STF
Moraes conclui análise de suspeitos e mantém 942 presos pelos atos de 8 de janeiro
PorGazeta do Povo


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.| Foto: Carlos Moura/STF.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes concluiu nesta sexta-feira (20) a análise da situação dos presos por suposto envolvimento em atos de vandalismo de 8 de janeiro. A Corte informou que foram analisadas 1.459 atas de audiência relativas a 1.406 custodiados. No total, 942 pessoas tiveram a prisão em flagrante convertida em prisão preventiva e 464 obtiveram liberdade provisória, mediante medidas cautelares.

“Desde as prisões nos dias 8 e 9 de janeiro, foram realizadas até o último dia 17, sob a coordenação da Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), 1.459 audiências de custódia, sendo 946 feitas por magistrados do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) e 513 por juízes do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT)”, informou o STF.

As decisões estão sendo remetidas ao diretor do Presídio da Papuda e ao diretor da Polícia Federal. Segundo a Corte, Moraes determinou que a Procuradoria Geral da República (PGR), a Defensoria Pública e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) sejam intimadas para pleno conhecimento das decisões.

Ao manter as prisões, Moraes entendeu que a medida é necessária para garantir a ordem pública e a efetividade das investigações. Os acusados respondem pelos crimes de ato preparatório de terrorismo, associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado, ameaça e incitação ao crime.

Os investigados que serão soltos deverão colocar tornozeleira eletrônica. Eles estão proibidos de sair de suas cidades e de usar redes sociais. Além disso, terão os passaportes cancelados e os documentos de posse de arma suspensos. Com informações da Agência Brasil.


Reunião De Alinhamento
Defesa se reúne com Lula para apresentar projetos estratégicos das Forças Armadas
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Reunião da Defesa com o presidente Lula nesta sexta-feira (20) | Foto: Ascom/MD

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro Filho, participou de uma reunião nesta sexta-feira com o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, para apresentar os projetos estratégicos das Forças Armadas. Também estiveram presente o Vice-presidente Geraldo Alckmin, com o Ministro da Casa Civil, Rui Costa; e com empresários do setor, no Palácio do Planalto.

Na ocasião, os comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica detalharam os projetos de cada Força. A Marinha tem como prioridades o Programa de Submarinos (PROSUB), o Programa Nuclear e o Programa Fragatas Classe Tamandaré. O Exército, por sua vez, destacou, entre outros, o Programa Estratégico Forças Blindadas, o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), além dos programas Defesa Antiaérea, Defesa Cibernética, de Aviação, e o Astros 2020 – que consiste num sistema de mísseis e foguetes de alta tecnologia.

Suspeito De Conivência
“Não há o que temer”, diz Ibaneis sobre operação da PF
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Governador afastado do DF, Ibaneis Rocha disse que respondeu a todos os questionamentos feitos pela PF em depoimento. | Foto: Joedson Alves/EFE

O governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), manifestou-se sobre a operação de busca e apreensão da Policia Federal realizada nesta sexta-feira (20). Pelas redes sociais, Ibaneis informou que “não há nada” nos endereços visitados pela PF que possa ligá-lo aos manifestantes dos atos de vandalismo em Brasília.

“A operação realizada em minha casa, no meu gabinete e até no escritório do qual estou licenciado há mais de 4 anos vai mostrar minha completa inocência em relação aos lamentáveis fatos do último dia 8 de janeiro”, escreveu.


PF Vai Investigar
Após falso mandado de prisão contra Moraes, sistema do CNJ é invadido novamente
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Sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília. | Foto: Gil Ferreira/Agência CNJ.

O sistema interno do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) foi invadido nesta quinta-feira (19) novamente. No último dia 5, um mandado de prisão falso contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes chegou a ser cadastrado no CNJ. O ataque ocorreu na plataforma de projetos desenvolvidos em ambiente colaborativo do órgão. A informação foi divulgada pelo colunista Paulo Cappelli, no portal Metrópoles.

Em nota, o CNJ confirmou a invasão e afirmou que o acesso ao sistema deve ser normalizado nesta sexta (20). A Polícia Federal vai investigar o caso. “Nesta quinta-feira (19/1), o Departamento de Tecnologia da Informação e Comunicação do Conselho Nacional de Justiça identificou acessos atípicos à plataforma GitLab, repositório de projetos desenvolvidos em ambiente colaborativo”, disse o órgão ao Metrópoles.


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