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Você não precisa ser fã da saga Star Wars para entender a sua importância e a sua relevância para a cultura pop. Muito mais que entretenimento, a coletânea traz lições valiosas de comportamento humano, mentoria, liderança, colaboração e propósito. E hoje, que é o Star Wars Day, vamos falar de alguns aprendizados que podemos tirar da obra de George Lucas – e da cultura pop num geral.

Uke Skywalker, Bruce Wayne, Harry Potter. Órfãos, criados com o propósito de salvarem suas comunidades de um inimigo claro, liderados por uma infinidade de pessoas mais preparadas que eles para enfrentar seus desafios, com um mentor que oferece apenas fragmentos de informação e instrução que ele considera serem suficientes para seus liderados, que por sua vez confiam cegamente nas escolhas desse mentor.

Ok, o objetivo não era tirar a graça de alguns dos filmes mais vistos em todo o mundo. Mas quando olhamos de maneira mais pragmática, a fórmula da jornada do herói é a mesma. E a gente adora assistir e acompanhar esses conteúdos porque no processo de transformação do herói, o vemos ter medo, raiva, dúvida e ser uma pessoa absolutamente normal.

O que diferencia os heróis não é a sua competência em salvar sua comunidade – porque vemos ao longo de toda a jornada suas falhas, mas seu protagonismo em assumir controle de sua história e ser responsável pelas consequências de seus erros. Essa, aliás, é uma das lições de Star Wars: protagonismo tem a ver com assumir a bronca de fazer ou não fazer qualquer coisa. Dizer que vai tentar é apenas uma desculpa para fazer algo mal feito e jogar a culpa para outra pessoa.

Mas para assumir protagonismo da sua própria jornada, é preciso estar amparado por bons pares e bons líderes – ainda que aqueles que têm a visão do todo e que são responsáveis por guiar sua trajetória, pareçam distantes e etéreos como o mestre Yoda. Até porque engana-se quem pensa que mentoria é sobre dizer exatamente o que você precisa fazer. Isso é coaching. Mentoria é sobre dar instruções corretas para cada caminho que se deseja trilhar e minimizar falhas que já foram repetidas em situações similares.

Outra competência que vem junto com protagonismo e boa mentoria para os heróis que acompanhamos nas telas é o desenvolvimento de sua presença e estilo de liderança. Esse é o divisor de águas que faz com que ele vença seus inimigos e que também é uma excelente dica de comportamento: como você é visto e percebido conta tanto quanto o que você está entregando e como. E para todo mundo que quer crescer na carreira, é imprescindível que haja um equilíbrio entre entregas e presença. Afinal, é como Yoda ensina a Luke: enquanto você não confiar nos seus instintos, seus resultados não serão aqueles que você deseja.

Então lembre-se: a jornada é exigente e cansativa para todos. Mas estar alinhado com os propósitos e objetivos, encontra formas de aprender com cada situação e se sair cada vez melhor em seus desafios. Que a força esteja com você!

STARTUP VALEON UMA HOMENAGEM AO VALE DO AÇO

Moysés Peruhype Carlech

Por que as grandes empresas querem se aproximar de startups? Se pensarmos bem, é muito estranho pensar que um conglomerado multibilionário poderia ganhar algo ao se associar de alguma forma a pequenos empresários que ganham basicamente nada e tem um produto recém lançado no mercado. Existe algo a ser aprendido ali? Algum valor a ser capturado? Os executivos destas empresas definitivamente acreditam que sim.

Os ciclos de desenvolvimento de produto são longos, com taxas de sucesso bastante questionáveis e ações de marketing que geram cada vez menos retorno. Ao mesmo tempo vemos diariamente na mídia casos de jovens empresas inovando, quebrando paradigmas e criando novos mercados. Empresas que há poucos anos não existiam e hoje criam verdadeiras revoluções nos mercados onde entram. Casos como o Uber, Facebook, AirBnb e tantos outros não param de surgir.

E as grandes empresas começam a questionar.

O que estamos fazendo de errado?

Por que não conseguimos inovar no mesmo ritmo que uma startup?

Qual a solução para resolver este problema?

A partir deste terceiro questionamento, surgem as primeiras ideias de aproximação com o mundo empreendedor. “Precisamos entender melhor como funciona este mundo e como nos inserimos!” E daí surgem os onipresentes e envio de funcionários para fazer tour no Vale e a rodada de reuniões com os agentes do ecossistema. Durante esta fase, geralmente é feito um relatório para os executivos, ou pelas equipes de inovação ou por uma empresa (cara) de consultoria, que entrega as seguintes conclusões:

* O mundo está mudando. O ritmo da inovação é acelerado.

* Estes caras (startups) trabalham de um jeito diferente, portanto colhem resultados diferentes.

* Precisamos entender estas novas metodologias, para aplicar dentro de casa;

* É fundamental nos aproximarmos das startups, ou vamos morrer na praia.

* Somos lentos e burocráticos, e isso impede que a inovação aconteça da forma que queremos.

O plano de ação desenhado geralmente passa por alguma ação conduzida pela área de marketing ou de inovação, envolvendo projetos de aproximação com o mundo das startups.

Olhando sob a ótica da startup, uma grande empresa pode ser aquela bala de prata que estávamos esperando para conseguir ganhar tração. Com milhares de clientes e uma máquina de distribuição, se atingirmos apenas um percentual pequeno já conseguimos chegar a outro patamar. Mas o projeto não acontece desta forma. Ele demora. São milhares de reuniões, sem conseguirmos fechar contrato ou sequer começar um piloto.

Embora as grandes empresas tenham a ilusão que serão mais inovadoras se conviverem mais com startups, o que acaba acontecendo é o oposto. Existe uma expectativa de que o pozinho “pirlimpimpim” da startup vá respingar na empresa e ela se tornará mais ágil, enxuta, tomará mais riscos.

Muitas vezes não se sabe o que fazer com as startups, uma vez se aproximando delas. Devemos colocar dinheiro? Assinar um contrato de exclusividade? Contratar a empresa? A maioria dos acordos acaba virando uma “parceria”, que demora para sair e tem resultados frustrantes. Esta falta de uma “estratégia de casamento” é uma coisa muito comum.

As empresas querem controle. Não estão acostumadas a deixar a startup ter liberdade para determinar o seu próprio rumo. E é um paradoxo, pois se as empresas soubessem o que deveria ser feito elas estariam fazendo e não gastando tempo tentando encontrar startups.

As empresas acham que sabem o que precisam. Para mim, o maior teste é quando uma empresa olha para uma startup e pensa: “nossa, é exatamente o que precisamos para o projeto X ou Y”.

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