Os Segredos da Mente Milionária
T. Hark Eker – Editora Sextante
Entenda seu modelo mental sobre dinheiro 🧠
Todas as pessoas têm pensamentos inconscientes programados, modelos mentais para lidar com dinheiro dentro das suas mentes. Alguns estão programados para a riqueza, enquanto outros são programados para a pobreza.
O modelo mental que usamos para pensar sobre dinheiro tem origem em nossas experiências de infância e ele guia nosso comportamento de tal forma que isso influencia diretamente em quanta riqueza teremos no futuro.
Para Harv, a renda das pessoas dificilmente se desvia dos níveis que foram definidos mentalmente para eles na infância. Por quê? O subconsciente das pessoas regula sua capacidade de acumular riqueza como um termostato. Se ele está muito baixo, quando as pessoas ganham algum dinheiro extra, elas gastam o dinheiro.
Se o termostato é definido no alto, estamos falando de alguém rico e, caso a falta de dinheiro ocorra, ela é compensada rapidamente. A maioria da população é programada para viver com baixa renda e poucas pessoas conseguem ficar de fato ricos e acumular riqueza duradoura.
Nossos padrões de pensamento são moldados por aquilo que os nossos pais nos ensinaram sobre dinheiro e precisamos entender como eles funcionam para agir sobre eles.
É importante entender estes modelos e ser capaz de romper com eles para ter sucesso financeiro. Quando as pessoas aprendem a abordagem positiva e as famílias reforçam que o dinheiro é um meio de atingir e conquistar coisas, estas pessoas tendem a ter mais facilidade para enriquecer.
Antes de mudar sua maneira de pensar, avalie tudo
Apesar de seu potencial de acumular riqueza depender do seu modelo mental sobre dinheiro, é possível mudá-lo e isso requer bastante esforço. O primeiro passo é entender de onde vem os seus conceitos sobre dinheiro. Você precisa entender como seu subconsciente te sabota na perseguição pela riqueza.
Analise sua programação mental, tome nota dos seus modelos e quais os ditados usados pelos seus pais quando você era criança. Analise se você ainda vive sobre estes mesmos ditados. Se você não tinha condição de ter algo quando criança, esta não é uma crença que você deve reforçar na idade adulta.
Pergunte-se: por que não? Também é importante analisar sua situação financeira. Você está endividado? Tem dinheiro de sobra no banco? Entenda o motivo de cada um dos dois. Entenda também todos os investimentos bem-sucedidos e falhos que você fez na sua vida. Por que eles funcionaram? Por que não?
Uma vez que você entende as armadilhas que seu cérebro lhe prega, chegou a hora de superá-las. Você precisa recondicionar seu cérebro a pensar contrariamente a estas crenças e modelos mentais limitantes. Tudo aquilo que remete a uma mentalidade de pobreza e escassez precisa ser reprogramado.
É preciso substituir as antigas crenças sobre o dinheiro em nossos sistemas e não apenas adicionar novas. Para mudá-las, temos que encontrar nosso novo modelo mental sobre a riqueza e trabalhar para reforçá-lo em nossas mentes diariamente, através da repetição.
STARTUP VALEON UMA HOMENAGEM AO VALE DO AÇO
Moysés Peruhype Carlech
Por que as grandes empresas querem se aproximar de startups? Se pensarmos bem, é muito estranho pensar que um conglomerado multibilionário poderia ganhar algo ao se associar de alguma forma a pequenos empresários que ganham basicamente nada e tem um produto recém lançado no mercado. Existe algo a ser aprendido ali? Algum valor a ser capturado? Os executivos destas empresas definitivamente acreditam que sim.
Os ciclos de desenvolvimento de produto são longos, com taxas de sucesso bastante questionáveis e ações de marketing que geram cada vez menos retorno. Ao mesmo tempo vemos diariamente na mídia casos de jovens empresas inovando, quebrando paradigmas e criando novos mercados. Empresas que há poucos anos não existiam e hoje criam verdadeiras revoluções nos mercados onde entram. Casos como o Uber, Facebook, AirBnb e tantos outros não param de surgir.
E as grandes empresas começam a questionar.
O que estamos fazendo de errado?
Por que não conseguimos inovar no mesmo ritmo que uma startup?
Qual a solução para resolver este problema?
A partir deste terceiro questionamento, surgem as primeiras ideias de aproximação com o mundo empreendedor. “Precisamos entender melhor como funciona este mundo e como nos inserimos!” E daí surgem os onipresentes e envio de funcionários para fazer tour no Vale e a rodada de reuniões com os agentes do ecossistema. Durante esta fase, geralmente é feito um relatório para os executivos, ou pelas equipes de inovação ou por uma empresa (cara) de consultoria, que entrega as seguintes conclusões:
* O mundo está mudando. O ritmo da inovação é acelerado.
* Estes caras (startups) trabalham de um jeito diferente, portanto colhem resultados diferentes.
* Precisamos entender estas novas metodologias, para aplicar dentro de casa;
* É fundamental nos aproximarmos das startups, ou vamos morrer na praia.
* Somos lentos e burocráticos, e isso impede que a inovação aconteça da forma que queremos.
O plano de ação desenhado geralmente passa por alguma ação conduzida pela área de marketing ou de inovação, envolvendo projetos de aproximação com o mundo das startups.
Olhando sob a ótica da startup, uma grande empresa pode ser aquela bala de prata que estávamos esperando para conseguir ganhar tração. Com milhares de clientes e uma máquina de distribuição, se atingirmos apenas um percentual pequeno já conseguimos chegar a outro patamar. Mas o projeto não acontece desta forma. Ele demora. São milhares de reuniões, sem conseguirmos fechar contrato ou sequer começar um piloto.
Embora as grandes empresas tenham a ilusão que serão mais inovadoras se conviverem mais com startups, o que acaba acontecendo é o oposto. Existe uma expectativa de que o pozinho “pirlimpimpim” da startup vá respingar na empresa e ela se tornará mais ágil, enxuta, tomará mais riscos.
Muitas vezes não se sabe o que fazer com as startups, uma vez se aproximando delas. Devemos colocar dinheiro? Assinar um contrato de exclusividade? Contratar a empresa? A maioria dos acordos acaba virando uma “parceria”, que demora para sair e tem resultados frustrantes. Esta falta de uma “estratégia de casamento” é uma coisa muito comum.
As empresas querem controle. Não estão acostumadas a deixar a startup ter liberdade para determinar o seu próprio rumo. E é um paradoxo, pois se as empresas soubessem o que deveria ser feito elas estariam fazendo e não gastando tempo tentando encontrar startups.
As empresas acham que sabem o que precisam. Para mim, o maior teste é quando uma empresa olha para uma startup e pensa: “nossa, é exatamente o que precisamos para o projeto X ou Y”.
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