Sérgio Agudo – Country director da GoodHabitz no Brasil.

Pesquisa global da GoodHabitz mostra que 83% dos trabalhadores brasileiros sentem a necessidade de aprimorar suas habilidades atuais para se manterem bem-sucedidos e relevantes no futuro. É o maior índice entre os países avaliados.

São Paulo, março de 2023 – O futuro do trabalho incita entusiasmo e dúvidas na mesma proporção. Enquanto a chamada “transformação digital”, processo de digitalização de diversos processos e atuações profissionais ocorrido ao longo dos últimos anos e décadas, inunda o ambiente de trabalho com inovações, novas tecnologias e agilidade, essas mesmas mudanças geram insegurança nas pessoas.

Além de perceber que diversas atividades antes executadas por seres humanos têm passado a ser automatizadas, especialmente diante da evolução tecnológica e da Inteligência Artificial, por exemplo, o capital humano tem ainda o desafio de se requalificar constantemente para continuar sendo relevante em seus campos de atuação. E a velocidade dessas transformações cresce exponencialmente.

Afinal, como manter-se um profissional atualizado e detentor das principais habilidades e competências demandadas pelo mercado de trabalho do futuro? Se você tem se feito essa pergunta recentemente, saiba que você não está só. Pelo contrário: você faz parte da maioria absoluta dos profissionais brasileiros, que temem a obsolescência profissional.

Isto é o que aponta a pesquisa “E-Learning Monitor 2022/2023”, conduzida pela GoodHabitz, principal plataforma de aprendizagem online em nível global (e que passou a operar no Brasil em julho de 2022).

Segundo o estudo, 83% dos trabalhadores brasileiros sentem a necessidade de aprimorar suas habilidades atuais para se manterem bem-sucedidos no futuro. Ou seja, quase 9 em cada 10 profissionais que atuam no Brasil percebem que precisam se requalificar para estarem à altura das demandas do futuro do trabalho. Em nível global, esse índice cai para 60%. “O Brasil apresentou o maior percentual entre todos os países participantes, o que demonstra como o nosso capital humano está sedento por conhecimento e capacitação. Reconhecer que esse gap existe é um ótimo primeiro passo para que tenhamos uma força de trabalho preparada para o que vem por aí nos próximos anos”, afirma Sérgio Agudo, country director da GoodHabitz no Brasil.

Para que esse processo de requalificação aconteça da forma mais facilitada possível, é importante contar com o apoio das organizações e, nesse sentido, as empresas brasileiras demonstram estar sintonizadas, uma vez que apenas 15% do nosso capital humano diz não sentir apoio de sua empresa na construção das habilidades certas para o futuro. Este índice sobe para 32% em Portugal, por exemplo, enquanto o México apresenta o menor número da pesquisa: 12%.

COMO DEVEM SER OS PARCEIROS NOS NEGÓCIOS

“Parceiros chegam de várias formas. Se juntam por diferentes motivos”.

Eu sei, é clichê, rss. E se a frase fosse minha eu acrescentaria: “O que eles tem em comum é o fato de acreditarem no que nós acreditamos”.

Parceria é a arte de administrar conflitos de interesses e conexões de interesses, visando resultados benéficos para ambas as empresas”.

É por isso que eu costumo comparar parceria com casamento. Quem é casado sabe que administrar conflitos é fundamental para ambos terem resultados nessa aliança.

Assim como no casamento, o parceiro não precisa ser igual a nós, mas tem que ter o nosso ‘jeitão’! Nas parcerias eu defendo que o parceiro precisa ter o DNA de inovação, a inquietude pra sair da zona de conforto e uma preocupação muito grande com o cliente, não apenas no discurso, mas na prática. É claro que no processo de análise do possível parceiro, nós avaliamos o potencial financeiro e de escala da aliança, a estrutura e o tamanho da empresa. Mas, tem um fator humano que não pode ser desconsiderado, já que empresas são, na sua essência, pessoas. É por isso, que normalmente, os parceiros   são empresas formadas por pessoas do bem, pessoas com propósito, que tem tanto o caráter quanto a lealdade de continuar de mãos dadas, mesmo nos momentos mais difíceis. É como um casamento mesmo!

É importante também que os parceiros tenham know how e competências complementares, que potencializem nossas fragilidades e deem mais peso aos nossos pontos fortes. E como eu acredito que o primeiro approach de uma boa parceria acontece no plano humano (onde existe emoção), e não no corporativo, eu gosto muito da histórica da parceria entre Steve Jobs Steve Wozniak. Os dois Steves tornaram-se amigos durante um emprego de verão em 1970. Woz estava ocupado construindo um computador e Jobs viu o potencial para vendê-lo. Em uma entrevista de 2006 ao Seattle Times, Woz, explicou:

“Eu só estava fazendo algo em que era muito bom, e a única coisa que eu era bom acabou por ser a coisa que ia mudar o mundo… Steve (Jobs) pensava muito além. Quando eu projetava coisas boas, às vezes ele dizia: ‘Nós podemos vender isso’. E nós vendíamos mesmo. Ele estava pensando em como criar uma empresa, mas talvez ele estivesse mesmo pensando: ‘Como eu posso mudar o mundo?’”.

Por que essa parceria deu certo? Habilidades e competências complementares.

As habilidades técnicas de Woz juntamente com a visão de Jobs fizeram dos dois a parceria perfeita nos negócios.

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O “E-Learning Monitor 2022/2023”, da GoodHabitz, contou com a participação de 24.235 profissionais espalhados por 17 países. A pesquisa tem como base um questionário de 34 perguntas e um percentual de confiançaacerto de 95%. Só no Brasil, mais de 1.500 trabalhadores responderam à pesquisa.

Sobre a GoodHabitz

Fundada em 2011, a GoodHabitz é uma startup de aprendizagem online com sede em Eindhoven, nos Países Baixos. É a principal EdTech da Europa, com presença em diversos países do continente, e está em forte expansão para outros mercados em nível global. Em 2021, a empresa passou a ser controlada pela Prosus (também principal controller de operações como o Ifood e OLX), numa operação de 212 milhões de euros. Neste ano, além de desembarcar no mercado brasileiro, passou a ter operação também na Argentina, México e Austrália. Com cursos 100% projetados do zero, a GoodHabitz tem como proposta tornar os processos de aprendizagem muito mais divertidos e engajantes, contribuindo decisivamente para o sucesso dos programas de Educação/Desenvolvimento das empresas.

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By valeon