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cretaria de Estado da Saúde confirmou nesta quinta-feira (14) o quarto caso de febre amarela no Estado. A pessoa infectada é de Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, mas o local de infecção ainda está sob investigação. Tags: Mosquito, Aedes Aegypt, pernilongo,


Mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue.| Foto: divulgação/Sesa

O Ministério da Saúde deve esperar pelo menos até o final de 2024 para começar a distribuir uma vacina contra a dengue produzida pelo Instituto Butantan que ainda está em estudos, em detrimento de uma versão importada que já tem a eficácia comprovada em mais de 80% e foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março. A informação foi revelada pelo jornal O Globo nesta terça (4) e confirmada pela pasta.

Segundo a apuração, o ministério está acompanhando a pesquisa da vacina nacional, mas ignorando a desenvolvida pelo laboratório japonês Takeda que já pode ser encontrada na rede privada por R$ 400 a R$ 500 a dose. A versão importada tem uma eficácia geral de 80,2% contra qualquer tipo de sorotipo da dengue e pode ser aplicada em crianças acima de 4 anos, adolescentes e adultos até os 60 anos de idade.

Já a versão nacional está em estudos desde 2009 e só deve ter a pesquisa enviada para análise da Anvisa no final do ano que vem – o que levaria a aprovação e distribuição para 2025.

Em uma nota à imprensa, o Ministério da Saúde afirmou que “tem uma política de garantir a produção nacional, evitando a tragédia observada na pandemia da Covid-19, quando faltaram ventiladores e até equipamentos de proteção individual elementares”.

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