Foque suas energias em como ‘convencer’ os seus clientes a abandonar os concorrentes para que dessa forma, os seus números aumentem
Por Camila Farani – O Estado de S. Paulo
Para desenvolver algo que se considere disruptivo, um empreendedor deve ver as coisas como elas devem ser em suas próprias visões, mas não como são no momento. Era assim que empreendedores como Henry Ford, Steve Jobs, Elon Musk , Walt Disney pensaram no início de seus negócios. Mas o que podemos aprender com eles e repetir? Pensando nisso, separei três principais dicas para você.
Primeira delas: mantenha a sua concentração nas entradas e não na saída. A maioria das pessoas se concentra nos “resultados” – indicadores financeiros, como receita e eficácia da publicidade, e os compara com esses indicadores.
Os profissionais que possuem uma visão de futuro não focam em realizar tarefas manuais e demoradas
Quando você prioriza o final, você não foca no principal, no presente que terá impacto no futuro. Foque suas energias em como “convencer” os seus clientes a abandonar os concorrentes para que dessa forma, os seus números aumentem, essa é a mentalidade na qual grandes imagens do mercado com pensamento disruptivo seguem.
Tarefa número 2: automatize primeiro. Os profissionais que possuem uma visão de futuro não focam em realizar tarefas manuais e demoradas, isso apenas facilita para o aumento da concorrência – ao ponto que te substituam no mercado de maneira rápida. Quando pensamos neles, pensamos em pessoas que focam em operar na escala do que em atividades mais artesanais.
Terceira etapa importante: mude a sua narrativa. Foque em como serão contadas as informações. Grandes mentes do empreendedorismo focam na narrativa para atrair outros empreendedores ou investidores para informar sobre uma ideia. Eu concordo que os números são essenciais, para informar a viabilidade de um negócio, mas é preciso que entenda que o que realmente importa é a forma na qual você direciona a informação, ser um bom contador de histórias alinhado a dados vai te proporcionar o melhor para que possa engajar outras pessoas no que você pensa.
A partir disso, você precisa pensar em três principais pontos: eu, nós, e a ação. Inicie no “eu”: será essencial para ajudar a criar o clima da história e a colocar o empreendedor na narrativa, sempre partindo de algum acontecimento importante de sua vida. Um momento decisivo ou vários momentos repetitivos criam um padrão, que explica a origem da ideia, necessidade e problema a ser resolvido.
A segunda parte, “nós”, é usada para criar empatia. Nesse momento, temos um encontro entre o empresário e as pessoas que ouviram sua história, que se identificaram em algum momento.
Por fim, a terceira parte é sempre um apelo à ação. O momento em que “eu” e “nós” estão ligados como causa e propósito representa uma ligação que vai despertar o desejo dos consumidores. Você já tinha pensado assim? Vale a reflexão.
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