Imagine a seguinte cena:
Você levanta às 06 da manhã, vai olhar se está tudo bem com seu filho no berço, pega um café expresso na sua cafeteira de grãos e começa a “escrolar” seu Slack.
De repente uma mensagem do seu CEO aparece no canal dos gestores da empresa:
“@canal Caros gestores, reunião urgente às 09h para um anúncio extraordinário sobre aquisição sigilosa de nossa empresa. Compareçam pontualmente no link a seguir…”
Na mesma hora, você começa a se contorcer e quase não consegue respirar de ansiedade.
“O que terá acontecido. Quem nos comprou? Qual foi o valor da negociação? Quanto eu vou ‘enfiar’ no bolso?” — sendo um dos sócios, isso é o que provavelmente você vai pensar automaticamente.
Caro(a) amigo(a), às 09h05 da manhã você descobre que o grupo Magazine Luiza mirou a caneta aquisitiva para o seu lado e concretizou uma transação bilionária, adquirindo sua empresa.
Dependendo da quantidade de participação acionária que você tinha, você acabou de descobrir que ficou milionário, da noite para o dia.
Já imaginou como essa notícia mudaria o resto da sua vida?
Pois é assim que os sócios da Kabum estão se sentindo desde a semana passada:
O que eu desejo trazer aqui e fazer você pensar é que essa história de sucesso do Magalu não foi sempre assim
Ela começou tímida e pequena na cidade de Franca-SP.
Que, aliás, é minha cidade natal.
Muito prazer, meu nome é Marcelo Pimenta e sou um dos sócios da StartSe.
Eu comecei minha carreira como estagiário da presidente do Conselho do Magazine Luiza, a Luiza Helena Trajano, lá em Franca, quando eu cuidava de um projeto chamado “Trabalhos Acadêmicos”, que visava ajudar universitários a coletar informações sobre a empresa.
Quando eu comecei lá, em 2004, ela já era muito grande, um dos principais players do varejo nacional.
Mas nem todo brasileiro conhecia a empresa como agora.
Fiquei por 7 anos, e a maior parte do tempo foi pré-IPO (abertura de capital na B3, em 2011).
Mas durante todo esse período, o fato que mais me chamou a atenção foi a criação de uma pequena “célula” — que mais tarde se tornaria a maior responsável pelo crescimento estrondoso do Magalu em anos.
O nome desse pequeno departamento foi batizado de Luiza Labs e ficava em uma salinha nos fundos do escritório central do Magazine Luiza, na Vila Guilherme, em São Paulo.
Se eu fosse descrever hoje o que era essa área, podemos chamar de Laboratório de Experimentação do Magalu.
De lá saíram algumas das principais aplicações tecnológicas que foram responsáveis pelo crescimento vertiginoso da empresa.
(Preste atenção neste parênteses: é claro que estou fazendo uma análise simplista deste crescimento, que se deu principalmente por conta de uma gestão extremamente forte, pessoas altamente capacitadas e um time excepcional. Dito isso, seguimos o texto)
O líder dessa área era (e continua sendo) André Fatala, um jovem programador que entrou timidamente na empresa e se tornou mais tarde um dos principais executivos (e atualmente o CTO) da empresa.
Mas por que será que essa área conseguiu crescer tão rápido e ser uma das maiores responsáveis pelo sucesso da Magalu?
Imagine se dentro da sua empresa você vivesse o tempo inteiro com o “pé atrás” e fizesse a seguinte pergunta todos os meses:
“Quanto tempo temos de sobrevida até que um concorrente faça algo melhor do que nós e seja capaz de nos quebrar”?
Quando você tem essa mentalidade, você começa a olhar para opções não convencionais de crescimento.
Você começa a ver que fazer o “feijão com arroz” todos os dias pode te colocar em risco.
Pensando por esse lado, o que acaba acontecendo nas empresas que têm esse tipo de receio, é que elas acabam olhando para o “futuro próximo” o tempo inteiro.
Ou seja, daqui a seis meses, como será o mercado? E daqui a dois anos?
E quando você faz esse exercício, você acaba dividindo sua empresa em dois grandes pedaços:
O hoje e o amanhã.
O hoje é tudo aquilo que você faz agora, muito bem feito, paga toda a sua estrutura e gera lucro imediato.
São os seus produtos atuais.
É o modelo de negócio que você segue à risca.
Geralmente, a grande maioria da sua empresa trabalha aqui.
O amanhã é um laboratório de experimentação que vai olhar para as próximas tendências em produtos e tecnologias que poderão manter a sua empresa relevante e competitiva nos próximos anos.
É como se o “amanhã” fosse um concorrente melhor do que você, mas dentro do seu mesmo CNPJ. Afinal, se alguém vai quebrar sua empresa, que seja você mesmo, certo?
E assim acontecia com a Luiza Labs, uma área que estava olhando para o futuro, e que mais tarde seria responsável por aumentar drasticamente o valor de mercado da empresa.
Uma área jovem, despretensiosa, descolada, formada por cérebros inconformados e orientados para análise de dados (alguns deles são meus amigos até hoje).
Mas que no fundo trazem um grande ensinamento que eles provavelmente aprenderam no Vale do Silício, e quero comentar nas próximas linhas.
O Labs (como os mais íntimos chamavam) era o grande laboratório de experimentação do Magalu.
E antes de continuar o texto, você precisa entender o que são experimentos.
Explicando rapidamente, experimentos são hipóteses que você cria com sua equipe para chegar a alguma conclusão de negócio.
Por exemplo: será que os usuários que chegam em meu website pela 1ª vez vão seguir esta jornada ou aquela completamente diferente?
Então, para concluir, você roda um experimento com objetivo de chegar a alguma conclusão.
Aqui eu vou ser bem sincero com você.
Eu trabalho diretamente com growth, marketing e vendas desde 2003, quando comecei na área.
E não existe ninguém melhor no mundo, com mais conteúdo, cases, metodologias e didática para ensinar empresas a decolarem seus resultados do que o Sean Ellis, o próprio criador do termo growth hacking.
Foi ele também que criou a maior comunidade de growth hacking do mundo, a Growth Hackers, da qual eu também faço parte há mais de 05 anos.
Uma das coisas que eu aprendi nesses 18 anos de mercado é o seguinte: se você quer aprender, procure aprender com os melhores.
Esta é a melhor maneira de você beber direto da fonte, aprender um conteúdo fresco e aplicável, que provavelmente só chegaria no Brasil depois de vários anos…
E também são eles que vão tirar suas principais dúvidas, porque realmente aplicaram o que fizeram ao invés de ensinar algo que não viveram ou que leram em algum livro.
E eu vim aqui hoje para dizer que você também pode
Essa foi a vigésima primeira aquisição do Magalu em 18 meses, muito provavelmente mirando o mercado de games, que no Brasil estima-se possuir 95 milhões de clientes.
Fair enough, não?
Meu ponto aqui não é lhe fazer uma análise sobre a tese de compras do ecossistema do Magalu, mostrando porque essas empresas fazem sentido ser adquiridas agora, por tamanho valuation.?
Mais de 1000!
Como diz Jeff Bezos, fundador da Amazon e homem mais rico do mundo:
“Se você dobrar a quantidade de experimentos que faz por dia, estará dobrando sua inventividade.
Se você decidir que irá fazer apenas o que sabe que dará certo, estará deixando um monte de oportunidades para trás.”
Neste exato momento, as empresas que mais crescem no mundo estão rodando milhares de experimentos, cujo único objetivo é INOVAR para acelerar o crescimento.
Pense comigo: quanto mais você experimenta, quanto mais você testa, mais você conclui.
E quanto mais você conclui, mais conhecimento você acaba absorvendo em relação ao seu próprio negócio.
Desta forma, mais assertivas vão ficando as suas ações com foco em inovação e crescimento.
Se você não testa, se você não “roda experimentos”, se você não tem um time orientado a dados, você está correndo um sério risco nesse exato momento.
Porque muito provavelmente os seus concorrentes estão olhando para isso nesse exato momento.
E agora vem a melhor parte (em minha opinião):
Sabe qual é o nome dessa cultura orientada a dados e experimentação?
Se você ainda não conhece, esse é o termo que surgiu no Vale do Silício, criado por um cara chamado Sean Ellis (guarde esse nome porque você saberá mais dele daqui a pouco).
No entanto, muito mais do que um simples termo, o Growth Hacking ficou sério e se tornou uma cultura de experimentação rápida, presente nas maiores empresas do mundo.
As empresas do Vale do Silício fazem isso desde 2009, pelo menos.
E os resultados de várias delas foram simplesmente extraordinários.
Todas elas, sem exceção, injetaram a metodologia de growth hacking no DNA de seus negócios.
Hoje em dia é quase impossível você expandir um negócio sem encontrar “alavancas de crescimento”, e é disso que trata a metodologia.
Ele é uma estratégia de crescimento que reúne, ao mesmo tempo, marketing, vendas, criação de produtos, construção de audiência, ampliação de mercado, feedback de clientes e muitos, mas muitos dados.
Unindo todas essas pontas – que ficam geralmente isoladas na maioria das empresas – seu negócio pode explodir em crescimento.
Enquanto a luta por preservar vidas continua à toda, empreendedores e gestores de diferentes áreas buscam formas de reinventar seus negócios para mitigar o impacto econômico da pandemia.
São momentos como este, que nos forçam a parar e repensar os negócios, são oportunidades para revermos o foco das nossas atividades.
Os negócios certamente devem estar atentos ao comportamento das pessoas. São esses comportamentos que ditam novas tendências de consumo e, por consequência, apontam caminhos para que as empresas possam se adaptar. Algumas tendências que já vinham impactando os negócios foram aceleradas, como a presença da tecnologia como forma de vender e se relacionar com clientes, a busca do cliente por comodidade, personalização e canais diferenciados para acessar os produtos e serviços.
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