Carlos Henrique Mencaci, CEO da Total IP.

Descubra o poder de uma avaliação positiva nos negócios!

Conforme o Relatório Global de Tendências em Experiência do Cliente, publicado anualmente pela Zendesk, 82% dos brasileiros decidem realizar uma compra com base na forma como é atendido. Enquanto isso, 89% das companhias levantadas alegam a influência direta do diálogo construído com o desempenho das vendas. Ainda assim, somente 43% dos consumidores notam a real prática dessa apresentação, considerando esse um quesito secundário. Fica nítido, portanto, a importância de fornecer uma boa imagem e conduta para o público, haja visto a indispensabilidade de agradar a todos nesse mercado amplamente competitivo. Sendo assim, fique por dentro das tendências tecnológicas e da necessidade de investir na experiência do cliente.

O que mede o sucesso de uma marca?

Por muitos anos, garantir a qualidade de um produto era suficiente para considerar uma negociação bem-sucedida. No entanto, os tempos mudaram e as exigências também. Cada vez mais, percebe-se como a avaliação positiva é um instrumento poderoso para alavancar a imagem de um negócio. Seja qual for o ramo de atuação, os estabelecimentos devem estar atentos às demandas externas por modernização.

Nos últimos anos, ficou nítido para todos como as transformações são constantes e a necessidade de se adaptar a elas. Um grande exemplo disso foi a pandemia iniciada em março de 2020 no Brasil, na qual submeteu inúmeros serviços a uma reestruturação rápida e intensa. Embora inicialmente as medidas fossem preventivas, a sociedade percebeu como muitas dessas modificações eram benéficas e passíveis à potencialização de entregas.

Nesse contexto, a tecnologia mostrou-se uma grande aliada na vida dos indivíduos, tanto na esfera pessoal quanto profissional. Com ela, hábitos da rotina foram modificados e os meios operacionais precisaram se adequar a isso. “Hoje em dia, é preciso aderir aquelas funcionalidades responsáveis por agregar nos negócios, pois essa é a melhor forma de incrementar a performance e faturamento. Afinal, uma simples inovação pode fazer uma grande diferença e se tornar indispensável para companhia”, comenta Carlos Henrique Mencaci, CEO da Total IP.

Não obstante, o meio empresarial considera o atendimento ao cliente algo de extrema relevância, levando em consideração a possibilidade do potencial da marca ser colocado em jogo por meio de um contato eficiente. “A partir desse viés, fica fácil traçar novas metas e saber até onde se pode chegar. Quando se entende a importância de fornecer uma experiência assertiva desde o começo, é viável traçar uma estratégia inteligente e personalizada para o negócio”, complementa Mencaci.

A importância de se destacar!

De acordo com estatísticas da McKinsey & Company, mais de 50% dos consumidores trocam a prestadora de serviço caso não antecipem suas necessidades diariamente. Nesse sentido, as ferramentas techs são fundamentais na hora de prever as futuras demandas de parceiros e deduzir qual o melhor caminho a ser seguido com base nos dados levantados. Nos mais variados setores, a principal preocupação está em como adaptar o serviço a um determinado grupo e, consequentemente, agradá-lo.

Quando o assunto é melhoria de resultados, sabe-se como a digitalização de procedimentos foi responsável por acelerar etapas. Trabalhando juntos, o homem e a máquina desfrutam de maior produtividade e assertividade. “Agora é possível automatizar as tarefas dos agentes de atendimento e livrar o staff das atividades mundanas e repetitivas. Com muito mais precisão, as tecnologias multiplicam as entregas enquanto a equipe consegue focar nas demandas mais inteligentes”, pontua Tiago Sanches, gerente comercial da Total IP.

Além disso, não podemos esquecer do fato do isolamento social ter diminuído o fluxo de visitas às agências e aumentado a comunicação a distância. “Para obter sucesso, as empresas precisam escutar a sua clientela. Com as inúmeras alternativas dispostas pela multicanalidade, é necessário entender a preferência do seu nicho. Cada acordo é caracterizado por um padrão de linguagem, sendo primordial atender a todas elas por meio de soluções de voz, chat ou e-mail”, ressalta Sanches.  

No final das contas, os benefícios são sentidos tanto pelo público quanto pelos funcionários. Quando se deparam com a agilidade no suporte, às pessoas de fora ficam impressionadas e satisfeitas com toda a experiência. Ao mesmo tempo, o time se sente estimulado em lidar com os artifícios práticos e fáceis de operar no dia a dia. Desse modo, os gastos nessa área tornam-se investimentos a partir do retorno gerado pelos usuários.

STARTUP VALEON UMA HOMENAGEM AO VALE DO AÇO

Moysés Peruhype Carlech

Por que as grandes empresas querem se aproximar de startups? Se pensarmos bem, é muito estranho pensar que um conglomerado multibilionário poderia ganhar algo ao se associar de alguma forma a pequenos empresários que ganham basicamente nada e tem um produto recém lançado no mercado. Existe algo a ser aprendido ali? Algum valor a ser capturado? Os executivos destas empresas definitivamente acreditam que sim.

Os ciclos de desenvolvimento de produto são longos, com taxas de sucesso bastante questionáveis e ações de marketing que geram cada vez menos retorno. Ao mesmo tempo vemos diariamente na mídia casos de jovens empresas inovando, quebrando paradigmas e criando novos mercados. Empresas que há poucos anos não existiam e hoje criam verdadeiras revoluções nos mercados onde entram. Casos como o Uber, Facebook, AirBnb e tantos outros não param de surgir.

E as grandes empresas começam a questionar.

O que estamos fazendo de errado?

Por que não conseguimos inovar no mesmo ritmo que uma startup?

Qual a solução para resolver este problema?

A partir deste terceiro questionamento, surgem as primeiras ideias de aproximação com o mundo empreendedor. “Precisamos entender melhor como funciona este mundo e como nos inserimos!” E daí surgem os onipresentes e envio de funcionários para fazer tour no Vale e a rodada de reuniões com os agentes do ecossistema. Durante esta fase, geralmente é feito um relatório para os executivos, ou pelas equipes de inovação ou por uma empresa (cara) de consultoria, que entrega as seguintes conclusões:

* O mundo está mudando. O ritmo da inovação é acelerado.

* Estes caras (startups) trabalham de um jeito diferente, portanto colhem resultados diferentes.

* Precisamos entender estas novas metodologias, para aplicar dentro de casa;

* É fundamental nos aproximarmos das startups, ou vamos morrer na praia.

* Somos lentos e burocráticos, e isso impede que a inovação aconteça da forma que queremos.

O plano de ação desenhado geralmente passa por alguma ação conduzida pela área de marketing ou de inovação, envolvendo projetos de aproximação com o mundo das startups.

Olhando sob a ótica da startup, uma grande empresa pode ser aquela bala de prata que estávamos esperando para conseguir ganhar tração. Com milhares de clientes e uma máquina de distribuição, se atingirmos apenas um percentual pequeno já conseguimos chegar a outro patamar. Mas o projeto não acontece desta forma. Ele demora. São milhares de reuniões, sem conseguirmos fechar contrato ou sequer começar um piloto.

Embora as grandes empresas tenham a ilusão que serão mais inovadoras se conviverem mais com startups, o que acaba acontecendo é o oposto. Existe uma expectativa de que o pozinho “pirlimpimpim” da startup vá respingar na empresa e ela se tornará mais ágil, enxuta, tomará mais riscos.

Muitas vezes não se sabe o que fazer com as startups, uma vez se aproximando delas. Devemos colocar dinheiro? Assinar um contrato de exclusividade? Contratar a empresa? A maioria dos acordos acaba virando uma “parceria”, que demora para sair e tem resultados frustrantes. Esta falta de uma “estratégia de casamento” é uma coisa muito comum.

As empresas querem controle. Não estão acostumadas a deixar a startup ter liberdade para determinar o seu próprio rumo. E é um paradoxo, pois se as empresas soubessem o que deveria ser feito elas estariam fazendo e não gastando tempo tentando encontrar startups.

As empresas acham que sabem o que precisam. Para mim, o maior teste é quando uma empresa olha para uma startup e pensa: “nossa, é exatamente o que precisamos para o projeto X ou Y”.

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By valeon