3 séries sobre marketing para se inspirar e empreender em 2023

Natália Peixoto

Para impulsionar a criatividade e distrair a mente, especialista em marketing de performance lista séries que vão inspirar os negócios neste ano

Além de entreter, as séries de TV podem ensinar lições valiosas sobre diversos assuntos, para que os telespectadores coloquem em prática em suas vidas profissionais e pessoais. O Brasil está em quinto lugar no ranking de países que mais empreendem no mundo, mostrando que pequenos negócios desempenham papel importante para a economia nacional. Os dados são da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizada pelo Sebrae em parceria com o Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP), e avalia a Taxa de Empreendedorismo Total (TTE) de 47 nações.

Para Fernanda Hermanny, CEO da Afilio, empresa de marketing de performance que conecta anunciantes a uma rede própria com mais de cem mil afiliados, os números são consequência da vontade que o brasileiro tem de crescer e conseguir melhores oportunidades de trabalho. “O empreendedorismo sempre nasce de uma boa ideia que, muitas vezes, precisa ser lapidada até o produto final. Algumas pessoas podem pensar que as melhores lições e aprendizados para a vida corporativa estão no LinkedIn, mas elas podem estar na televisão, como em séries e filmes inspiradores”, analisa a executiva.

Como as inspirações para uma mente empreendedora vêm de lugares distintos, Fernanda separou 3 séries sobre marketing para inspirar novos e antigos empreendedores em 2023:

1. Mad Men (HBO Max e GloboPlay)

Ambientada na década de 1960, em que muitas leis e tendências eram diferentes das atuais, como a então liberação das propagandas de cigarros, a série se passa em Nova Iorque e tem como personagem principal Don Draper (Jon Hamm), um dos maiores nomes da cena publicitária da cidade. Entre campanhas comerciais, ideias geniais e desentendimentos na empresa, a trama envolve a vida particular e profissional dos funcionários da agência Sterling Cooper, que lidam com problemas pessoais ao mesmo tempo que precisam captar mais clientes.

2. Emily em Paris (Netflix)

Original da Netflix, a série acompanha a vida de uma jovem executiva de marketing, Emily Cooper (Lily Collins), que se muda de Chicago para Paris devido a uma proposta de trabalho inusitada. Ao longo de três temporadas, a personagem principal enfrenta desafios na carreira e na vida pessoal, e está sempre em busca do equilíbrio entre estes dois pontos. Emily em Paris ensina também que muitas ideias ou soluções para nossos problemas podem estar diante de nós e podemos encontrá-las no dia a dia.

3. Silicon Valley (HBO Max)

Com seis temporadas completas disponíveis no HBO Max, Silicon Valley é ambientada no Vale do Silício, região da Califórnia fértil em inovações tecnológicas e científicas. Ela mostra um grupo de desenvolvedores que criam um programa para impressionar um bilionário do ramo tecnológico, mas, para isso, eles terão que usar estratégias de persuasão que estejam ao nível do executivo excêntrico.

STARTUP VALEON UMA HOMENAGEM AO VALE DO AÇO

Moysés Peruhype Carlech

Por que as grandes empresas querem se aproximar de startups? Se pensarmos bem, é muito estranho pensar que um conglomerado multibilionário poderia ganhar algo ao se associar de alguma forma a pequenos empresários que ganham basicamente nada e tem um produto recém lançado no mercado. Existe algo a ser aprendido ali? Algum valor a ser capturado? Os executivos destas empresas definitivamente acreditam que sim.

Os ciclos de desenvolvimento de produto são longos, com taxas de sucesso bastante questionáveis e ações de marketing que geram cada vez menos retorno. Ao mesmo tempo vemos diariamente na mídia casos de jovens empresas inovando, quebrando paradigmas e criando novos mercados. Empresas que há poucos anos não existiam e hoje criam verdadeiras revoluções nos mercados onde entram. Casos como o Uber, Facebook, AirBnb e tantos outros não param de surgir.

E as grandes empresas começam a questionar.

O que estamos fazendo de errado?

Por que não conseguimos inovar no mesmo ritmo que uma startup?

Qual a solução para resolver este problema?

A partir deste terceiro questionamento, surgem as primeiras ideias de aproximação com o mundo empreendedor. “Precisamos entender melhor como funciona este mundo e como nos inserimos!” E daí surgem os onipresentes e envio de funcionários para fazer tour no Vale e a rodada de reuniões com os agentes do ecossistema. Durante esta fase, geralmente é feito um relatório para os executivos, ou pelas equipes de inovação ou por uma empresa (cara) de consultoria, que entrega as seguintes conclusões:

* O mundo está mudando. O ritmo da inovação é acelerado.

* Estes caras (startups) trabalham de um jeito diferente, portanto colhem resultados diferentes.

* Precisamos entender estas novas metodologias, para aplicar dentro de casa;

* É fundamental nos aproximarmos das startups, ou vamos morrer na praia.

* Somos lentos e burocráticos, e isso impede que a inovação aconteça da forma que queremos.

O plano de ação desenhado geralmente passa por alguma ação conduzida pela área de marketing ou de inovação, envolvendo projetos de aproximação com o mundo das startups.

Olhando sob a ótica da startup, uma grande empresa pode ser aquela bala de prata que estávamos esperando para conseguir ganhar tração. Com milhares de clientes e uma máquina de distribuição, se atingirmos apenas um percentual pequeno já conseguimos chegar a outro patamar. Mas o projeto não acontece desta forma. Ele demora. São milhares de reuniões, sem conseguirmos fechar contrato ou sequer começar um piloto.

Embora as grandes empresas tenham a ilusão que serão mais inovadoras se conviverem mais com startups, o que acaba acontecendo é o oposto. Existe uma expectativa de que o pozinho “pirlimpimpim” da startup vá respingar na empresa e ela se tornará mais ágil, enxuta, tomará mais riscos.

Muitas vezes não se sabe o que fazer com as startups, uma vez se aproximando delas. Devemos colocar dinheiro? Assinar um contrato de exclusividade? Contratar a empresa? A maioria dos acordos acaba virando uma “parceria”, que demora para sair e tem resultados frustrantes. Esta falta de uma “estratégia de casamento” é uma coisa muito comum.

As empresas querem controle. Não estão acostumadas a deixar a startup ter liberdade para determinar o seu próprio rumo. E é um paradoxo, pois se as empresas soubessem o que deveria ser feito elas estariam fazendo e não gastando tempo tentando encontrar startups.

As empresas acham que sabem o que precisam. Para mim, o maior teste é quando uma empresa olha para uma startup e pensa: “nossa, é exatamente o que precisamos para o projeto X ou Y”.

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