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🎸 Rock in Rio usa cão-robô para fazer a segurança do festival. Netflix entra para o mercado de games. LG lança plataforma de NFT. Essas são algumas das últimas novidades de grandes marcas.
Perceba como elas apostam em inovações que não necessariamente tem a ver com o core do negócio.
Isso acontece porque não basta oferecer o melhor produto, é preciso conhecer novos comportamentos do consumidor e trazer para o mercado algo diferente e inovador. É esse tipo de ação que diferencia o negócio dos concorrentes.
Por exemplo, o cão-robô do Rock in Rio, usa tecnologia 5G, faz rondas graças à inteligência artificial implementada nele e detecta eventos suspeitos. Tudo é reportado em tempo real para os agentes de segurança (humanos) do festival.
O resultado? Além de facilitar a ronda do evento, virou celebridade, atraiu o olhar do público e viralizou nas redes sociais (alô, marketing). Os robôs foram desenvolvidos pela famosa empresa de robótica Boston Dynamics.
Já a Netflix, que criou um serviço disruptivo, agora tem enfrentado a concorrência direta (caso você queira se aprofundar, leia este artigo). Entre várias iniciativas para não ficar para trás, o streaming entrou para o bilionário mercado de games.
A estratégia está em abocanhar o público gamer, mas também em oferecer uma nova experiência para os usuários, já que os jogos têm temas dos títulos do streaming. Ou seja, é uma forma de engajar espectadores que buscam entretenimento além de filmes e séries.
Por fim, a LG, uma das mais tradicionais marcas, lançou uma plataforma de NFT (token não fungível) dedicada à compra e venda de tokens pela televisão. Não à toa. Uma das formas de se manter relevante no mercado é estar de olho nas inovações do agora e entender como aplicá-las no negócio.
Inovar não é uma tarefa fácil. Está mais para uma maratona do que uma corrida de 100 metros, né? 😅 Mas aqui estão algumas dicas:
Tire as ideias do papel. A melhor maneira para inovar é colocando em prática. Desta forma e com a análise de dados, você vai entender se de fato é uma boa ideia e quais pontos deve ajustar.
Use o método 80/20 do Google. Em 80% do tempo, as pessoas focam em suas tarefas, e nos 20% restantes, a empresa incentiva que elas se envolvam em projetos de outras áreas e busquem inovação que faça a companhia crescer. Um dos maiores cases de sucesso dessa metodologia no Google é o Gmail.
Resumindo 📝
Para inovar, é preciso enxergar além do core da sua empresa. Isso porque, não basta oferecer o melhor produto, é preciso conhecer novos comportamentos do consumidor e trazer para o mercado algo diferente e inovador. É esse tipo de ação que diferencia o negócio dos concorrentes. Uma boa dica é tirar a ideia do papel e executá-la.
7 empresas que morreram nos últimos anos por não inovar
Entenda como não repetir os erros de companhias gigantes que foram ultrapassadas por inovações
Inovação é o que mantém as empresas vivas. Não há como negar mais isso. Se a sua empresa não inova, muito provavelmente outra companhia virá e tomará seu lugar. E o pior: isso também afeta empresas que já foram grandes inovadoras em seus dias.
Para continuar inovando, empresas podem tomar dois caminhos: conversar com startups ou criar programas de P&D (pesquisa e desenvolvimento) dentro de suas casas. Aqui preferimos a primeira opção, sai mais barato e efetivo para grandes empresas.
Outra opção é conhecer empresas de grande sucesso que foram à falência por não inovarem. Aqui nós trazemos os grandes cases do mercado com nomes como Blockbuster, Kodak, Yahoo!, Xerox, MySpace, Atari, Blackberry, AOL, Nokia e Hitachi. Eles te dão uma noção de como algumas mudanças de perspectiva poderiam ter salvado – talvez seja o que falta na sua empresa também.
Conheça 7 empresas gigantes que faliram nos últimos anos:
1. Blockbuster
Esse é um dos casos mais famosos das últimas décadas. Quem não tem memórias de ir até uma “locadora” para alugar alguns filmes? Bom. Essa era já morreu e levou a maior franquia desse segmento junto com ela. A Blockbuster era uma companhia gigante e com uma grande clientela fiel. E mesmo assim, morreu em pouquíssimos anos, quase de maneira surreal.
As pessoas deixaram de alugar DVDs para assistir através de serviço de streaming em demanda, como Netflix e Amazon Prime Video (e aqui no Brasil ainda teve a crueldade da pirataria para completar). Para piorar: a companhia teve a oportunidade de comprar a Netflix em 2000 e não comprou – resolveu focar as forças em ser a melhor varejista possível, o que acabou indo por terra quando as pessoas deixaram de visitar suas lojas para alugar DVD. Tudo bem, na época a Netflix era só um serviço de DELIVERY de DVD. A empresa faliu em 2013, depois de patinar por anos. É ainda mais doloroso saber que ela teve a faca e o queijo na mão, mas tomou as decisões erradas.
Atualmente, só sobrou uma Blockbuster aberta em todo o mundo – na cidade de Bent, estado americano do Oregon. Ela continua aberta por dois motivos: a) saudosistas da região vão para lá, além de muitos turistas e b) o dono não paga aluguel no terreno da loja. Ou seja, isso atesta que o modelo de negócios da empresa ruiu completamente, dando lugar a outra coisa nova e melhor.
2. Kodak
Outra história famosíssima de marca super popular, reconhecida, praticamente sinônimo de seu setor e que faliu por falta de inovação. Na década de 1970, a Kodak chegou a ser dona de 80% da venda das câmeras e de 90% de filmes fotográficos. E na mesma década, ela mesma inventou o que ia falir a empresa: a câmera digital. E surpreendentemente, ela ainda foi quase líder neste mercado, quando começou a competir.
Eles poderiam ter ido ainda melhor se tivessem acordado lá atrás. O que aconteceu é que, prevendo que câmera digital iria prejudicar a venda de filmes, eles engavetaram a tecnologia. Duas décadas depois, as câmeras digitais apareceram com força e quebraram a Kodak. Ela até tentou sobreviver, lançou câmeras digitais, mas seu nome não era mais sinônimo de fotografia como tinha sido décadas atrás. Faliu em 2012 e acabou com uma marca famosíssima, que, embora esteja de volta nos dias de hoje com algumas iniciativas interessantes, não é mais a mesma.
É muito importante lembrar que as empresas que quebraram a Kodak tiveram uma série de problemas na frente. O caso mais interessante talvez seja da GoPro, que é extremamente focada em hardware de captação de imagens. Como o celular passou a fazer esse tipo de trabalho, esse tipo de companhia também passou a ter problemas, demitindo centenas de funcionários recentemente. Ou seja, não basta inovar uma vez: precisa também seguir a inovação.
3. Yahoo!
Em 2005 o Yahoo! era o maior portal de internet do mundo e chegou a valer US$ 125 bilhões. Pouco mais de 10 anos depois, a companhia foi vendida por um preço modestíssimo para a Verizon, apenas por US$ 4,8 bilhões. Uma fração dos US$ 44,6 bilhões oferecidos pela Microsoft em 2008, quando a empresa já estava em crise. Tudo isso para sacramentar a morte da empresa como companhia independente.
Recentemente, a Verizon vendeu seu conglomerado de mídia – que inclui o Yahoo e a AOL – por US$ 5 bilhões para o fundo de capital privado Apollo Global Management.
O que deu errado? O posicionamento da companhia e a falta de inovação. Ela poderia ser o maior portal de pesquisa da internet, mas decidiram ser um portal de mídia. Foi por isso que não compraram o Google e não conseguiram comprar o Facebook. Aliás, a primeira oportunidade de comprar o Google foi por US$ 1 milhão, quando a atual empresa mais valiosa do mundo era só uma startup.
4. Xerox
Se as outras histórias são mais famosas, essa é a mais espetacular na minha opinião. Ela não faliu (eu menti para você no título da matéria, desculpa!), mas vale muito menos do que duas décadas atrás, mesmo sendo uma das companhias que ajudaram a criar várias tecnologias que usamos atualmente – com um dos times mais inovadores de toda a história. E seu nome, que é sinônimo no Brasil de cópia, hoje é muito menos relevante.
O PARC (Palo Alto Research Center) da Xerox tinha objetivo de criar novas tecnologias inovadoras. E conseguiram: computadores, impressão à laser, Ethernet, peer-to-peer, desktop, interfaces gráficas, mouse e muito mais. Steve Jobs só criou a interface gráfica de seus computadores após uma visita ao centro da Xerox, no coração do Vale do Silício. E ele não foi o único a “copiar” uma tecnologia deles com o intuito de lucrar. Muitos outros o fizeram e ganharam bastante dinheiro com as tecnologias desenvolvidas pela Xerox.
Contudo, um player do mercado pouco aproveitou das tecnologias desenvolvidas pela companhia: a própria Xerox. Isso é uma prova de que não adianta ter um time de inovação dentro da sua empresa criando coisas sensacionais. Inovação também é gestão. Não adianta ter os melhores inovadores na companhia se seus gerentes não conseguem implementar essas inovações para o mercado – uma regra de ouro para Larry Page, fundador do Google.
5. MySpace
A primeira grande rede social dos Estados Unidos, que teve o mesmo destino do Orkut. O MySpace começou a ganhar fôlego e tração baseada na ideia de que as pessoas queriam se conectar com outras ao redor do mundo, dividir fotos e outras mídias. Parecia bacana, mas a plataforma estagnou.
Pouco tempo depois, o Facebook surgiu do nada e tomou o espaço do MySpace facilmente, criando inúmeras novas funcionalidades. O Facebook se tornou muito popular em pouco tempo e roubou todo o espaço que o MySpace tinha. Foi vendido para um grupo gigante e depois sumiu. Seu irmão mais novo vale mais de US$ 800 bilhões e é uma das empresas mais promissoras do mundo.
6. Atari
Outra empresa do Vale do Silício que foi engolida pelos competidores por produzir produtos de qualidade questionáveis (alguém se lembra do jogo do ET?). Não bastou criar um mercado gigante de videogames praticamente sozinha, inovando com o Pong ou com o Atari 2600.
A companhia superaqueceu o mercado de videogames no início da década de 1980 e chegou a ter que enterrar milhares de fitas não vendidas e assumir o prejuízo. Quando o mercado se recuperou, outras empresas mais inovadoras haviam tomado a liderança, como a Nintendo. A Atari até tentou entrar novamente no mercado, mas nunca mais teve sucesso. Faliu, ressuscitou, faliu de novo e atual fase da empresa foi vendida em 2008 apenas para manter a valiosa marca viva.
7. BlackBerry
Mais uma grande empresa que faliu recentemente e que você vai lembrar do que ocorreu. A real inventora do smartphone foi a RIM no começo dos anos 2000. A companhia chegou a ter mais de 50% do mercado de celulares nos Estados Unidos, em 2007. Contudo, naquele mesmo ano, começou a sua derrocada.
O primeiro iPhone foi lançado no dia 29 de junho de 2007. A Blackberry ignorou as tecnologias que o iPhone estava trazendo, como o touch-screen e julgou que a empresa nunca seria capaz de se tornar o standard corporativo por não conseguir lidar com a segurança a nível de e-mail empresarial.
Mas a Apple dominou o mercado de consumidores pessoas-físicas e promoveu o BYOD (Bring Your Own Device, traga seu próprio aparelho) dentro das empresas. Com isso, o mercado foi redefinido e a Blackberry perdeu quase todo seu marketshare. A empresa faliu e atualmente tenta se redefinir lentamente, com aparelhos que usam o sistema operacional Android.
O QUE A SUA EMPRESA PODE APRENDER COM ESSES EXEMPLOS?
A lista de empresas que faliram por falta de inovação vai mais longe, mas essas 7 representam grande valor histórico e de mercado. A Kodak, por exemplo, surgiu de uma grande invenção, soube galgar nas inovações ao longo de anos, mas se sentiu ameaçada pelas câmeras digitais.
E isso não tem a ver só com as adaptações tecnológicas e inovadoras dentro da empresa, como bem nos mostrou a Xerox. Uma gestão que não inova, a falta de olhar para o cliente, a não implementação de uma rotina de aprendizagem contínua, todos esses são fatores que fazem com que empresas não aguentem.
A questão aqui é: como está a sua empresa neste cenário de mudanças? Ela segue se adaptando ou parou no tempo?
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