Tainá Freitas – Jornalista da StartSe
O LinkedIn é a maior rede social profissional do mundo; mas como dominar seu algoritmo? veja 7 dicas para transformar o seu Linkedin.
Já entrou em um perfil no LinkedIn e encontrou a menção “o LinkedIn me ajudou a encontrar esse emprego”? A rede social é uma ferramenta poderosa para transformar carreiras – queira você encontrar um novo emprego ou apenas criar sua marca profissional.
Mas, justamente por ser uma rede social, é necessário entender o algoritmo para obter os melhores resultados. Para isso, Tadeu Ferreira, Game Changer na StartSe, especialista em LinkedIn e CEO da consultoria de carreira Aprimorpha, nos trouxe 7 dicas importantíssimas.
1 – COMO VOCÊ É VISTO NA REDE?
O LinkedIn substituiu os cartões de visita. Agora, as pessoas se conhecem profissionalmente através de perfis, que contam com url, foto, página de fundo e bullet points.
Ele recomenda que a foto de perfil seja profissional e que ocupe ao menos 70% do espaço delimitado. A página de fundo também deve ser escolhida com cuidado, com algo que te represente.
“Um ponto que as pessoas costumam errar é na escolha dos bullet points. É importante descrever suas principais aptidões e não o cargo atual. O cargo pode ser descrito com mais detalhes na categoria ‘Experiência’”, recomenda Tadeu Ferreira.
2 – COMO DESCREVER SEU CARGO E TRAJETÓRIA NO LINKEDIN?
E é justamente o setor de “Experiência” do LinkedIn que mais se assemelha a um currículo convencional. Ali, o usuário descreve todas as suas experiências profissionais, marcando a empresa e o tempo de trabalho.
“Nós recomendamos a metodologia ‘PAR’. Além do cargo e tempo de permanência, é importante escrever: os Projetos, Problemas resolvidos, Ações e Resultados. E, ainda neste campo, é importante ter na descrição as palavras-chave do setor de trabalho, para que seu perfil possa ser encontrado e recomendado pelo algoritmo”, conta Ferreira.
Assim como nas redes sociais convencionais, é necessário treinar o algoritmo. Se uma pessoa trabalha com logística, por exemplo, seja no cargo ou na própria descrição do perfil, é importante colocar palavras-chave como: logística, suprimentos, CAPEX, portfólio, etc.
3 – DE OLHO NAS MULTINACIONAIS: COMO CRIAR UM PERFIL BILÍNGUE?
O LinkedIn oferece a opção de criar um perfil bilíngue, com opções em português e inglês. A ferramenta é importante principalmente para quem busca atingir multinacionais e/ou empresas com sede em outros países que não o Brasil.
Além disso, ter a diferenciação de idioma pode ajudar para que o usuário seja encontrado por headhunters, pessoas especializadas em buscar candidatos para novas contratações.
4 – COMO SER VISTO NO LINKEDIN?
Publicar no LinkedIn facilita que você construa sua marca profissional (o famoso Personal Branding) ou até mesmo a marca empregadora da sua empresa. No entanto, como manter a constância e, assim como nas redes convencionais, receber curtidas, comentários e compartilhamentos?
Antes de publicar, é necessário interagir na linha do tempo. Compartilhe, comente e curta as publicações de suas conexões, pois o algoritmo percebe um maior nível de atividade na rede.
5 – O QUE VOCÊ DEVE PUBLICAR NO LINKEDIN?
Depois é o momento de criar suas próprias publicações. “A publicação deve ter um título curto, de no máximo 40 caracteres, e um texto mais longo, de cerca de 1.900 caracteres”, explica o especialista. A rede social também permite o compartilhamento de fotos e vídeos, formatos que podem chamar atenção na linha do tempo.
Já sobre o conteúdo, a recomendação é de compartilhar experiências, trazendo um “how to” e dicas aos usuários.
“Após seguir essas dicas, evite publicar na segunda-feira; faça apenas se já possuir uma audiência construída. No início, os melhores horários para publicação costumam ser de terça-feira, das 7h às 8h30; 11h às 14h ou 17h às 18h. Mas, depois, é importante analisar a resposta do seu próprio público e criar um padrão de acordo com o seu próprio perfil”, afirma.
6 – COMO CRIAR RELAÇÕES NO LINKEDIN?
O LinkedIn é uma rede social baseada na conexão com os usuários. Mas o que importa mais: o número de conexões ou a qualidade delas?
Para Tadeu Ferreira, depende do objetivo. É interessante manter mais de 5 mil conexões na rede para ter uma boa visibilidade no algoritmo. No entanto, também é importante filtrar as conexões com base no mercado, função e geografia mais interessantes.
Além disso, o LinkedIn possui uma função pouco conhecida, mas que é muito útil: grupos. São fóruns que reúnem usuários com o mesmo objetivo. Ali, é possível trocar experiências e criar novas conexões.
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7 – COMO ENCONTRAR VAGAS DE EMPREGO NO LINKEDIN?
O LinkedIn é a maior rede profissional do mundo e hoje concentra mais de 850 milhões de usuários. São milhares de vagas cadastradas na rede e, muitas vezes, as próprias conexões profissionais podem ajudar em uma transição de carreira, por exemplo.
Devido a abundância de vagas disponíveis, é importante filtrar pelo cargo buscado, como “gerente”, por exemplo. “Nós recomendamos filtrar os anúncios pela data e filtrar pelas últimas 24 horas, para identificar as vagas mais recentes. E, após se candidatar, é importante ir além e olhar a empresa, buscar os recrutadores e pedir conexões com eles, por exemplo, para que você se destaque entre os candidatos”, afirma.
Além disso, para quem prefere ser freelancer, também é possível se cadastrar como “prestador de serviço” e também encontrar outros na rede.
Tadeu Ferreira é um aluno da StartSe University e Game Changer. Game Changers é a nossa Comunidade Global de Negócios para Empresários, Executivos e Decisores que fazem a diferença. Venha fazer parte de um network criado para aqueles que, de fato, querem mudar o jogo!
COMO DEVEM SER OS PARCEIROS NOS NEGÓCIOS
“Parceiros chegam de várias formas. Se juntam por diferentes motivos”.
Eu sei, é clichê, rss. E se a frase fosse minha eu acrescentaria: “O que eles tem em comum é o fato de acreditarem no que nós acreditamos”.
Parceria é a arte de administrar conflitos de interesses e conexões de interesses, visando resultados benéficos para ambas as empresas”.
É por isso que eu costumo comparar parceria com casamento. Quem é casado sabe que administrar conflitos é fundamental para ambos terem resultados nessa aliança.
Assim como no casamento, o parceiro não precisa ser igual a nós, mas tem que ter o nosso ‘jeitão’! Nas parcerias eu defendo que o parceiro precisa ter o DNA de inovação, a inquietude pra sair da zona de conforto e uma preocupação muito grande com o cliente, não apenas no discurso, mas na prática. É claro que no processo de análise do possível parceiro, nós avaliamos o potencial financeiro e de escala da aliança, a estrutura e o tamanho da empresa. Mas, tem um fator humano que não pode ser desconsiderado, já que empresas são, na sua essência, pessoas. É por isso, que normalmente, os parceiros são empresas formadas por pessoas do bem, pessoas com propósito, que tem tanto o caráter quanto a lealdade de continuar de mãos dadas, mesmo nos momentos mais difíceis. É como um casamento mesmo!
É importante também que os parceiros tenham know how e competências complementares, que potencializem nossas fragilidades e deem mais peso aos nossos pontos fortes. E como eu acredito que o primeiro approach de uma boa parceria acontece no plano humano (onde existe emoção), e não no corporativo, eu gosto muito da histórica da parceria entre Steve Jobs e Steve Wozniak. Os dois Steves tornaram-se amigos durante um emprego de verão em 1970. Woz estava ocupado construindo um computador e Jobs viu o potencial para vendê-lo. Em uma entrevista de 2006 ao Seattle Times, Woz, explicou:
“Eu só estava fazendo algo em que era muito bom, e a única coisa que eu era bom acabou por ser a coisa que ia mudar o mundo… Steve (Jobs) pensava muito além. Quando eu projetava coisas boas, às vezes ele dizia: ‘Nós podemos vender isso’. E nós vendíamos mesmo. Ele estava pensando em como criar uma empresa, mas talvez ele estivesse mesmo pensando: ‘Como eu posso mudar o mundo?’”.
Por que essa parceria deu certo? Habilidades e competências complementares.
As habilidades técnicas de Woz juntamente com a visão de Jobs fizeram dos dois a parceria perfeita nos negócios.
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