Luciano Huck após decisão sobre Lula: ‘Figurinha repetida não completa álbum’

O nome do apresentador global é especulado para concorrer à presidência da República em 2022

Por FRANSCINY ALVES

Luciano Huck

Tido como um dos possíveis candidatos à Presidência da República nas eleições de 2022, o apresentador global Luciano Huck resolveu, nesta segunda-feira (8), alfinetar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin de anular as condenações do petista relacionadas à operação Lava Jato. 

O comunicador afirmou pelas redes sociais que “figurinha repetida não completa álbum” e disse que o Supremo tem a última palavra no campo judiciário, mas que no país o futuro é duvidoso e também não é possível saber o que há de vir. Com a decisão do ministro, Lula volta a ser elegível.PUBLICIDADE

“No Brasil, o futuro é duvidoso e o passado é incerto. Na democracia, a Corte Suprema tem a última palavra na Justiça. É respeitar a decisão do STF e refletir com equilíbrio sobre o momento e o que vem pela frente. Mas uma coisa é fato: figurinha repetida não completa álbum”, escreveu Huck.

O que aconteceu

Nesta segunda-feira (8), o ministro do STF Edson Fachin declarou a 13ª Vara Federal de Curitiba como incompetente para o processo e o julgamento das quatro ações da operação Lava Jato contra o ex-presidente, o que anula todas as condenações tomadas até agora.

A decisão de Fachin, que é relator da Lava Jato no Supremo, faz com que o ex-presidente retome os direitos políticos e volte a ser elegível, podendo disputar o pleito presidencial de 2022. Ele ainda determinou a remessa dos autos dos processos à Justiça Federal do Distrito Federal, para se posicionar sobre o assunto.

Para o ministro, Moro não era “juiz natural” para lidar com os casos –  triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia, do Instituto Lula e das doações da Odebrecht. Ele também diz que a decisão faz com que os 14 processos que tramitavam no Tribunal questionando se o ex-juiz federal agiu com parcialidade no processo também se tornassem extintos.

Em tempos de desinformação e pandemia, o jornal O TEMPO reforça o compromisso com o jornalismo mineiro, profissional e de qualidade. Nossa redação produz diariamente informação responsável e que você pode confiar. Continue nos apoiando. Assine O TEMPO.Comentar a matéria

2 COMENTÁRIOS

Fora Bolsonaro

Fora Bolsonaro 13 minutos atrás

Vai gozando, seu mané, vai…sua hora vai chegar00ResponderDenunciar

maisumtrouxa

maisumtrouxa 16 minutos atrás

Estava vendo sua Mercedes …já pagou o empréstimo ao BNDES !20ResponderDenunciarRecomendadas

Log View

REPERCUSSÃO

‘Lula pode até merecer absolvição, Moro jamais’, dispara Arthur Lira

Por meio de nota, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), preferiu abster de opiniões

Por FRANSCINY ALVES

'Lula pode até merecer absolvição, Moro jamais', dispara Arthur Lira

Arthur Lira

Foto: Wilson DiasAgência Brasil

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), mostrou, na tarde desta segunda-feira (8), que o ex-juiz Sergio Moro continua sendo um desafeto do Centrão: “Minha maior dúvida é se a decisão monocrática foi para absolver Lula ou Moro. Lula pode até merecer. Moro, jamais!”, disparou pelas redes sociais.

A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin de anular as condenações do ex-presidente Lula relacionadas à operação Lava Jato, também faz com que os 14 processos que questionavam a parcialidade de Moro nos casos também se tornassem extintos. 

Por meio de nota, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), preferiu abster de opiniões: “Não vou comentar decisão judicial do Supremo Tribunal Federal em caso concreto, cujos elementos jurídicos desconheço.”

Lula

Nesta segunda-feira (8), o ministro do STF Edson Fachin declarou a 13ª Vara Federal de Curitiba como incompetente para o processo e o julgamento das quatro ações da operação Lava Jato contra o ex-presidente, o que anula todas as condenações tomadas até agora.

A decisão de Fachin, que é relator da Lava Jato no Supremo, faz com que o ex-presidente retome os direitos políticos e volte a ser elegível, podendo disputar o pleito presidencial de 2022. Ele ainda determinou a remessa dos autos dos processos à Justiça Federal do Distrito Federal, para se posicionar sobre o assunto.

Para o ministro, Moro não era “juiz natural” para lidar com os casos –  triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia, do Instituto Lula e das doações da Odebrecht. Ele também diz que a decisão faz com que os 14 processos que tramitavam no Tribunal questionando se o ex-juiz federal agiu com parcialidade no processo também se tornassem extintos.

Loading

By valeon

2 thoughts on “‘Figurinha repetida não completa álbum’”
  1. Good way of telling, and good post to take facts concerning
    my presentation subject, which i am going to deliver in academy.

  2. These are truly great ideas in concerning blogging.
    You have touched some good things here. Any way keep up wrinting.

Comments are closed.