maioria.

A digitalização já não é mais tendência! Ela é um caminho sem volta e uma necessidade para as empresas superarem as adversidades. Mais do que trazer agilidade, ganhos de produtividade e cortes de gastos, as tecnologias permitem que os empresários alcancem os resultados esperados mais rapidamente. Temos no Brasil o que existe de mais avançado em termos de informática e inovação e não é exagero em dizer que pequenas e médias empresas conseguem disputar, de igual para igual, com gigantes do mercado. Ainda mais se tiverem capacitação.

A pandemia acelerou o processo de digitalização da sociedade como um todo. Se olharmos ao nosso redor, somos ou conhecemos pessoas que estão usando ferramentas que facilitam o trabalho em home office, as compras pela internet, o estudo à distância, ou até mesmo para curtir um entretenimento via streaming ou cuidar da saúde por meio da telemedicina – avanços que levariam décadas para acontecer e estão ocorrendo ativamente. É natural que os empresários estejam reflexivos nesse momento e tomar decisões faz parte do jogo.

Não perca tempo nem fique atrás da concorrência. Se firmar e conseguir reconhecimento em tempos difíceis é possível. Sabe aquele projeto de TI que sempre ficava em segundo plano? Agora virou prioridade número um por questão de sobrevivência. Tornar os processos digitais não é um bicho de sete cabeças. Aproveite a chance que o coronavírus está dando para o seu negócio e faça direito a lição de casa. Você só tem a ganhar.

“As empresas estão entendendo que no modelo da nova economia, elas precisam ser rápidas, inovar e ganhar adaptabilidade”. Por isso, elas procuram quem está fazendo isso na prática.

A Valeon é especialista em entender as necessidades da nova economia ao possibilitar aos lojistas infinitas possibilidades de propagar os seus produtos no nosso site e atingir com maior facilidade os seus consumidores.

*Diretor da Elevor – startup gaúcha que desenvolve softwares de gestão empresarial para o segmento do agronegócio.

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