Thaís Monteiro

Marcas como TIM, Brahma ingressam no metaverso em busca de conexões e novas frentes de negócios

O termo metaverso foi cunhado pela primeira vez pelo autor Neal Stephenson em 1992, com a publicação do livro de ficção científica Snow Crash. Nele, o personagem principal, Hiro Protagonist, vive a vida de um entregador de pizzas na realidade física, mas é um príncipe samurai no universo virtual denominado metaverso.

Vinte e nove anos depois, o termo ultrapassou a bolha de leitores da trama Snow Clash. De 2020 para 2021, o número de buscas pela palavra aumentou mais de dez vezes, segundo o Google Analytics. Conforme dados da Comscore, o termo foi mencionado nas redes sociais 84 mil vezes ao longo de 2021. O pico de menções ocorreu em 28 de outubro, quando o Facebook anunciou seu rebrand de Facebook Inc. para Meta, um reposicionamento que deixou clara a ambição em ser uma das desenvolvedoras do metaverso.

O filme Jogador Nº 1, dirigido por Steven Spielberg é a comparação mais mencionada na mídia para exemplificar o que seria o metaverso

Hoje, são considerados metaversos espaços como o Cidade Alta, servidor que existe no jogo GTA. A Outplay é responsável pelo servidor. De acordo com Paulo Benetti, CEO da empresa, apesar das ações serem crescentes nos últimos anos, o reposicionamento do Facebook com seu foco na construção do metaverso foi essencial para que o conceito permeasse as estruturas e estratégias de anunciantes.

Como a aquisição da Blizzard pela Microsoft pode mudar o metaverso

“A palavra mais falada em 2021 nas descrições de startups e artigos de tecnologia no geral, definitivamente, foi metaverso, mas o termo acabou se popularizando para todos com a mudança do Facebook para Meta, no fim de outubro. Logo, as marcas começaram a entender que aquilo não era só mais uma aposta, ou algo temporário, e começaram a procurar formas de se posicionar rapidamente”, descreve.

Prova disso é a entrada da TIM no metaverso. Em janeiro, a operadora inaugurou um novo conceito de loja no mundo físico e uma replicação da flagship no metaverso da plataforma Cryptovoxels. “Até então, essa realidade era mais próxima de aficionados por games e amantes de criptomoedas. Com a disseminação do termo para o público em geral, nossa decisão estratégica foi estar presente no metaverso para ampliar a nossa conexão com os consumidores”, conta Bruno Vasconcellos, diretor de e-commerce & remote sales channels da TIM Brasil. O espaço replica a experiência estética da loja da TIM e tem um segundo andar destinado a ser um espaço gamer, com produtos da operadora e parceiros. Ainda neste trimestre, a empresa lançará uma arena para eventos virtuais de música e entretenimento.

Espaço da TIM no metaverso conta com área gamer (Crédito: Divulgação/TIM)

Por enquanto, a intenção da empresa é marcar presença se posicionando de uma forma inovadora, oferecendo mais um canal de conexão com os clientes e a possibilidade de entretenimento, mas está nos planos articular ações tendo em vista faturamento e monetização. Para apresentar esse canal, a TIM instalou um “Espaço Metaverso” na loja física do BarraShopping, no Rio de Janeiro, no qual o cliente pode participar de uma experiência em realidade virtual que exemplifica o que é o metaverso e como funciona a loja da TIM nesse ambiente.

A finalidade é que a estratégia evolua para se tornar uma nova frente de negócios, com a venda de NFTs. “Mais para frente teremos o grande desafio de comercializar nossos produtos e serviços nessa realidade virtual, com a finalidade de torna-la um braço do nosso e-commerce. Já temos por lá, por exemplo, links que direcionam para a nossa loja virtual”, explica Vasconcellos.

Brahma: como combinar games e cerveja com responsabilidade

Outras marcas, brasileiras e globais, também já ingressaram no metaverso através de plataformas em que é possível constituir avatares e relações como na proposta de um metaverso. Ainda em 2020, o jogo Animal Crossing atraiu presença de marcas como Netflix e Hellman’s, que construíram ilhas próprias no mapa do jogo. A Amaro criou coleções de roupas físicas inspiradas pelos usuários do game a partir de uma interação que os consumidores realizavam com o avatar virtual da loja. Em 2021, no Fortnite, a Ferrari apresentou o seu novo modelo 296 GTB e a Havaianas criou um mapa interativo para apresentar seus produtos licenciados com o game. No Roblox, a Vans criou uma pista de skate denominada Vans World. No Cidade Alta, a Brahma realizou uma ação para promover a Brahma Puro Malte com uma narrativa em que os bares da cidade ficaram sem bebidas.

Para Benetti, o metaverso garante possibilidades de ações mais contexto e narrativas envolventes. Mas seu maior trunfo são os tipos e quantidades de conexões a serem feitas. “Criamos experiências para milhares de jogadores e criadores de conteúdo que, em sua maioria, criam conteúdos em seus canais de live streams”, conta.

De maioria formado pela geração Z, esses jogadores e streamers tem a capacidade de influenciar interagindo no metaverso, através de transmissões e outras ações em redes sociais. “Da mesma forma que marcas estão inseridas em novelas e programas de televisão, o placement de produtos dentro do metaverso tem o mesmo viés, porém – eu entendo – que de uma forma mais fidedigna, já que o personagem e a interpretação dele dentro do metaverso acaba sendo uma extensão daquele criador de conteúdo ou jogador, uma vez que acaba trazendo o mesmo estilo de vida, moda e de consumo com os que ele possui na vida real, ou, com o que ele ainda quer ter/ser na vida real. E esses criadores de conteúdo influenciam diretamente sua grande audiência a partir de tudo o que ele vive no metaverso”, opina.

Novos negócios e marcas: como será formado o metaverso?

Relacionamento de trabalho

A pandemia tornou claro para a TIM o quão fundamental é a proximidade com seus clientes de forma virtual e imersiva. Da mesma forma, empresas começaram a perceber que precisavam de novas formas para engajar os colaboradores remotos. O metaverso também serviu de resposta a essa demanda. No final de 2021, o Zro Bank, banco multimoedas, inaugurou um escritório virtual na plataforma Gather Town. O objetivo é trazer uma realidade mais humanizada, um dos grandes ganhos do trabalho presencial, para as interações remotas.

O espaço é utilizado para reuniões em salas fechadas, conversas um a um, para avisos pontuais, eventos e comemorações online. Apesar da aproximação via metaverso não substituir o calor humano de um abraço, um café na copa e um happy hour presencial, Taynah Carvalho, head de recursos humanos do Zro Bank diz que a experiência tem deixado a rotina mais leve, lúdica e divertida. “O metaverso é usado no nosso dia a dia, como no escritório comum, diminuímos a quantidade de reuniões em 60%, pois quando precisamos falar com alguém vamos até a sala virtual e resolvemos assuntos mais rápidos”, descreve Taynah Carvalho, head de recursos humanos do Zro Bank. Os próximos passos do projeto é atender clientes e fornecedores no metaverso.

FANS TOKENS DA VALEON

Os Clubes de Futebol no Brasil e no Mundo estão alinhados fora de campo e estão investindo em inovação e no mercado de criptoativos, mais especificamente as Fans Tokens que são moedas digitais chamadas de CHILIZ(CHZ).

A novidade é atribuir um valor de ativo financeiro a um produto com o qual o fã cria relacionamentos e experiências com o Clube de Futebol e que antes era apenas um serviço sem valor de revenda ou de valorização desse ativo. As Fans Tokens ajudam os clubes a melhorar a parte financeira.

Assim como nenhum elemento do marketing faz nada sozinho, não só em clubes, mas em qualquer empresa, as Fans Tokens também precisam ter a imagem trabalhada para chegar ao consumidor de forma clara, oferecendo algo que seja palatável e legível ao torcedor, ou seja, as pessoas precisam entender do que se trata este ativo digital para poder consumi-lo.

Como toda inovação, as Fans tokens ainda estão numa fase inicial e todos nós estamos aprendendo com elas. Não podemos perder de foco é que a tecnologia não pode ser o fim, a tecnologia é simplesmente o meio e é a chave para o engajamento e temos que compreender que a tecnologia pode gerar lucro, construir operações sustentáveis, proteger a integridade da concorrência, desenvolver multiplataformas e muito mais.

Engajar os fãs não é algo exclusivo do esporte. Pelo contrário, todas as marcas querem encantar seus consumidores e engajá-los das mais variadas formas. Descobrir essas formas é uma das muitas atividades de quem trabalha com comportamento do consumidor.

Em marketing, podemos definir o engajamento do cliente como os comportamentos espontâneos, interativos e cocriativos do consumidor, principalmente em trocas não transacionais entre consumidor e empresa para atingir seus objetivos individuais e sociais.

Em outro contexto, porém, podemos pensar no engajamento como um estado de espírito motivacional relacionado à marca e dependente do contexto de um cliente, caracterizado por níveis específicos de atividade cognitiva, emocional e comportamental nas interações da marca. E, nesse aspecto, surge um fator importante: como os consumidores engajados fornecem referências e recomendações para produtos específicos, o engajamento do cliente é um elemento-chave nas estratégias das empresas para o desenvolvimento de soluções, de novos produtos e retenção de clientes. É aqui que surge a ideia da monetização.

A Startup Valeon cria as FANS TOKENS VALEON para premiar uma enorme comunidade de consumidores que utilizam as redes sociais, que são o nosso público-alvo, que são as pessoas que achamos que podem realmente se beneficiar do nosso produto que é a Plataforma Comercial Marketplace Valeon e muitas vezes não possuem o conhecimento básico de como o nosso produto funciona.

As Fans Tokens são para aqueles que não querem apenas ser espectadores, mas para aqueles que desejam ter um papel mais ativo na comunidade das redes sociais.

A tokenização fornece novas maneiras inspiradoras de classificar valor, criando novos ativos ou reinventado os tradicionais, abrindo portas para melhoria de processos totalmente novos, fluxos de receitas e envolvimento dos clientes com novas oportunidades.

Pensando nisso, a Startup Valeon através do seu Site, aposta na possibilidade de trazer o consumidor que pode estar longe ou não conhece a Valeon para perto da gente e ainda ser nosso colaborador participando ativamente do nosso desenvolvimento, gerando transformações e tendo o direito de fornecer conhecimentos específicos para o desenvolvimento do Site.

Valor do Fan Token Valeon = R$ 1,00

Solicitamos a colaboração dos consumidores do Vale do Aço para as oportunidades de influenciarem em algumas decisões do nosso dia-a-dia e quanto maior o peso de suas opiniões, mais Fan Tokens irá ganhar.

1 – Você pode auxiliar no desenvolvimento do nosso Site Valeon verificando alguma possibilidade de melhoria nele.

Prêmio: 50 Fan Token Valeon

2 – As Empresas, Serviços e Profissionais que desejarem participar aderindo suas Publicidades e Propagandas ao Site Valeon terão descontos.

Prêmio: 30% na mensalidade

3 – Sugestões de Internautas que queiram incluir ÁLBUNS DE MÚSICAS de até 150 MB NA COLEÇÃO DE MÚSICAS do Site Valeon.

Prêmio: 20 Fan Token Valeon

VALIDADE DAS FANS TOKENS VALEON: 06 MÊSES

IPAT/06/10/2021

Envie sua MENSAGEM por e-mail no site da Valeon

Nossos contatos: Fones: (31) 3827-2297 e (31) 98428-0590 (Wpp)

E-MAIL: valeonbrasil@gmail.com

Site: https://valedoacoonline.com.br/

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